Albano da Silveira Pinto (1883). "Serenissima Casa de Bragança". Resenha das Familias Titulares e Grandes des Portugal (in Portuguese). Lisbon: Lisboa F.A. da Silva. p. xxviii.
arqnet.pt
Amaral, Manuel. "João VI". In: Portugal – Dicionário Histórico, Corográfico, Heráldico, Biográfico, Bibliográfico, Numismático e Artístico, Volume III, 2000–2010, pp. 1051–1055. In Portuguese.
"o Príncipe, acompanhado por um Secretário de Estado, um Camareiro e alguns oficiais de sua Casa, recebe todos os requerimentos que lhe são apresentados; escuta com atenção todas as queixas, todos os pedidos dos requerentes; consola uns, anima outros.... A vulgaridade das maneiras, a familiaridade da linguagem, a insistência de alguns, a prolixidade de outros, nada o enfada. Parece esquecer-se de que é senhor deles para se lembrar apenas de que é o seu pai". Carvalho, Marieta Pinheiro de. D. João VI: perfil do rei nos trópicosArchived 22 May 2011 at the Wayback Machine. Rede Virtual da Memória Brasileira. Fundação Biblioteca Nacional, 2008.
...compreendia que a Igreja, com seu corpo de tradições e sua disciplina moral, só lhe podia ser útil para o bom governo a seu modo, paternal e exclusivo, de populações cujo domínio herdara com o cetro. Por isso foi repetidamente hóspede de frades e mecenas de compositores sacros, sem que nessas manifestações epicuristas ou artísticas se comprometesse seu livre pensar ou se desnaturasse sua tolerância cética.... Aprazia-lhe o refeitório mais do que o capítulo do mosteiro, porque neste se tratava de observância e naquele se cogitava de gastronomia, e para observância lhe bastava a da pragmática. Na Capela Real mais gozava com os sentidos do que rezava com o espírito: os andantes substituíam as meditações.Lima, Oliveira. cap. XXIVArchived 30 December 2010 at the Wayback Machine
Liste der Ritter des Königlich Preußischen Hohen Ordens vom Schwarzen Adler (1851), "Von Seiner Majestät dem Könige Friedrich Wilhelm III. ernannte Ritter" p. 19
easysite.com.pt
conteudos.easysite.com.pt
Trigueiros, António Miguel (1999), D. João VI e o seu Tempo(PDF) (in Portuguese), Ajuda National Palace, Lisbon: Portuguese Commission on Discoveries, p. 236, archived from the original(PDF) on 29 October 2013, retrieved 10 May 2020
Museu RealArchived 11 February 2012 at the Wayback Machine. Dicionário Histórico-Biográfico das Ciências da Saúde no Brasil (1832–1930), Casa de Oswaldo Cruz / Fiocruz. In Portuguese.
"Nós todos que aqui estamos temos muitas razões para nos lembrarmos da memória de Dom João VI, todos lhe devemos ser gratos, pelos benefícios que nos fez: elevou o Brasil a reino, procurou por todos o seu bem, tratou-nos sempre com muito carinho e todos os brasileiros lhe são obrigados.""D. João VI, O Clemente"Archived 1 May 2015 at the Wayback Machine. In: Diários Anacrônicos, Sociedade Histórica Desterrense, 2011
"o Príncipe, acompanhado por um Secretário de Estado, um Camareiro e alguns oficiais de sua Casa, recebe todos os requerimentos que lhe são apresentados; escuta com atenção todas as queixas, todos os pedidos dos requerentes; consola uns, anima outros.... A vulgaridade das maneiras, a familiaridade da linguagem, a insistência de alguns, a prolixidade de outros, nada o enfada. Parece esquecer-se de que é senhor deles para se lembrar apenas de que é o seu pai". Carvalho, Marieta Pinheiro de. D. João VI: perfil do rei nos trópicosArchived 22 May 2011 at the Wayback Machine. Rede Virtual da Memória Brasileira. Fundação Biblioteca Nacional, 2008.
...compreendia que a Igreja, com seu corpo de tradições e sua disciplina moral, só lhe podia ser útil para o bom governo a seu modo, paternal e exclusivo, de populações cujo domínio herdara com o cetro. Por isso foi repetidamente hóspede de frades e mecenas de compositores sacros, sem que nessas manifestações epicuristas ou artísticas se comprometesse seu livre pensar ou se desnaturasse sua tolerância cética.... Aprazia-lhe o refeitório mais do que o capítulo do mosteiro, porque neste se tratava de observância e naquele se cogitava de gastronomia, e para observância lhe bastava a da pragmática. Na Capela Real mais gozava com os sentidos do que rezava com o espírito: os andantes substituíam as meditações.Lima, Oliveira. cap. XXIVArchived 30 December 2010 at the Wayback Machine
Museu RealArchived 11 February 2012 at the Wayback Machine. Dicionário Histórico-Biográfico das Ciências da Saúde no Brasil (1832–1930), Casa de Oswaldo Cruz / Fiocruz. In Portuguese.
"Nós todos que aqui estamos temos muitas razões para nos lembrarmos da memória de Dom João VI, todos lhe devemos ser gratos, pelos benefícios que nos fez: elevou o Brasil a reino, procurou por todos o seu bem, tratou-nos sempre com muito carinho e todos os brasileiros lhe são obrigados.""D. João VI, O Clemente"Archived 1 May 2015 at the Wayback Machine. In: Diários Anacrônicos, Sociedade Histórica Desterrense, 2011
Trigueiros, António Miguel (1999), D. João VI e o seu Tempo(PDF) (in Portuguese), Ajuda National Palace, Lisbon: Portuguese Commission on Discoveries, p. 236, archived from the original(PDF) on 29 October 2013, retrieved 10 May 2020