Marcelo Torres (17 de diciembre de 2004). «As tarefas e propostas da Liga Estratégia Revolucionária»(en portugués). Archivado desde el original el 17 de diciembre de 2004. Consultado el 21 de marzo de 2018. «Como Liga Estratégia Revolucionária – Quarta Internacional, queremos ser parte ativa do processo de reorganização da vanguarda, lutando para que este processo se dê em chave revolucionária.»
«Bem-vindo ao Esquerda Diário, clique aqui para saber quem somos e conhecer nosso projeto». Esquerda Diario(en portugués de Brasil). Consultado el 25 de marzo de 2018. «A Liga Estratégia Revolucionária, que chega a dezenas de milhares de pessoas todos os meses através do site Palavra Operária, e que tem sido das greves e manifestações de rua que vêm sacudindo o país nos últimos anos, agora se propõe a chegar em centenas de milhares de possas através do Esquerda Diário, com o objetivo de difundir informação e ideias que possam contribuir para a formação de uma nova geração militante no movimento operário e na juventude.»
Diego Dalai, Juan Andrés Gallardo. «Se realizó la Segunda Conferencia Internacional de la Fracción Trotskista». Consultado el 21 de marzo de 2018. «En la semana del 19 al 24 de abril sesionó en Buenos Aires la Segunda Conferencia Internacional de la Fracción Trotskista - Cuarta Internacional [1]. En la misma participaron la Liga Obrera Revolucionaria - Cuarta Internacional (LOR-CI) de Bolivia, el Partido de Trabajadores por el Socialismo (PTS) de Argentina, Estrategia Revolucionaria - Quarta Internacional (ER-QI) de Brasil, Clase Contra Clase (CCC) de Chile, la Liga de Trabajadores Socialista - Contra Corriente (LTS-CC) de México y la Fracción Trotskista de Europa con militantes de Francia, Inglaterra, Alemania y España.»
«Ni "refundar" el PT ni recoger las migajas que caen de la mesa de la crisis petista». Consultado el 21 de marzo de 2018. «Al contrario, la CUT, fundada en 1983, ya después de la entrada de las corrientes de izquierda, algunas de las cuales inclusive se proclamaban "trotskistas", fue la garante de que las grandes huelgas de aquellos años se limitasen a la lucha económica reformista y dejando al socialismo como una bandera solamente para los días de fiesta, mientras que los "políticos" petistas permitían que la "transición a la democracia" fuese lo más pacífica posible y no afectase en nada los interesses estratégicos de los capitalistas, dando origen al régimen podrido que hoy expone sus víseras abiertamente. Esas corrientes se fueron adaptando a este régimen, estando a la cabeza de municipios y gobiernos que atacaban a los trabajadores y hasta llegaron al colmo de tener ministros en el gobierno capitalista de Lula.
Por lo tanto, las corrientes de izquierda que hoy se proclaman la salvación del PT, o fueron cómplices o bien directamente agentes de la transformación de ese partido en sustento de este régimen cuya corrupción es su método de funcionamiento regular.»
«I Congreso de la LER-QI». www.ft-ci.org. Consultado el 21 de marzo de 2018. «Queremos destacar la tesis en la que polemizamos con los sectores que promueven la idea de un “Brasil potencia”. En este punto analizamos la participación de las empresas brasileras en el PBI, pero fundamentalmente su rol en el comercio mundial. [...] La economía brasilera está en la retaguardia de los países atrasados en el aprovechamiento del actual ciclo de crecimiento. En 1980, tanto Brasil, Corea del Sur y China participaban de la economía mundial en cerca de 1%. Hoy, Brasil sigue participando en un 1%, mientras que Corea del Sur subió a 3% y China subió al 9%.»
Val Lisboa (1 de diciembre de 2002). «O PSTU... na encruzilhada»(en portugués). Archivado desde el original el 1 de diciembre de 2002. Consultado el 21 de marzo de 2018.
«Votamos construir a Liga Estratégia Revolucionária». midiaindependente.org(en portugués). Archivado desde el original el 22 de marzo de 2018. Consultado el 21 de marzo de 2018. «Os avanços que tivemos em cinco anos enquanto ER-QI marcados pela luta trotskista principista em torno da independência de classe e do internacionalismo proletário ativo, pela estratégia revolucionária do proletariado, em contraposição à estratégia petista da conciliação de classes, da oscilação centrista e, da auto-proclamação sectária de diversos pequenos grupos, se expressaram em toda a sua magnitude. O grupo Estratégia Revolucionária foi fundado em outubro de 1999, a partir de companheiros que foram expulsos do PSTU que não suportou internamente as contradições de um grupo que atuava como ala esquerda travando uma batalha pelo resgate dos princípios do trotskismo. [...] Na greve de 2000 na USP fomos a vanguarda dos piquetes que definiram a greve enquanto todos os setores, do PSTU à Folha de São Paulo se colocavam contra. Entre 2000 e 2002, no movimento anti-capitalista conformamos um bloco pró-operário que colocava a necessidade da aliança da juventude com a classe operária. Em 2004, fomos parte ativa da luta dos químicos da Flakepet na ocupação de fábrica em Itapevi lutando para superar a burocracia lambertista da corrente O Trabalho. [...] Agora nos damos uma tarefa muito superior como Liga Estratégia Revolucionária ? Quarta Internacional: a tarefa de responder de forma revolucionária à desilusão de amplos setores das massas com Lula e o PT, apresentando de forma ofensiva uma alternativa política que impeça a prostração e desmoralização e, que pelo contrário, seja capaz de reorganizar os trabalhadores e a juventude em chave revolucionária.»
nucleopaoerosas.blogspot.mx
«Pão e Rosas». nucleopaoerosas.blogspot.mx. Consultado el 21 de marzo de 2018.
web.archive.org
«Votamos construir a Liga Estratégia Revolucionária». midiaindependente.org(en portugués). Archivado desde el original el 22 de marzo de 2018. Consultado el 21 de marzo de 2018. «Os avanços que tivemos em cinco anos enquanto ER-QI marcados pela luta trotskista principista em torno da independência de classe e do internacionalismo proletário ativo, pela estratégia revolucionária do proletariado, em contraposição à estratégia petista da conciliação de classes, da oscilação centrista e, da auto-proclamação sectária de diversos pequenos grupos, se expressaram em toda a sua magnitude. O grupo Estratégia Revolucionária foi fundado em outubro de 1999, a partir de companheiros que foram expulsos do PSTU que não suportou internamente as contradições de um grupo que atuava como ala esquerda travando uma batalha pelo resgate dos princípios do trotskismo. [...] Na greve de 2000 na USP fomos a vanguarda dos piquetes que definiram a greve enquanto todos os setores, do PSTU à Folha de São Paulo se colocavam contra. Entre 2000 e 2002, no movimento anti-capitalista conformamos um bloco pró-operário que colocava a necessidade da aliança da juventude com a classe operária. Em 2004, fomos parte ativa da luta dos químicos da Flakepet na ocupação de fábrica em Itapevi lutando para superar a burocracia lambertista da corrente O Trabalho. [...] Agora nos damos uma tarefa muito superior como Liga Estratégia Revolucionária ? Quarta Internacional: a tarefa de responder de forma revolucionária à desilusão de amplos setores das massas com Lula e o PT, apresentando de forma ofensiva uma alternativa política que impeça a prostração e desmoralização e, que pelo contrário, seja capaz de reorganizar os trabalhadores e a juventude em chave revolucionária.»
«Editorial»(en portugués). 12 de enero de 2002. Consultado el 21 de marzo de 2018. «Nosso novo jornal se dirige aos trabalhadores e à juventude explorada e oprimida. [...] Queremos fazer um jornal operário revolucionário que exponha a verdade da vida dos trabalhadores e dos jovens explorados, e que suas páginas estejam abertas para denunciar a exploração a que somos submetidos dia a dia, também para difundir todas as nossas experiências de luta e que saída propomos frente à crise e a catástrofe social a que têm levado o país. Por isso queremos colocar à disposição dos trabalhadores a maioria de suas colunas e seus melhores argumentos para combater este sistema. [...] Os que fazemos este jornal somos internacionalistas. Esta não é para nós uma frase convencional, é a própria essência de nossas convicções. A libertação dos trabalhadores só é possível mediante a revolução internacional, dentro da qual as revoluções nacionais se enquadram como círculos sucessivos. [...] Por isso é que reafirmamos que a construção de um forte partido revolucionário no Brasil está ligada à luta pelo desenvolvimento de organismos de auto-organização das massas, nos moldes dos conselhos operários ou soviets. A liquidação dessa estratégia leva ao desvio da luta pela construção do partido revolucionário, construindo, ao contrário, organizações que não passarão de novos obstáculos para as massas. Construir esse grande partido revolucionário dos trabalhadores será também um impulso importante para a construção do partido mundial da revolução socialista, pois seria uma formidável vitória para todos aqueles que se consideram parte da tradição revolucionária da III Internacional antes de sua degeneração e da IV Internacional fundada por León Trotsky.»
Val Lisboa (1 de diciembre de 2002). «O PSTU... na encruzilhada»(en portugués). Archivado desde el original el 1 de diciembre de 2002. Consultado el 21 de marzo de 2018.
«Realizou-se a II Conferência Nacional de ER-QI»(en portugués). 17 de diciembre de 2004. Consultado el 21 de marzo de 2018. «Na Conferência estiveram presentes, além dos delegados e militantes, trabalhadores das principais lutas que ocorreram ou estão ocorrendo no país, como trabalhadores da Flakepet de Itapevi, da USP e dos judiciários. Destacou-se a presença do companheiro Brandão, da USP, como principal convidado.»
Marcelo Torres (17 de diciembre de 2004). «As tarefas e propostas da Liga Estratégia Revolucionária»(en portugués). Archivado desde el original el 17 de diciembre de 2004. Consultado el 21 de marzo de 2018. «Como Liga Estratégia Revolucionária – Quarta Internacional, queremos ser parte ativa do processo de reorganização da vanguarda, lutando para que este processo se dê em chave revolucionária.»