Borges, Bernardo; Alfonsi, Daniela (5 de abril de 2018). «Dino Sani». Ludopédio(en portugués). Archivado desde el original el 18 de junio de 2020. Consultado el 18 de junio de 2020. «(...) Fui emprestado ao XV de Jaú assim que me promoveram. Eles montaram uma equipe boa para disputar a segunda divisão. Não por acaso, conquistamos o título e devolvemos o time à elite em 1951. Voltei ao Palmeiras e não quis ficar, pois o clube não aproveitava a molecada. Só queria os medalhões. Aí o Comercial, de São Paulo, pagou quarenta mil cruzeiros por mim e pelo Gino, companheiro de equipe na base e no XV. (...)».
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«Zezinho Magalhães». Templos do Futebol(en portugués). Archivado desde el original el 18 de junio de 2020. Consultado el 18 de junio de 2020.
Micheletti, Rogério. «Wilson Mano». Terceiro Tempo(en portugués). UOL. Archivado desde el original el 18 de junio de 2020. Consultado el 18 de junio de 2020. «(...) Wilson Mano começou a carreira nas categorias de base do XV de Jaú (SP). Aliás, ele assumiu, em 2009, como técnico, o time que o revelou para a disputa da Série A-3 do Paulistão. Mano ganhou projeção em 1985, quando o XV, com um gol seu, venceu o Palmeiras por 3 a 2, em pleno Palestra Itália. Com o resultado, o Palmeiras, que estava há nove anos sem ganhar título, não conquistou vaga para a fase final do Paulistão. (...)».
Micheletti, Rogério. «Nílson». Terceiro Tempo(en portugués). UOL. Archivado desde el original el 18 de junio de 2020. Consultado el 18 de junio de 2020. «(...) e no seguinte foi para o XV de Jaú (SP). Fez um ótimo Campeonato Paulista de 1988, quando estava no XV de Jaú (SP). O centroavante tinha como companheiros de equipe o ponta Kazu, o atacante Anderson (virou Sonny Anderson), entre outros. As boas partidas e os gols chamaram a atenção do empresário Juan Figger, que comprou o seu passe. "Comecei a ser emprestado para vários times, alguns do exterior", comenta Nílson. (...)».
Borges, Bernardo; Alfonsi, Daniela (5 de abril de 2018). «Dino Sani». Ludopédio(en portugués). Archivado desde el original el 18 de junio de 2020. Consultado el 18 de junio de 2020. «(...) Fui emprestado ao XV de Jaú assim que me promoveram. Eles montaram uma equipe boa para disputar a segunda divisão. Não por acaso, conquistamos o título e devolvemos o time à elite em 1951. Voltei ao Palmeiras e não quis ficar, pois o clube não aproveitava a molecada. Só queria os medalhões. Aí o Comercial, de São Paulo, pagou quarenta mil cruzeiros por mim e pelo Gino, companheiro de equipe na base e no XV. (...)».
Micheletti, Rogério. «Wilson Mano». Terceiro Tempo(en portugués). UOL. Archivado desde el original el 18 de junio de 2020. Consultado el 18 de junio de 2020. «(...) Wilson Mano começou a carreira nas categorias de base do XV de Jaú (SP). Aliás, ele assumiu, em 2009, como técnico, o time que o revelou para a disputa da Série A-3 do Paulistão. Mano ganhou projeção em 1985, quando o XV, com um gol seu, venceu o Palmeiras por 3 a 2, em pleno Palestra Itália. Com o resultado, o Palmeiras, que estava há nove anos sem ganhar título, não conquistou vaga para a fase final do Paulistão. (...)».
Micheletti, Rogério. «Nílson». Terceiro Tempo(en portugués). UOL. Archivado desde el original el 18 de junio de 2020. Consultado el 18 de junio de 2020. «(...) e no seguinte foi para o XV de Jaú (SP). Fez um ótimo Campeonato Paulista de 1988, quando estava no XV de Jaú (SP). O centroavante tinha como companheiros de equipe o ponta Kazu, o atacante Anderson (virou Sonny Anderson), entre outros. As boas partidas e os gols chamaram a atenção do empresário Juan Figger, que comprou o seu passe. "Comecei a ser emprestado para vários times, alguns do exterior", comenta Nílson. (...)».