Em guarani, as palavras são, geralmente, oxítonas. Assim, é consenso, na literatura científica, acentuar somente aquelas em que a sílaba tônica não é a última e que são, portanto, exceções. Ver LADEIRA, Maria Inês. O caminhar sob a luz: O território Mbyá a beira do oceano. Editora UNESP, 2007, p. 19.