«Organization of the Large Mitochondrial Genome in the Isopod Armadillidium vulgare»(PDF)(en inglés). 21 de septiembre de 1998. p. 203. Consultado el 10 de marzo de 2012. «The typical crustacean mtDNA molecule is ~15-17 kb [...], but the terrestrial crustacean isopod Armadillidium vulgare has an atypical mtDNA that is 20-42 kb [...].»
Pontifícia Universidade Católica de Campinas, ed. (2002). «EFICIÊNCIA DE ISCAS TÓXICAS NO CONTROLE DE ARMADILLIDIUM VULGARE(LATREILLE, 1804) (CRUSTACEA, ISOPODA) EM LABORATÓRIO»(PDF). p. 41. Consultado el 25 de septiembre de 2011. «Esse trabalho foi realizado com o objetivo de avaliar a eficiência de iscas tóxicas no controle de Armadillidium vulgare. [...] As avaliações foram realizadas [...] através da contagem de tatuzinhos mortos. [...] Armadillidium vulgare [...] é originário da região mediterrânea, provavelmente da parte oriental, como os demais do chamado grupo “vulgare”. mas se encontra distribuido actualmente por diversas partes do globo [...]. CAMARGO (1955) observou que esta espécie pode atacar orquidáceas, roendo as raízes e os brotos. Em pimentões recém transplantados as perdas podem atingir 40%, sendo que as plantas são cortadas na base. Em tomate as perdas podem chegar a 70% e em feijoeiro a 80%. Além dessas podem atacar ervilhas e outras hortaliças. [...] Posteriormente, cada grupo de dez tatuzinhos [...].»(enlace roto disponible en Internet Archive; véase el historial, la primera versión y la última).
Memorial Instituto Oswaldo Cruz, ed. (1992). «ANÁLISE FAUNÍSTICA DOS HELMINTOS DE PARDAIS (PASSER DOMESTICUS L.,1759) CAPTURADOS EM CAMPO GRANDE, RIO DE JANEIRO, RJ»(PDF). p. 46. Consultado el 21 de septiembre de 2011. «[...] D. nasuta utiliza como hospedeiro intermediário isópodes terrestres, como [...] Armadillidium vulgare. [...] Estes isópodes podem também ser hospedeiros intermediários de algumas espécies de acantocéfalos. No presente estudo, foi observado um isópode com coloração branca infectado com três acantelas e em local protegido da umidade. [...] os isópodes quando infectados com acantelas, possuem uma tendência a se exporem à luz solar. [...] quando as larvas de acantocéfalos, crescem, simultaneamente com o isópode terrestre jovem infectado, ocorre um processo patológico no isópode, levando-o a apresentar uma pigmentação distrófica, tornando-o muito mais destacado no local em que vive. Assim, as alterações de comportamento e de coloração citadas, tornam os isópodes terrestres infectados, muito mais susceptíveis à predação, garantindo o ciclo de vida do acantocéfalo.»
seb-ecologia.org.br
Sociedade de Ecologia do Brasil, ed. (Septiembre de 2007). «UTILIZAÇÃO DE UM PLÁSTICO BIODEGRADÁVEL PELO ISÓPODO TERRESTRE ARMADILLIDIUM VULGARE (LATREILLE)(CRUSTACEA, ONISCIDEA).»(PDF). p. 1. Archivado desde el original el 25 de julio de 2014. Consultado el 25 de septiembre de 2011. «Os isópodos terrestres (Crustacea, Oniscidea) são representantes da macrofauna de solo saprófaga, fortemente envolvidos nos processos de decomposição, com reconhecida importância na decomposição da matéria orgânica e dinâmica da formação do solo. [...] A espécie escolhida para o estudo é Armadillidium vulgare [...]. Ela é exótica no Brasil onde é encontrada em locais com influência antrópica. É uma espécie bastante estudada e são conhecidos vários aspectos da sua biologia. Os resultados gerados com esta espécie no Brasil podem ser fácilmente utilizados e por pesquisadores de vários países, pois se trata de uma espécie com distribuição mundial.»
Pontifícia Universidade Católica de Campinas, ed. (2002). «EFICIÊNCIA DE ISCAS TÓXICAS NO CONTROLE DE ARMADILLIDIUM VULGARE(LATREILLE, 1804) (CRUSTACEA, ISOPODA) EM LABORATÓRIO»(PDF). p. 41. Consultado el 25 de septiembre de 2011. «Esse trabalho foi realizado com o objetivo de avaliar a eficiência de iscas tóxicas no controle de Armadillidium vulgare. [...] As avaliações foram realizadas [...] através da contagem de tatuzinhos mortos. [...] Armadillidium vulgare [...] é originário da região mediterrânea, provavelmente da parte oriental, como os demais do chamado grupo “vulgare”. mas se encontra distribuido actualmente por diversas partes do globo [...]. CAMARGO (1955) observou que esta espécie pode atacar orquidáceas, roendo as raízes e os brotos. Em pimentões recém transplantados as perdas podem atingir 40%, sendo que as plantas são cortadas na base. Em tomate as perdas podem chegar a 70% e em feijoeiro a 80%. Além dessas podem atacar ervilhas e outras hortaliças. [...] Posteriormente, cada grupo de dez tatuzinhos [...].»(enlace roto disponible en Internet Archive; véase el historial, la primera versión y la última).
Sociedade de Ecologia do Brasil, ed. (Septiembre de 2007). «UTILIZAÇÃO DE UM PLÁSTICO BIODEGRADÁVEL PELO ISÓPODO TERRESTRE ARMADILLIDIUM VULGARE (LATREILLE)(CRUSTACEA, ONISCIDEA).»(PDF). p. 1. Archivado desde el original el 25 de julio de 2014. Consultado el 25 de septiembre de 2011. «Os isópodos terrestres (Crustacea, Oniscidea) são representantes da macrofauna de solo saprófaga, fortemente envolvidos nos processos de decomposição, com reconhecida importância na decomposição da matéria orgânica e dinâmica da formação do solo. [...] A espécie escolhida para o estudo é Armadillidium vulgare [...]. Ela é exótica no Brasil onde é encontrada em locais com influência antrópica. É uma espécie bastante estudada e são conhecidos vários aspectos da sua biologia. Os resultados gerados com esta espécie no Brasil podem ser fácilmente utilizados e por pesquisadores de vários países, pois se trata de uma espécie com distribuição mundial.»