Califado Abássida (Portuguese Wikipedia)

Analysis of information sources in references of the Wikipedia article "Califado Abássida" in Portuguese language version.

refsWebsite
Global rank Portuguese rank
3rd place
6th place
3,395th place
2,910th place
6,917th place
1,861st place

books.google.com

  • Oscar Chapuis (1995). A history of Vietnam: from Hong Bang to Tu Duc. [S.l.]: Greenwood Publishing Group. p. 92. 216 páginas. ISBN 0313296227. Consultado em 28 de junho de 2010 
  • Joseph Mitsuo Kitagawa (2002). The religious traditions of Asia: religion, history, and culture. [S.l.]: Routledge. p. 283. 375 páginas. ISBN 0700717625. Consultado em 28 de junho de 2010 
  • Bradley Smith, Wango H. C. Weng (1972). China: a history in art. [S.l.]: Harper & Row. p. 129. 296 páginas. Consultado em 28 de junho de 2010 
  • Hugh D. R. Baker (1990). Hong Kong images: people and animals. [S.l.]: Hong Kong University Press. p. 53. 172 páginas. ISBN 9622092551. Consultado em 28 de junho de 2010 
  • Charles Patrick Fitzgerald (1961). China: a short cultural history. [S.l.]: Praeger. p. 332. 624 páginas. Consultado em 28 de junho de 2010 
  • Dennis Bloodworth, Ching Ping Bloodworth (2004). The Chinese Machiavelli: 3000 years of Chinese statecraft. [S.l.]: Transaction Publishers. p. 214. 346 páginas. ISBN 0765805685. Consultado em 28 de junho de 2010 
  • A Revolução Abássida contra o Califado Omíada adotou o preto pela sua rāyaʾ para o qual seus partidários foram chamados de musawwids. Tabari (1995). Jane McAuliffe, ed. Abbāsid Authority Affirmed. 28. [S.l.]: SUNY. p. 124  Os seus rivais escolheram outras cores em reação; entre estes, forças leais a Maruane II adotaram o vermelho. Patricia Crone (2012). The Nativist Prophets of Early Islam. [S.l.: s.n.] p. 122 . A escolha do preto como a cor da Revolução Abássida já foi motivada pela tradição "Estandartes Negros fora de Coração" associada aos Mádi. O contraste de branco versus preto como a cor dinástica Omíada vs. Abássida ao longo do tempo desenvolveu-se em branco como a cor do Islão Xiita e preto como a cor do Islão Sunita: "Os prosélitos da Revolução Abássida tiraram proveito das expectativas escatológicas levantadas pelas bandeiras negras em sua campanha para minar a dinastia Omíada a partir de dentro. Mesmo depois de os Abássidas terem triunfado sobre os Omíadas em 750, continuaram a usar preto como sua cor dinástica, não apenas nos estandartes, mas também nos chapéus e nas vestes dos califas abássidas. [...] O negro onipresente criou contraste marcante com as faixas e a cor dinástica dos omíadas, que era o branco [...] O califado Xiita Ismaelita, fundado pelos Fatímidas, tomou o branco como a sua cor dinástica, criando um contraste visual com o inimigo Abássida [...] o branco tornou-se a cor Xiita, em oposição deliberada ao negro do estabelecimento "Abássida"'." Jane Hathaway, A Tale of Two Factions: Myth, Memory, and Identity in Ottoman Egypt and Yemen, 2012, p. 97f. Após a revolução, os círculos Islâmicos apocalípticos admitiram que as bandeiras Abássidas seriam negras, mas afirmaram que o estandarte dos Mádi seria negro e maior.. David Cook (2002). Studies in Muslim Apocalyptic, p. 153. Anti-Abbasid circles cursed "the black banners from the East", "first and last". Patricia Crone (2012). The Nativist Prophets of Early Islam. [S.l.: s.n.] p. 243 
  • Marshall Broomhall (1910). Islam in China: a neglected problem. LONDON 12 PATERNOSTER BUILDINGS, E.C.: Morgan & Scott, ltd. p. 25. Consultado em 14 de dezembro de 2011 
  • Frank Brinkley (1902). China: its history, arts and literature, Volume 2. Volumes 9-12 of Trübner's oriental series. BOSTON AND TOKYO: J.B.Millet company. p. 150. Consultado em 14 de dezembro de 2011  Original from the University of California
  • Frank Brinkley (1904). Japan [and China]: China; its history, arts and literature. Volume 10 of Japan [and China]: Its History, Arts and Literature. LONDON 34 HENRIETTA STREET, W. C. AND EDINBURGH: Jack. p. 150. Consultado em 14 de dezembro de 2011  Original from Princeton University
  • Arthur Evans Moule (1914). The Chinese people: a handbook on China ... LONDON NORTHUMBERLAND AVENUE, W.C.: Society for promoting Christian knowledge. p. 317. Consultado em 14 de dezembro de 2011  Original from the University of California
  • Herbert Allen Giles (1886). A glossary of reference on subjects connected with the Far East 2 ed. HONGKONG: Messrs. Lane. p. 141. Consultado em 14 de dezembro de 2011 
  • Everett Jenkins (1999). The Muslim diaspora: a comprehensive reference to the spread of Islam in Asia, Africa, Europe, and the Americas. Volume 1 of The Muslim Diaspora illustrated ed. [S.l.]: McFarland. p. 61. ISBN 0786404310. Consultado em 14 de dezembro de 2011  Original from the University of Michigan)
  • Louis de Carné. Travels in Indo-China and the Chinese Empire. [S.l.: s.n.] p. 295. Consultado em 14 de dezembro de 2011 
  • Stanley Ghosh (1961). Embers in Cathay. [S.l.]: Doubleday. p. 60. Consultado em 14 de dezembro de 2011  Original from the University of Michigan, Library of Catalonia
  • Heinrich Hermann (1912). Chinesische Geschichte (em German). [S.l.]: D. Gundert. p. 77. Consultado em 14 de dezembro de 2011  Original from the University of California
  • Deutsche Literaturzeitung für Kritik der Internationalen Wissenschaft, Volume 49, Issues 27-52. [S.l.]: Weidmannsche Buchhandlung. 1928. p. 1617. Consultado em 14 de dezembro de 2011  Original from Indiana University

jrank.org

encyclopedia.jrank.org

ucalgary.ca