Vide, por exemplo, Leite Filho, FC (2008). El caudillo Leonel Brizola: um perfil biográfico 1ª ed. São Paulo: Aquariana, pp. 263-264, Laque, João Roberto (2010). Pedro e os lobos: os anos de chumbo na trajetória de um guerrilheiro urbano. [S.l.: s.n.], p. 93, Kern, Ib (2007). Não há anjos no poder: histórias vivas de um repórter. Porto Alegre: AGE, p. 74 e Arquivos da Ditadura – Os poderes do general Olympio Mourão Filho.
Muricy 1981, pp. 550-552. Muricy, Antônio Carlos da Silva (20 de maio de 1981). «Antônio Carlos Murici I» (depoimento). Aspásia Alcântara de Camargo, Ignez Cordeiro de Farias e Lucia Hippolito. Rio de Janeiro: CPDOC
Vide, por exemplo, Leite Filho, FC (2008). El caudillo Leonel Brizola: um perfil biográfico 1ª ed. São Paulo: Aquariana, pp. 263-264, Laque, João Roberto (2010). Pedro e os lobos: os anos de chumbo na trajetória de um guerrilheiro urbano. [S.l.: s.n.], p. 93, Kern, Ib (2007). Não há anjos no poder: histórias vivas de um repórter. Porto Alegre: AGE, p. 74 e Arquivos da Ditadura – Os poderes do general Olympio Mourão Filho.
Pinheiro, Daniela (Fevereiro de 2009). A amiga do hipotálamo. Piauí n. 29. Consultado em 31 de dezembro de 2020.
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O traço mais facilmente antissemita do plano seria seu título; vide Motta, Rodrigo Patto Sá (1998). «O mito da conspiração judaico-comunista». Revista de História (138): 93-105. Originalmente era assinado por "Bela Kun", líder da revolução húngara, mas lembrando a grafia preferida por Barroso, Mourão rabiscou "Kun" e escreveu "Cohen" (nome judeu comum, significando "sacerdote"). Um datilógrafo não entendeu e deixou a assinatura somente como "Cohen".