Manuel Amaral, "João VI", in: Portugal – Dicionário Histórico, Corográfico, Heráldico, Biográfico, Bibliográfico, Numismático e Artístico, Volume III, 2000–2010, pp. 1051–1055.
"o Príncipe, acompanhado por um Secretário de Estado, um Camareiro e alguns oficiais de sua Casa, recebe todos os requerimentos que lhe são apresentados; escuta com atenção todas as queixas, todos os pedidos dos requerentes; consola uns, anima outros.... A vulgaridade das maneiras, a familiaridade da linguagem, a insistência de alguns, a prolixidade de outros, nada o enfada. Parece esquecer-se de que é senhor deles para se lembrar apenas de que é o seu pai". Carvalho, Marieta Pinheiro de. D. João VI: perfil do rei nos trópicosArchiviato il 22 maggio 2011 in Internet Archive.. Rede Virtual da Memória Brasileira. Fundação Biblioteca Nacional, 2008.
'...compreendia que a Igreja, com seu corpo de tradições e sua disciplina moral, só lhe podia ser útil para o bom governo a seu modo, paternal e exclusivo, de populações cujo domínio herdara com o cetro. Para isso foi repetidamente hóspede de frades e mecenas de compositores sacros, sem que nessas manifestações epicuristas ou artísticas se comprometesse seu livre pensar ou se desnaturasse sua tolerância cética.... Aprazia-lhe o refeitório mais do que o capítulo do mosteiro...Lima, Oliveira. cap. XXIVArchiviato il 30 dicembre 2010 in Internet Archive.
Museu RealArchiviato l'11 febbraio 2012 in Internet Archive.. Dicionário Histórico-Biográfico das Ciências da Saúde no Brasil (1832–1930), Casa de Oswaldo Cruz / Fiocruz.
"Nós todos que aqui estamos temos muitas razões para nos lembrarmos da memória de Dom João VI, todos lhe devemos ser gratos, pelos benefícios que nos fez: elevou o Brasil a reino, procurou por todos o seu bem, tratou-nos sempre com muito carinho e todos os brasileiros lhe são obrigados.""D. João VI, O Clemente"Archiviato il 1º maggio 2015 in Internet Archive.. In: Diários Anacrônicos, Sociedade Histórica Desterrense, 2011
"o Príncipe, acompanhado por um Secretário de Estado, um Camareiro e alguns oficiais de sua Casa, recebe todos os requerimentos que lhe são apresentados; escuta com atenção todas as queixas, todos os pedidos dos requerentes; consola uns, anima outros.... A vulgaridade das maneiras, a familiaridade da linguagem, a insistência de alguns, a prolixidade de outros, nada o enfada. Parece esquecer-se de que é senhor deles para se lembrar apenas de que é o seu pai". Carvalho, Marieta Pinheiro de. D. João VI: perfil do rei nos trópicosArchiviato il 22 maggio 2011 in Internet Archive.. Rede Virtual da Memória Brasileira. Fundação Biblioteca Nacional, 2008.
'...compreendia que a Igreja, com seu corpo de tradições e sua disciplina moral, só lhe podia ser útil para o bom governo a seu modo, paternal e exclusivo, de populações cujo domínio herdara com o cetro. Para isso foi repetidamente hóspede de frades e mecenas de compositores sacros, sem que nessas manifestações epicuristas ou artísticas se comprometesse seu livre pensar ou se desnaturasse sua tolerância cética.... Aprazia-lhe o refeitório mais do que o capítulo do mosteiro...Lima, Oliveira. cap. XXIVArchiviato il 30 dicembre 2010 in Internet Archive.
Museu RealArchiviato l'11 febbraio 2012 in Internet Archive.. Dicionário Histórico-Biográfico das Ciências da Saúde no Brasil (1832–1930), Casa de Oswaldo Cruz / Fiocruz.
"Nós todos que aqui estamos temos muitas razões para nos lembrarmos da memória de Dom João VI, todos lhe devemos ser gratos, pelos benefícios que nos fez: elevou o Brasil a reino, procurou por todos o seu bem, tratou-nos sempre com muito carinho e todos os brasileiros lhe são obrigados.""D. João VI, O Clemente"Archiviato il 1º maggio 2015 in Internet Archive.. In: Diários Anacrônicos, Sociedade Histórica Desterrense, 2011