Aborto (Portuguese Wikipedia)

Analysis of information sources in references of the Wikipedia article "Aborto" in Portuguese language version.

refsWebsite

Global rank Portuguese rank

48web.archive.org

1^st place

43nih.gov

4^th place

8^th place

41doi.org

2^nd place

4^th place

13who.int

195^th place

150^th place

10guttmacher.org

9,659^th place

8,929^th place

9wikipedia.org

low place

7books.google.com

3^rd place

6^th place

6worldcat.org

5^th place

2openlibrary.org

325^th place

829^th place

2webcitation.org

24^th place

18^th place

2nejm.org

2,374^th place

2,630^th place

2nrlc.org

low place

2la.gov

9,018^th place

low place

2bbc.co.uk

8^th place

13^th place

1sogc.org

low place

1wiley.com

222^nd place

196^th place

1foxnews.com

152^nd place

269^th place

1huffingtonpost.com

109^th place

181^st place

1emedicine.com

3,595^th place

3,865^th place

1state.gov

264^th place

228^th place

1medicinenet.com

3,840^th place

2,514^th place

1ncsl.org

6,017^th place

low place

1archive.is

87^th place

24^th place

1who.in

low place

1dh.gov.uk

low place

1scot.nhs.uk

low place

1sante.gouv.fr

low place

1admin.ch

279^th place

546^th place

1stakes.fi

low place

1aids.gov.br

low place

2,986^th place

1elsevier.com

610^th place

360^th place

1racgp.org.au

low place

6,816^th place

1nhs.uk

1,989^th place

1,732^nd place

1annals.org

low place

8,277^th place

1medscape.com

719^th place

598^th place

1reuters.com

49^th place

88^th place

1ama-assn.org

3,257^th place

4,674^th place

1plannedparenthood.org

low place

1compasscare.info

low place

1alaska.gov

3,815^th place

low place

1msdmanuals.com

4,047^th place

1,543^rd place

1jogc.org

low place

1un.org

97^th place

116^th place

1handle.net

102^nd place

459^th place

1ne.gov

low place

1ohchr.org

1,210^th place

1,668^th place

1scielo.br

1,606^th place

44^th place

1bvs.br

low place

1,409^th place

1google.com.br

622^nd place

10^th place

1samj.org.za

low place

1rcog.org.uk

low place

1house.gov

529^th place

2,103^rd place

1publiceye.org

low place

5,087^th place

1discovermagazine.com

3,042^nd place

2,711^th place

1parliament.uk

367^th place

711^th place

1bmj.com

1,226^th place

1,055^th place

1sciencedirect.com

149^th place

155^th place

1prochoiceforum.org.uk

low place

1vivopelavida.com.br

low place

1federacao-vida.com.pt

low place

1abortonao.net

low place

1liberty.edu

low place

1uchicago.edu

230^th place

169^th place

1oxfordjournals.org

1,389^th place

585^th place

1wma.net

low place

1internationalfamilyplanningperspectives.org

low place

1rhrealitycheck.org

low place

1prochoice.org

low place

1ipas.org

low place

1insidecostarica.com

low place

abortonao.net

«PATTO, Pero Vaz. "Pelo Não: Respostas e argumentos"». Abortonao.net. Arquivado do original em 9 de Dezembro de 2008

admin.ch

bfs.admin.ch

(5 de julho de 2011). «Abortions in Switzerland 2010». Neuchâtel: Office of Federal Statistics, Switzerland. Consultado em 22 de novembro de 2011. Arquivado do original em 3 de outubro de 2011

aids.gov.br

«O que é o aborto por nascimento parcial». Departamento de DST, Aids e Hepatites Virais. Arquivado do original em 17 de Janeiro de 2012

alaska.gov

health.alaska.gov

«Informed Consent: Abortion Methods». health.alaska.gov (em inglês). Consultado em 24 de setembro de 2023

ama-assn.org

archfami.ama-assn.org

Westfall JM, Sophocles A, Burggraf H, Ellis S (1998). «Manual vacuum aspiration for first-trimester abortion». Arch Fam Med. 7 (6): 559–62. PMID 9821831. doi:10.1001/archfami.7.6.559. Consultado em 19 de junho de 2011. Arquivado do original em 5 de abril de 2005

annals.org

Grimes, DA; Creinin, MD (2004). «Induced abortion: an overview for internists». Ann. Intern. Med. 140 (8): 620–6. PMID 15096333. doi:10.1001/archinte.140.5.620

archive.is

«Fetal Homicide Laws». National Conference of State Legislatures. Consultado em 7 de abril de 2009. Cópia arquivada em 11 de setembro de 2012

bbc.co.uk

«Críticos entram na Justiça contra proibição de aborto nos EUA» (em inglês). BBC.co.uk

news.bbc.co.uk

Artigo da BBC News (2006). ". «Foetuses 'cannot experience pain']."» (em inglês). News.bbc.co.uk. Consultado em 18 de julho de 2006

bmj.com

jme.bmj.com

Derbyshire, Stuart WG; Bockmann, John C. (1 de janeiro de 2020). «Reconsidering fetal pain». Journal of Medical Ethics (em inglês) (1): 3–6. ISSN 0306-6800. PMID 31937669. doi:10.1136/medethics-2019-105701. Consultado em 25 de setembro de 2023

books.google.com

Nixon, edited by Frederick Adolf Paola, Robert Walker, Lois LaCivita (2010). Medical ethics and humanities. Sudbury, Mass.: Jones and Bartlett Publishers. p. 249. ISBN 9780763760632. OL 13764930W. Cópia arquivada em 6 de setembro de 2017
Johnstone, Megan-Jane (2009). Bioethics a nursing perspective 5th ed. Sydney, N.S.W.: Churchill Livingstone/Elsevier. p. 228. ISBN 9780729578738. Cópia arquivada em 6 de setembro de 2017. Although abortion has been legal in many countries for several decades now, its moral permissibilities continues to be the subject of heated public debate.
Sifris, Ronli Noa (2013). Reproductive freedom, torture and international human rights: challenging the masculinisation of torture. Hoboken: Taylor & Francis. p. 3. ISBN 9781135115227. OCLC 869373168. Cópia arquivada em 15 de outubro de 2015
«Stillbirth». Concise Medical Dictionary. Oxford University Press. 2010. Cópia arquivada em 15 de outubro de 2015. birth of a fetus that shows no evidence of life (heartbeat, respiration, or independent movement) at any time later than 24 weeks after conception
Jauniaux E, Kaminopetros P, El-Rafaey H (1999). «Early pregnancy loss». In: Whittle MJ, Rodeck CH. Fetal medicine: basic science and clinical practice. Edinburgh: Churchill Livingstone. p. 837. ISBN 978-0-443-05357-3. OCLC 42792567
Maclean, Gaynor (2005). «XI. Dimension, Dynamics and Diversity: A 3D Approach to Appraising Global Maternal and Neonatal Health Initiatives». In: Balin, Randell E. Trends in Midwifery Research. [S.l.]: Nova Publishers. pp. 299–300. ISBN 978-1-59454-477-4. Cópia arquivada em 15 de março de 2015
Restivo, Sal P., ed. (2005). Science, Technology, and Society: An Encyclopedia. Oxford University Press. p. 2. ISBN 9780195141931. Cópia arquivada em 15 de março de 2015

bvs.br

files.bvs.br

De acordo com dados do Ministério da Saúde, as taxas de mortes por aborto no Brasil diminuíram significativamente desde 1990. Em 1990, a taxa de mortalidade por aborto foi de 5,58 por 100.000 mulheres (10 a 54 anos de idade). Em 2022, a taxa caiu para 0,1 por 100.000 mulheres. [4] [5] [6]

compasscare.info

«Abortion Risks and Side Effects». CompassCare (em inglês). Consultado em 24 de setembro de 2023

dh.gov.uk

«Abortion statistics, England and Wales: 2010». Londres: Department of Health, United Kingdom. 24 de maio de 2011. Consultado em 22 de novembro de 2011

discovermagazine.com

«The scientist who hated abortion | DiscoverMagazine.com». Discover Magazine. Consultado em 9 de outubro de 2015

doi.org

dx.doi.org

Grimes, DA; Stuart, G (2010). «Abortion jabberwocky: the need for better terminology». Contraception. 81 (2): 93–6. PMID 20103443. doi:10.1016/j.contraception.2009.09.005
Grimes, DA; Benson, J; Singh, S; Romero, M; Ganatra, B; Okonofua, FE; Shah, IH (2006). «Unsafe abortion: The preventable pandemic» (PDF). The Lancet. 368 (9550): 1908–1919. PMID 17126724. doi:10.1016/S0140-6736(06)69481-6. Cópia arquivada (PDF) em 29 de junho de 2011
Raymond, EG; Grossman, D; Weaver, MA; Toti, S; Winikoff, B (novembro de 2014). «Mortality of induced abortion, other outpatient surgical procedures and common activities in the United States». Contraception. 90 (5): 476–479. PMID 25152259. doi:10.1016/j.contraception.2014.07.012
Kulier, R; Kapp, N; Gülmezoglu, AM; Hofmeyr, GJ; Cheng, L; Campana, A (9 de novembro de 2011). «Medical methods for first trimester abortion.». The Cochrane Database of Systematic Reviews (11): CD002855. PMID 22071804. doi:10.1002/14651858.CD002855.pub4
Kapp, N; Whyte, P; Tang, J; Jackson, E; Brahmi, D (setembro de 2013). «A review of evidence for safe abortion care». Contraception. 88 (3): 350–63. PMID 23261233. doi:10.1016/j.contraception.2012.10.027
Lohr, PA; Fjerstad, M; Desilva, U; Lyus, R (2014). «Abortion». BMJ. 348: f7553. doi:10.1136/bmj.f7553
Sedgh, Gilda; Bearak, Jonathan; Singh, Susheela; Bankole, Akinrinola; Popinchalk, Anna; Ganatra, Bela; Rossier, Clémentine; Gerdts, Caitlin; Tunçalp, Özge; Johnson, Brooke Ronald; Johnston, Heidi Bart; Alkema, Leontine (maio de 2016). «Abortion incidence between 1990 and 2014: global, regional, and subregional levels and trends». The Lancet. 388: 258–67. PMC 5498988. PMID 27179755. doi:10.1016/S0140-6736(16)30380-4
Sedgh, G.; Singh, S.; Shah, I. H.; Åhman, E.; Henshaw, S. K.; Bankole, A. (2012). «Induced abortion: Incidence and trends worldwide from 1995 to 2008» (PDF). The Lancet. 379 (9816): 625–632. PMID 22264435. doi:10.1016/S0140-6736(11)61786-8. Cópia arquivada (PDF) em 6 de fevereiro de 2012. Dado que poucas estimativas de aborto se basearam em estudos de amostras aleatórias de mulheres, e porque não utilizámos uma abordagem baseada em modelos para estimar a incidência do aborto, não foi possível calcular intervalos de confiança com base em erros padrão em torno das estimativas. Com base nas informações disponíveis sobre a exatidão e precisão das estimativas de aborto que foram usadas para desenvolver as taxas sub-regionais, regionais e mundiais, calculamos intervalos de certeza em torno dessas taxas (apêndice na web). Calculamos intervalos mais amplos para taxas de aborto inseguro do que para taxas de aborto seguro. A base para estes intervalos incluiu avaliações publicadas e não publicadas de relatórios de aborto em países com leis liberais, estudos recentemente publicados sobre abortos inseguros a nível nacional e estimativas altas e baixas dos números de abortos inseguros desenvolvidas pela OMS.
Sedgh G, Henshaw SK, Singh S, Bankole A, Drescher J (setembro de 2007). «Legal abortion worldwide: incidence and recent trends». International Family Planning Perspectives. 33 (3): 106–116. PMID 17938093. doi:10.1363/ifpp.33.106.07. Cópia arquivada em 19 de agosto de 2009
Culwell KR, Vekemans M, de Silva U, Hurwitz M (julho de 2010). «Critical gaps in universal access to reproductive health: Contraception and prevention of unsafe abortion». International Journal of Gynecology & Obstetrics. 110: S13–16. PMID 20451196. doi:10.1016/j.ijgo.2010.04.003
Boland, R.; Katzive, L. (2008). «Developments in Laws on Induced Abortion: 1998–2007». International Family Planning Perspectives. 34 (3): 110–120. PMID 18957353. doi:10.1363/ifpp.34.110.08. Cópia arquivada em 7 de outubro de 2011
Kulier R, Kapp N, Gülmezoglu AM, Hofmeyr GJ, Cheng L, Campana A (2011). «Medical methods for first trimester abortion». Cochrane Database Syst Rev. 11 (11): CD002855. PMID 22071804. doi:10.1002/14651858.CD002855.pub4
Fjerstad M, Sivin I, Lichtenberg ES, Trussell J, Cleland K, Cullins V (setembro de 2009). «Effectiveness of medical abortion with mifepristone and buccal misoprostol through 59 gestational days». Contraception. 80 (3): 282–286. PMID 19698822. doi:10.1016/j.contraception.2009.03.010
Templeton, A.; Grimes D. A. (2011). «A Request for Abortion». New England Journal of Medicine. 365 (23): 2198–2204. doi:10.1056/NEJMcp1103639
Jones RK, Kooistra K (março de 2011). «Abortion incidence and access to services in the United States, 2008» (PDF). Perspect Sex Reprod Health. 43 (1): 41–50. PMID 21388504. doi:10.1363/4304111. Consultado em 22 de novembro de 2011
Ciganda C, Laborde A (2003). «Herbal infusions used for induced abortion». J. Toxicol. Clin. Toxicol. 41 (3): 235–239. PMID 12807304. doi:10.1081/CLT-120021104
Smith, Jane Parker (1 de janeiro de 1998). «Risky choices: The dangers of teens using self-induced abortion attempts». Journal of Pediatric Health Care. 12 (3). doi:10.1016/s0891-5245(98)90245-0
Potts, M.; Graff, M.; Taing, J. (2007). «Thousand-year-old depictions of massage abortion». Journal of Family Planning and Reproductive Health Care. 33 (4): 233–234. PMID 17925100. doi:10.1783/147118907782101904
Grimes, DA; Creinin, MD (2004). «Induced abortion: an overview for internists». Ann. Intern. Med. 140 (8): 620–6. PMID 15096333. doi:10.1001/archinte.140.5.620
Raymond, E. G.; Grimes, D. A. (2012). «The Comparative Safety of Legal Induced Abortion and Childbirth in the United States». Obstetrics & Gynecology. 119 (2, Part 1): 215–219. PMID 22270271. doi:10.1097/AOG.0b013e31823fe923
Grimes DA (janeiro de 2006). «Estimation of pregnancy-related mortality risk by pregnancy outcome, United States, 1991 to 1999». Am. J. Obstet. Gynecol. 194 (1): 92–4. PMID 16389015. doi:10.1016/j.ajog.2005.06.070
Bartlett LA; Berg CJ; Shulman HB; et al. (abril de 2004), «Risk factors for legal induced abortion-related mortality in the United States», Obstet Gynecol, 103 (4): 729–37, PMID 15051566, doi:10.1097/01.AOG.0000116260.81570.60
Westfall JM, Sophocles A, Burggraf H, Ellis S (1998). «Manual vacuum aspiration for first-trimester abortion». Arch Fam Med. 7 (6): 559–62. PMID 9821831. doi:10.1001/archfami.7.6.559. Consultado em 19 de junho de 2011. Arquivado do original em 5 de abril de 2005
ACOG Committee on Practice Bulletins--Gynecology (maio de 2009). «ACOG practice bulletin No. 104: antibiotic prophylaxis for gynecologic procedures». Obstet Gynecol. 113 (5): 1180–9. PMID 19384149. doi:10.1097/AOG.0b013e3181a6d011
Harris, Lisa H.; Grossman, Daniel (12 de março de 2020). Campion, Edward W., ed. «Complications of Unsafe and Self-Managed Abortion». New England Journal of Medicine (em inglês) (11): 1029–1040. ISSN 0028-4793. doi:10.1056/NEJMra1908412. Consultado em 24 de setembro de 2023
Lozano, R (15 de dezembro de 2012). «Global and regional mortality from 235 causes of death for 20 age groups in 1990 and 2010: a systematic analysis for the Global Burden of Disease Study 2010.». Lancet. 380 (9859): 2095–128. PMID 23245604. doi:10.1016/S0140-6736(12)61728-0. hdl:10536/DRO/DU:30050819
Nations, MK (1997). «Women's hidden transcripts about abortion in Brazil». Social Science & Medicine. 44: 1833–45. PMID 9194245. doi:10.1016/s0277-9536(96)00293-6
Sedgh G, Henshaw S, Singh S, Ahman E, Shah IH (2007). «Induced abortion: estimated rates and trends worldwide». Lancet. 370 (9595): 1338–45. PMID 17933648. doi:10.1016/S0140-6736(07)61575-X
Berer M (novembro de 2004). «National laws and unsafe abortion: the parameters of change». Reproductive Health Matters. 12 (24 Suppl): 1–8. PMID 15938152. doi:10.1016/S0968-8080(04)24024-1
Culwell, Kelly R.; Hurwitz, Manuelle (maio de 2013). «Addressing barriers to safe abortion». International Journal of Gynecology & Obstetrics. 121: S16–S19. doi:10.1016/j.ijgo.2013.02.003
Jewkes R, Rees H, Dickson K, Brown H, Levin J (março de 2005). «The impact of age on the epidemiology of incomplete abortions in South Africa after legislative change». BJOG: An International Journal of Obstetrics & Gynaecology. 112 (3): 355–9. PMID 15713153. doi:10.1111/j.1471-0528.2004.00422.x
Conti, Jennifer A.; Brant, Ashley R.; Shumaker, Heather D.; Reeves, Matthew F. (novembro de 2016). «Update on abortion policy». Current Opinion in Obstetrics and Gynecology. 1 páginas. doi:10.1097/GCO.0000000000000324
Derbyshire, Stuart WG; Bockmann, John C. (1 de janeiro de 2020). «Reconsidering fetal pain». Journal of Medical Ethics (em inglês) (1): 3–6. ISSN 0306-6800. PMID 31937669. doi:10.1136/medethics-2019-105701. Consultado em 25 de setembro de 2023
Bellieni, Carlo V. (1 de agosto de 2019). «New insights into fetal pain». Seminars in Fetal and Neonatal Medicine. PAIN MANAGEMENT IN THE NEONATE (4). 101001 páginas. ISSN 1744-165X. doi:10.1016/j.siny.2019.04.001. Consultado em 25 de setembro de 2023
Bankole, Akinrinola; Singh, Susheela; Haas, Taylor (1998). «Reasons Why Women Have Induced Abortions: Evidence from 27 Countries». International Family Planning Perspectives. 24 (3): 117–127; 152. doi:10.2307/3038208. Cópia arquivada em 17 de janeiro de 2006
Finer, L. B.; Frohwirth, L. F.; Dauphinee, L. A.; Singh, S.; Moore, A. M. (2005). «Reasons U.S. Women Have Abortions: Quantitative and Qualitative Perspectives». Perspectives on Sexual and Reproductive Health. 37 (3): 110–118. PMID 16150658. doi:10.1111/j.1931-2393.2005.tb00045.x. Cópia arquivada em 7 de janeiro de 2012
Oster, Emily (setembro de 2005). «Explaining Asia's "Missing Women": A New Look at the Data – Comment» (PDF). Population and Development Review. 31 (3): 529, 535. doi:10.1111/j.1728-4457.2005.00082.x. Consultado em 19 de maio de 2009. Arquivado do original (PDF) em 30 de agosto de 2008
Weisz, B; Schiff, E; Lishner, M (2001). «Cancer in pregnancy: maternal and fetal implications» (PDF). Human Reproduction Update. 7 (4): 384–393. PMID 11476351. doi:10.1093/humupd/7.4.384. Cópia arquivada (PDF) em 15 de outubro de 2015
Jones, R. K.; Darroch, J. E.; Henshaw, S. K. (2002). «Contraceptive Use Among U.S. Women Having Abortions in 2000–2001» (PDF). Perspectives on Sexual and Reproductive Health. 34 (6): 294–303. PMID 12558092. doi:10.2307/3097748. Cópia arquivada (PDF) em 15 de junho de 2006
Henshaw, S. K. (1991). «The Accessibility of Abortion Services in the United States» (PDF). Family Planning Perspectives. 23 (6): 246–263. doi:10.2307/2135775
Nations MK, Misago C, Fonseca W, Correia LL, Campbell OM (junho de 1997). «Women's hidden transcripts about abortion in Brazil». Social Science & Medicine. 44 (12): 1833–45. PMID 9194245. doi:10.1016/s0277-9536(96)00293-6. Two folk medical conditions, "delayed" (atrasada) and "suspended" (suspendida) menstruation, are described as perceived by poor Brazilian women in Northeast Brazil. Culturally prescribed methods to "regulate" these conditions and provoke menstrual bleeding are also described ...

elsevier.com

linkinghub.elsevier.com

Smith, Jane Parker (1 de janeiro de 1998). «Risky choices: The dangers of teens using self-induced abortion attempts». Journal of Pediatric Health Care. 12 (3). doi:10.1016/s0891-5245(98)90245-0

emedicine.com

ROCHE, Natalie E. (2004). «Therapeutic Abortion]». Emedicine.com. Consultado em 8 de março de 2006

federacao-vida.com.pt

«PATTO, Pero Vaz. "Pela Vida, contra o aborto: Respostas e argumentos".». Federacao-vida.com.pt

foxnews.com

Pastor Mark Driscoll (18 de outubro de 2013). «What do 55 million people have in common?». Fox News. Consultado em 2 de julho de 2014. Cópia arquivada em 31 de agosto de 2014

google.com.br

scholar.google.com.br

De acordo com dados do Ministério da Saúde, as taxas de mortes por aborto no Brasil diminuíram significativamente desde 1990. Em 1990, a taxa de mortalidade por aborto foi de 5,58 por 100.000 mulheres (10 a 54 anos de idade). Em 2022, a taxa caiu para 0,1 por 100.000 mulheres. [4] [5] [6]

guttmacher.org

Sedgh, G.; Singh, S.; Shah, I. H.; Åhman, E.; Henshaw, S. K.; Bankole, A. (2012). «Induced abortion: Incidence and trends worldwide from 1995 to 2008» (PDF). The Lancet. 379 (9816): 625–632. PMID 22264435. doi:10.1016/S0140-6736(11)61786-8. Cópia arquivada (PDF) em 6 de fevereiro de 2012. Dado que poucas estimativas de aborto se basearam em estudos de amostras aleatórias de mulheres, e porque não utilizámos uma abordagem baseada em modelos para estimar a incidência do aborto, não foi possível calcular intervalos de confiança com base em erros padrão em torno das estimativas. Com base nas informações disponíveis sobre a exatidão e precisão das estimativas de aborto que foram usadas para desenvolver as taxas sub-regionais, regionais e mundiais, calculamos intervalos de certeza em torno dessas taxas (apêndice na web). Calculamos intervalos mais amplos para taxas de aborto inseguro do que para taxas de aborto seguro. A base para estes intervalos incluiu avaliações publicadas e não publicadas de relatórios de aborto em países com leis liberais, estudos recentemente publicados sobre abortos inseguros a nível nacional e estimativas altas e baixas dos números de abortos inseguros desenvolvidas pela OMS.
Sedgh G, Henshaw SK, Singh S, Bankole A, Drescher J (setembro de 2007). «Legal abortion worldwide: incidence and recent trends». International Family Planning Perspectives. 33 (3): 106–116. PMID 17938093. doi:10.1363/ifpp.33.106.07. Cópia arquivada em 19 de agosto de 2009
Boland, R.; Katzive, L. (2008). «Developments in Laws on Induced Abortion: 1998–2007». International Family Planning Perspectives. 34 (3): 110–120. PMID 18957353. doi:10.1363/ifpp.34.110.08. Cópia arquivada em 7 de outubro de 2011
Jones RK, Kooistra K (março de 2011). «Abortion incidence and access to services in the United States, 2008» (PDF). Perspect Sex Reprod Health. 43 (1): 41–50. PMID 21388504. doi:10.1363/4304111. Consultado em 22 de novembro de 2011
«Facts on Investing in Family Planning and Maternal and Newborn Health» (PDF). Guttmacher Institute. 2010. Consultado em 24 de maio de 2012. Arquivado do original (PDF) em 24 de março de 2012
«The limitations of U.S. statistics on abortion». Issues in Brief. New York: The Guttmacher Institute. 1997. Arquivado do original em 4 de abril de 2012
Bankole, Akinrinola; Singh, Susheela; Haas, Taylor (1998). «Reasons Why Women Have Induced Abortions: Evidence from 27 Countries». International Family Planning Perspectives. 24 (3): 117–127; 152. doi:10.2307/3038208. Cópia arquivada em 17 de janeiro de 2006
Finer, L. B.; Frohwirth, L. F.; Dauphinee, L. A.; Singh, S.; Moore, A. M. (2005). «Reasons U.S. Women Have Abortions: Quantitative and Qualitative Perspectives». Perspectives on Sexual and Reproductive Health. 37 (3): 110–118. PMID 16150658. doi:10.1111/j.1931-2393.2005.tb00045.x. Cópia arquivada em 7 de janeiro de 2012
Jones, R. K.; Darroch, J. E.; Henshaw, S. K. (2002). «Contraceptive Use Among U.S. Women Having Abortions in 2000–2001» (PDF). Perspectives on Sexual and Reproductive Health. 34 (6): 294–303. PMID 12558092. doi:10.2307/3097748. Cópia arquivada (PDF) em 15 de junho de 2006
Henshaw, S. K. (1991). «The Accessibility of Abortion Services in the United States» (PDF). Family Planning Perspectives. 23 (6): 246–263. doi:10.2307/2135775

handle.net

hdl.handle.net

Lozano, R (15 de dezembro de 2012). «Global and regional mortality from 235 causes of death for 20 age groups in 1990 and 2010: a systematic analysis for the Global Burden of Disease Study 2010.». Lancet. 380 (9859): 2095–128. PMID 23245604. doi:10.1016/S0140-6736(12)61728-0. hdl:10536/DRO/DU:30050819

house.gov

oversight.house.gov

oversight.house.gov. «Politics & Science - Investigating the State of Science Under the Bush Administration» (em inglês). Oversight.house.gov. Consultado em 8 de maio de 2011. Arquivado do original em 27 de março de 2008

huffingtonpost.com

Hansen, Dale (18 de março de 2014). «Abortion: Murder, or Medical Procedure?». The Huffington Post. Consultado em 2 de julho de 2014. Cópia arquivada em 14 de julho de 2014

insidecostarica.com

«Nicaragua: "The Women's Movement Is in Opposition"». Montevideo: Inside Costa Rica. IPS. 28 de junho de 2008. Cópia arquivada em 6 de junho de 2011

internationalfamilyplanningperspectives.org

Theodore J. Joyce; Stanley K. Henshaw; Amanda Dennis; Lawrence B. Finer; Kelly Blanchard (abril de 2009). «The Impact of State Mandatory Counseling and Waiting Period Laws on Abortion: A Literature Review» (PDF). Guttmacher Institute. Consultado em 31 de dezembro de 2010. Arquivado do original (PDF) em 14 de janeiro de 2011

ipas.org

«European delegation visits Nicaragua to examine effects of abortion ban». Ipas. 26 de novembro de 2007. Consultado em 15 de junho de 2009. Cópia arquivada em 17 de abril de 2008. More than 82 maternal deaths had been registered in Nicaragua since the change. During this same period, indirect obstetric deaths, or deaths caused by illnesses aggravated by the normal effects of pregnancy and not due to direct obstetric causes, have doubled.

jogc.org

Okonofua, F. (2006). «Abortion and maternal mortality in the developing world» (PDF). Journal of Obstetrics and Gynaecology Canada. 28 (11): 974–979. PMID 17169222. Arquivado do original (PDF) em 11 de janeiro de 2012

la.gov

ldh.la.gov

«Abortion Risks». Consultado em 24 de setembro de 2023
«Abortion Methods & Medical Risks». Consultado em 24 de setembro de 2023

liberty.edu

digitalcommons.liberty.edu

«Nuremberg and the Crime of Abortion». U. Toledo. L. Rev. 42: 283. Consultado em 12 de julho de 2014. Cópia arquivada em 3 de novembro de 2013

medicinenet.com

Stöppler, Melissa Conrad. Shiel, William C., Jr., ed. «Miscarriage (Spontaneous Abortion)». MedicineNet.com. WebMD. Consultado em 7 de abril de 2009. Arquivado do original em 29 de agosto de 2004

medscape.com

emedicine.medscape.com

Trupin, Suzanne (27 de maio de 2010). «Elective Abortion». eMedicine. Consultado em 1 de junho de 2010. At every gestational age, elective abortion is safer for the mother than carrying a pregnancy to term.

msdmanuals.com

«Spontaneous Abortion - Gynecology and Obstetrics». MSD Manual Professional Edition (em inglês). Consultado em 24 de setembro de 2023

ncsl.org

«Fetal Homicide Laws». National Conference of State Legislatures. Consultado em 7 de abril de 2009. Cópia arquivada em 11 de setembro de 2012

ne.gov

dhhs.ne.gov

As taxas de morte por aborto inseguro diminuíram significativamente desde os anos 90. De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), as taxas de morte por aborto inseguro diminuíram em 44% entre 1990 e 2017. Existem vários fatores que contribuíram para essa diminuição, incluindo: O aumento do acesso à contracepção, que ajuda a prevenir gravidezes não desejadas; A expansão dos serviços de aborto legal e seguro; O aumento da conscientização sobre os riscos do aborto inseguro; O desenvolvimento de novos medicamentos e técnicas para o aborto seguro. A diminuição das taxas de morte por aborto inseguro é uma conquista importante para a saúde pública. O aborto inseguro é uma das principais causas de morte materna evitável, e a diminuição do número de mortes por aborto inseguro significa que mais mulheres estão vivendo e tendo filhos saudáveis. Aqui estão alguns exemplos específicos de como os fatores mencionados acima contribuíram para a diminuição das taxas de morte por aborto inseguro: - Acesso à contracepção: O aumento do acesso à contracepção, como pílulas anticoncepcionais, dispositivos intrauterinos (DIU) e preservativos, ajudou a prevenir gravidezes não desejadas. Isso, por sua vez, reduziu a necessidade de abortos. - Expansão dos serviços de aborto legal e seguro: A expansão dos serviços de aborto legal e seguro, como clínicas de aborto e hospitais, tornou mais fácil para as mulheres obter abortos seguros. - Aumento da conscientização sobre os riscos do aborto inseguro: O aumento da conscientização sobre os riscos do aborto inseguro, como infecções e hemorragias, ajudou a dissuadir as mulheres de buscar abortos inseguros. - Desenvolvimento de novos medicamentos e técnicas para o aborto seguro: O desenvolvimento de novos medicamentos e técnicas para o aborto seguro, como o aborto com medicamentos, tornou o aborto mais seguro e acessível. [1] [2] [3]

nejm.org

Templeton, A.; Grimes D. A. (2011). «A Request for Abortion». New England Journal of Medicine. 365 (23): 2198–2204. doi:10.1056/NEJMcp1103639
Harris, Lisa H.; Grossman, Daniel (12 de março de 2020). Campion, Edward W., ed. «Complications of Unsafe and Self-Managed Abortion». New England Journal of Medicine (em inglês) (11): 1029–1040. ISSN 0028-4793. doi:10.1056/NEJMra1908412. Consultado em 24 de setembro de 2023

nhs.uk

«Abortion - Risks». nhs.uk (em inglês). 18 de outubro de 2017. Consultado em 24 de setembro de 2023

nih.gov

ncbi.nlm.nih.gov

Grimes, DA; Stuart, G (2010). «Abortion jabberwocky: the need for better terminology». Contraception. 81 (2): 93–6. PMID 20103443. doi:10.1016/j.contraception.2009.09.005
Grimes, DA; Benson, J; Singh, S; Romero, M; Ganatra, B; Okonofua, FE; Shah, IH (2006). «Unsafe abortion: The preventable pandemic» (PDF). The Lancet. 368 (9550): 1908–1919. PMID 17126724. doi:10.1016/S0140-6736(06)69481-6. Cópia arquivada (PDF) em 29 de junho de 2011
Raymond, EG; Grossman, D; Weaver, MA; Toti, S; Winikoff, B (novembro de 2014). «Mortality of induced abortion, other outpatient surgical procedures and common activities in the United States». Contraception. 90 (5): 476–479. PMID 25152259. doi:10.1016/j.contraception.2014.07.012
Kulier, R; Kapp, N; Gülmezoglu, AM; Hofmeyr, GJ; Cheng, L; Campana, A (9 de novembro de 2011). «Medical methods for first trimester abortion.». The Cochrane Database of Systematic Reviews (11): CD002855. PMID 22071804. doi:10.1002/14651858.CD002855.pub4
Kapp, N; Whyte, P; Tang, J; Jackson, E; Brahmi, D (setembro de 2013). «A review of evidence for safe abortion care». Contraception. 88 (3): 350–63. PMID 23261233. doi:10.1016/j.contraception.2012.10.027
Shah, I; Ahman, E (dezembro de 2009). «Unsafe abortion: global and regional incidence, trends, consequences, and challenges» (PDF). Journal of Obstetrics and Gynaecology Canada. 31 (12): 1149–58. PMID 20085681. Arquivado do original (PDF) em 16 de julho de 2011
Sedgh, Gilda; Bearak, Jonathan; Singh, Susheela; Bankole, Akinrinola; Popinchalk, Anna; Ganatra, Bela; Rossier, Clémentine; Gerdts, Caitlin; Tunçalp, Özge; Johnson, Brooke Ronald; Johnston, Heidi Bart; Alkema, Leontine (maio de 2016). «Abortion incidence between 1990 and 2014: global, regional, and subregional levels and trends». The Lancet. 388: 258–67. PMC 5498988. PMID 27179755. doi:10.1016/S0140-6736(16)30380-4
Sedgh, G.; Singh, S.; Shah, I. H.; Åhman, E.; Henshaw, S. K.; Bankole, A. (2012). «Induced abortion: Incidence and trends worldwide from 1995 to 2008» (PDF). The Lancet. 379 (9816): 625–632. PMID 22264435. doi:10.1016/S0140-6736(11)61786-8. Cópia arquivada (PDF) em 6 de fevereiro de 2012. Dado que poucas estimativas de aborto se basearam em estudos de amostras aleatórias de mulheres, e porque não utilizámos uma abordagem baseada em modelos para estimar a incidência do aborto, não foi possível calcular intervalos de confiança com base em erros padrão em torno das estimativas. Com base nas informações disponíveis sobre a exatidão e precisão das estimativas de aborto que foram usadas para desenvolver as taxas sub-regionais, regionais e mundiais, calculamos intervalos de certeza em torno dessas taxas (apêndice na web). Calculamos intervalos mais amplos para taxas de aborto inseguro do que para taxas de aborto seguro. A base para estes intervalos incluiu avaliações publicadas e não publicadas de relatórios de aborto em países com leis liberais, estudos recentemente publicados sobre abortos inseguros a nível nacional e estimativas altas e baixas dos números de abortos inseguros desenvolvidas pela OMS.
Sedgh G, Henshaw SK, Singh S, Bankole A, Drescher J (setembro de 2007). «Legal abortion worldwide: incidence and recent trends». International Family Planning Perspectives. 33 (3): 106–116. PMID 17938093. doi:10.1363/ifpp.33.106.07. Cópia arquivada em 19 de agosto de 2009
Culwell KR, Vekemans M, de Silva U, Hurwitz M (julho de 2010). «Critical gaps in universal access to reproductive health: Contraception and prevention of unsafe abortion». International Journal of Gynecology & Obstetrics. 110: S13–16. PMID 20451196. doi:10.1016/j.ijgo.2010.04.003
Boland, R.; Katzive, L. (2008). «Developments in Laws on Induced Abortion: 1998–2007». International Family Planning Perspectives. 34 (3): 110–120. PMID 18957353. doi:10.1363/ifpp.34.110.08. Cópia arquivada em 7 de outubro de 2011
Kulier R, Kapp N, Gülmezoglu AM, Hofmeyr GJ, Cheng L, Campana A (2011). «Medical methods for first trimester abortion». Cochrane Database Syst Rev. 11 (11): CD002855. PMID 22071804. doi:10.1002/14651858.CD002855.pub4
Fjerstad M, Sivin I, Lichtenberg ES, Trussell J, Cleland K, Cullins V (setembro de 2009). «Effectiveness of medical abortion with mifepristone and buccal misoprostol through 59 gestational days». Contraception. 80 (3): 282–286. PMID 19698822. doi:10.1016/j.contraception.2009.03.010
Jones RK, Kooistra K (março de 2011). «Abortion incidence and access to services in the United States, 2008» (PDF). Perspect Sex Reprod Health. 43 (1): 41–50. PMID 21388504. doi:10.1363/4304111. Consultado em 22 de novembro de 2011
Ciganda C, Laborde A (2003). «Herbal infusions used for induced abortion». J. Toxicol. Clin. Toxicol. 41 (3): 235–239. PMID 12807304. doi:10.1081/CLT-120021104
Potts, M.; Graff, M.; Taing, J. (2007). «Thousand-year-old depictions of massage abortion». Journal of Family Planning and Reproductive Health Care. 33 (4): 233–234. PMID 17925100. doi:10.1783/147118907782101904
Thapa, S. R.; Rimal, D.; Preston, J. (2006). «Self induction of abortion with instrumentation». Australian Family Physician. 35 (9): 697–698. PMID 16969439
National Academies of Sciences, Engineering; Division, Health and Medicine; Services, Board on Health Care; Practice, Board on Population Health and Public Health; U.s, Committee on Reproductive Health Services: Assessing the Safety and Quality of Abortion Care in the (16 de março de 2018). «Long-Term Health Effects». National Academies Press (US) (em inglês). Consultado em 24 de setembro de 2023
«Beyond safety: the 2022 WHO abortion guidelines and the future of abortion safety measurement». Consultado em 24 de setembro de 2023
Grimes, DA; Creinin, MD (2004). «Induced abortion: an overview for internists». Ann. Intern. Med. 140 (8): 620–6. PMID 15096333. doi:10.1001/archinte.140.5.620
Raymond, E. G.; Grimes, D. A. (2012). «The Comparative Safety of Legal Induced Abortion and Childbirth in the United States». Obstetrics & Gynecology. 119 (2, Part 1): 215–219. PMID 22270271. doi:10.1097/AOG.0b013e31823fe923
Grimes DA (janeiro de 2006). «Estimation of pregnancy-related mortality risk by pregnancy outcome, United States, 1991 to 1999». Am. J. Obstet. Gynecol. 194 (1): 92–4. PMID 16389015. doi:10.1016/j.ajog.2005.06.070
Bartlett LA; Berg CJ; Shulman HB; et al. (abril de 2004), «Risk factors for legal induced abortion-related mortality in the United States», Obstet Gynecol, 103 (4): 729–37, PMID 15051566, doi:10.1097/01.AOG.0000116260.81570.60
Westfall JM, Sophocles A, Burggraf H, Ellis S (1998). «Manual vacuum aspiration for first-trimester abortion». Arch Fam Med. 7 (6): 559–62. PMID 9821831. doi:10.1001/archfami.7.6.559. Consultado em 19 de junho de 2011. Arquivado do original em 5 de abril de 2005
ACOG Committee on Practice Bulletins--Gynecology (maio de 2009). «ACOG practice bulletin No. 104: antibiotic prophylaxis for gynecologic procedures». Obstet Gynecol. 113 (5): 1180–9. PMID 19384149. doi:10.1097/AOG.0b013e3181a6d011
Sawaya GF, Grady D, Kerlikowske K, Grimes DA (maio de 1996). «Antibiotics at the time of induced abortion: the case for universal prophylaxis based on a meta-analysis». Obstet Gynecol. 87 (5 Pt 2): 884–90. PMID 8677129
«The Safety and Quality of Abortion Care in the United States.». Consultado em 24 de setembro de 2023
Okonofua, F. (2006). «Abortion and maternal mortality in the developing world» (PDF). Journal of Obstetrics and Gynaecology Canada. 28 (11): 974–979. PMID 17169222. Arquivado do original (PDF) em 11 de janeiro de 2012
Haddad, LB.; Nour, NM. (2009). «Unsafe abortion: unnecessary maternal mortality». Reviews in Obstetrics & Gynecology. 2 (2): 122–6. PMC 2709326. PMID 19609407
Lozano, R (15 de dezembro de 2012). «Global and regional mortality from 235 causes of death for 20 age groups in 1990 and 2010: a systematic analysis for the Global Burden of Disease Study 2010.». Lancet. 380 (9859): 2095–128. PMID 23245604. doi:10.1016/S0140-6736(12)61728-0. hdl:10536/DRO/DU:30050819
As taxas de morte por aborto inseguro diminuíram significativamente desde os anos 90. De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), as taxas de morte por aborto inseguro diminuíram em 44% entre 1990 e 2017. Existem vários fatores que contribuíram para essa diminuição, incluindo: O aumento do acesso à contracepção, que ajuda a prevenir gravidezes não desejadas; A expansão dos serviços de aborto legal e seguro; O aumento da conscientização sobre os riscos do aborto inseguro; O desenvolvimento de novos medicamentos e técnicas para o aborto seguro. A diminuição das taxas de morte por aborto inseguro é uma conquista importante para a saúde pública. O aborto inseguro é uma das principais causas de morte materna evitável, e a diminuição do número de mortes por aborto inseguro significa que mais mulheres estão vivendo e tendo filhos saudáveis. Aqui estão alguns exemplos específicos de como os fatores mencionados acima contribuíram para a diminuição das taxas de morte por aborto inseguro: - Acesso à contracepção: O aumento do acesso à contracepção, como pílulas anticoncepcionais, dispositivos intrauterinos (DIU) e preservativos, ajudou a prevenir gravidezes não desejadas. Isso, por sua vez, reduziu a necessidade de abortos. - Expansão dos serviços de aborto legal e seguro: A expansão dos serviços de aborto legal e seguro, como clínicas de aborto e hospitais, tornou mais fácil para as mulheres obter abortos seguros. - Aumento da conscientização sobre os riscos do aborto inseguro: O aumento da conscientização sobre os riscos do aborto inseguro, como infecções e hemorragias, ajudou a dissuadir as mulheres de buscar abortos inseguros. - Desenvolvimento de novos medicamentos e técnicas para o aborto seguro: O desenvolvimento de novos medicamentos e técnicas para o aborto seguro, como o aborto com medicamentos, tornou o aborto mais seguro e acessível. [1] [2] [3]
Nations, MK (1997). «Women's hidden transcripts about abortion in Brazil». Social Science & Medicine. 44: 1833–45. PMID 9194245. doi:10.1016/s0277-9536(96)00293-6
Berer M (2000). «Making abortions safe: a matter of good public health policy and practice». Bulletin of the World Health Organization. 78 (5): 580–92. PMC 2560758. PMID 10859852
Sedgh G, Henshaw S, Singh S, Ahman E, Shah IH (2007). «Induced abortion: estimated rates and trends worldwide». Lancet. 370 (9595): 1338–45. PMID 17933648. doi:10.1016/S0140-6736(07)61575-X
Berer M (novembro de 2004). «National laws and unsafe abortion: the parameters of change». Reproductive Health Matters. 12 (24 Suppl): 1–8. PMID 15938152. doi:10.1016/S0968-8080(04)24024-1
Jewkes R, Rees H, Dickson K, Brown H, Levin J (março de 2005). «The impact of age on the epidemiology of incomplete abortions in South Africa after legislative change». BJOG: An International Journal of Obstetrics & Gynaecology. 112 (3): 355–9. PMID 15713153. doi:10.1111/j.1471-0528.2004.00422.x
Bateman C (dezembro de 2007). «Maternal mortalities 90% down as legal TOPs more than triple». South African Medical Journal. 97 (12): 1238–42. PMID 18264602. Cópia arquivada em 30 de agosto de 2017
Till, Bridget. «Fetal Pain in the First Trimester». Consultado em 24 de setembro de 2023
Derbyshire, Stuart WG; Bockmann, John C. (1 de janeiro de 2020). «Reconsidering fetal pain». Journal of Medical Ethics (em inglês) (1): 3–6. ISSN 0306-6800. PMID 31937669. doi:10.1136/medethics-2019-105701. Consultado em 25 de setembro de 2023
Finer, L. B.; Frohwirth, L. F.; Dauphinee, L. A.; Singh, S.; Moore, A. M. (2005). «Reasons U.S. Women Have Abortions: Quantitative and Qualitative Perspectives». Perspectives on Sexual and Reproductive Health. 37 (3): 110–118. PMID 16150658. doi:10.1111/j.1931-2393.2005.tb00045.x. Cópia arquivada em 7 de janeiro de 2012
Weisz, B; Schiff, E; Lishner, M (2001). «Cancer in pregnancy: maternal and fetal implications» (PDF). Human Reproduction Update. 7 (4): 384–393. PMID 11476351. doi:10.1093/humupd/7.4.384. Cópia arquivada (PDF) em 15 de outubro de 2015
Jones, R. K.; Darroch, J. E.; Henshaw, S. K. (2002). «Contraceptive Use Among U.S. Women Having Abortions in 2000–2001» (PDF). Perspectives on Sexual and Reproductive Health. 34 (6): 294–303. PMID 12558092. doi:10.2307/3097748. Cópia arquivada (PDF) em 15 de junho de 2006
Nations MK, Misago C, Fonseca W, Correia LL, Campbell OM (junho de 1997). «Women's hidden transcripts about abortion in Brazil». Social Science & Medicine. 44 (12): 1833–45. PMID 9194245. doi:10.1016/s0277-9536(96)00293-6. Two folk medical conditions, "delayed" (atrasada) and "suspended" (suspendida) menstruation, are described as perceived by poor Brazilian women in Northeast Brazil. Culturally prescribed methods to "regulate" these conditions and provoke menstrual bleeding are also described ...

nrlc.org

«Partial Birth Abortion» (em inglês). Nrlc.org. Arquivado do original em 18 de Janeiro de 2009
«Como funciona o aborto por nascimento parcial» (em inglês). Nrlc.org. Arquivado do original em 18 de Janeiro de 2009

ohchr.org

As taxas de morte por aborto inseguro diminuíram significativamente desde os anos 90. De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), as taxas de morte por aborto inseguro diminuíram em 44% entre 1990 e 2017. Existem vários fatores que contribuíram para essa diminuição, incluindo: O aumento do acesso à contracepção, que ajuda a prevenir gravidezes não desejadas; A expansão dos serviços de aborto legal e seguro; O aumento da conscientização sobre os riscos do aborto inseguro; O desenvolvimento de novos medicamentos e técnicas para o aborto seguro. A diminuição das taxas de morte por aborto inseguro é uma conquista importante para a saúde pública. O aborto inseguro é uma das principais causas de morte materna evitável, e a diminuição do número de mortes por aborto inseguro significa que mais mulheres estão vivendo e tendo filhos saudáveis. Aqui estão alguns exemplos específicos de como os fatores mencionados acima contribuíram para a diminuição das taxas de morte por aborto inseguro: - Acesso à contracepção: O aumento do acesso à contracepção, como pílulas anticoncepcionais, dispositivos intrauterinos (DIU) e preservativos, ajudou a prevenir gravidezes não desejadas. Isso, por sua vez, reduziu a necessidade de abortos. - Expansão dos serviços de aborto legal e seguro: A expansão dos serviços de aborto legal e seguro, como clínicas de aborto e hospitais, tornou mais fácil para as mulheres obter abortos seguros. - Aumento da conscientização sobre os riscos do aborto inseguro: O aumento da conscientização sobre os riscos do aborto inseguro, como infecções e hemorragias, ajudou a dissuadir as mulheres de buscar abortos inseguros. - Desenvolvimento de novos medicamentos e técnicas para o aborto seguro: O desenvolvimento de novos medicamentos e técnicas para o aborto seguro, como o aborto com medicamentos, tornou o aborto mais seguro e acessível. [1] [2] [3]

openlibrary.org

Joffe, Carole (2009). «1. Abortion and medicine: A sociopolitical history». In: M Paul, ES Lichtenberg, L Borgatta, DA Grimes, PG Stubblefield, MD Creinin. Management of Unintended and Abnormal Pregnancy (PDF) 1st ed. Oxford, United Kingdom: John Wiley & Sons, Ltd. ISBN 978-1-4443-1293-5. OL 15895486W. Cópia arquivada (PDF) em 21 de outubro de 2011
Nixon, edited by Frederick Adolf Paola, Robert Walker, Lois LaCivita (2010). Medical ethics and humanities. Sudbury, Mass.: Jones and Bartlett Publishers. p. 249. ISBN 9780763760632. OL 13764930W. Cópia arquivada em 6 de setembro de 2017

oxfordjournals.org

humupd.oxfordjournals.org

Weisz, B; Schiff, E; Lishner, M (2001). «Cancer in pregnancy: maternal and fetal implications» (PDF). Human Reproduction Update. 7 (4): 384–393. PMID 11476351. doi:10.1093/humupd/7.4.384. Cópia arquivada (PDF) em 15 de outubro de 2015

parliament.uk

Parliamentary Office of Science and Technology. (1997). . «Fetal Awareness].» (PDF) (em inglês). Consultado em 11 de janeiro de 2006. Arquivado do original (PDF) em 4 de Janeiro de 2006

plannedparenthood.org

«Are In-Clinic Abortion Procedures Safe?». www.plannedparenthood.org (em inglês). Consultado em 24 de setembro de 2023

prochoice.org

«Surgical Abortion: History and Overview». National Abortion Federation. Consultado em 4 de setembro de 2006. Arquivado do original em 22 de setembro de 2006

prochoiceforum.org.uk

«prochoiceforum» (em inglês). Prochoiceforum.org.uk. Arquivado do original em 13 de Outubro de 2006

publiceye.org

«PublicEye.org - The Website of Political Research Associates». www.publiceye.org. Consultado em 9 de outubro de 2015

racgp.org.au

Thapa, S. R.; Rimal, D.; Preston, J. (2006). «Self induction of abortion with instrumentation». Australian Family Physician. 35 (9): 697–698. PMID 16969439

rcog.org.uk

Royal College of Obstetricians and Gynaecologists. «The Care of Women Requesting Induced Abortion» (PDF) (em inglês). Royal College of Obstetricians and Gynaecologists. p. 43. Consultado em 8 de maio de 2011. Arquivado do original (PDF) em 27 de fevereiro de 2008

reuters.com

Pittman, Genevra (23 de janeiro de 2012). «Abortion safer than giving birth: study» (em inglês). Reuters. Consultado em 4 de fevereiro de 2012

rhrealitycheck.org

Bloom, Marcy (25 de fevereiro de 2008). «Need Abortion, Will Travel». RH Reality Check. Consultado em 15 de junho de 2009. Cópia arquivada em 30 de novembro de 2008

samj.org.za

Bateman C (dezembro de 2007). «Maternal mortalities 90% down as legal TOPs more than triple». South African Medical Journal. 97 (12): 1238–42. PMID 18264602. Cópia arquivada em 30 de agosto de 2017

sante.gouv.fr

Vilain A, Mouquet M-C (22 de junho de 2011). «Voluntary terminations of pregnancies in 2008 and 2009» (PDF). Paris: DREES, Ministry of Health, France. Consultado em 22 de novembro de 2011. Arquivado do original (PDF) em 26 de setembro de 2011

scielo.br

De acordo com dados do Ministério da Saúde, as taxas de mortes por aborto no Brasil diminuíram significativamente desde 1990. Em 1990, a taxa de mortalidade por aborto foi de 5,58 por 100.000 mulheres (10 a 54 anos de idade). Em 2022, a taxa caiu para 0,1 por 100.000 mulheres. [4] [5] [6]

sciencedirect.com

Bellieni, Carlo V. (1 de agosto de 2019). «New insights into fetal pain». Seminars in Fetal and Neonatal Medicine. PAIN MANAGEMENT IN THE NEONATE (4). 101001 páginas. ISSN 1744-165X. doi:10.1016/j.siny.2019.04.001. Consultado em 25 de setembro de 2023

scot.nhs.uk

isdscotland.scot.nhs.uk

«Abortion statistics, year ending 31 de dezembro de 2010» (PDF). Edinburgh: ISD, NHS Scotland. 31 de maio de 2011. Consultado em 22 de novembro de 2011

sogc.org

Shah, I; Ahman, E (dezembro de 2009). «Unsafe abortion: global and regional incidence, trends, consequences, and challenges» (PDF). Journal of Obstetrics and Gynaecology Canada. 31 (12): 1149–58. PMID 20085681. Arquivado do original (PDF) em 16 de julho de 2011

stakes.fi

Gissler M, Heino A (21 de fevereiro de 2011). «Induced abortions in the Nordic countries 2009» (PDF). Helsinki: National Institute for Health and Welfare, Finland. Consultado em 22 de novembro de 2011. Arquivado do original (PDF) em 18 de janeiro de 2012

state.gov

fam.state.gov

«7 FAM 1470 Documenting Stillbirth (Fetal Death)». United States Department of State. 18 de fevereiro de 2011. Consultado em 12 de janeiro de 2016

uchicago.edu

home.uchicago.edu

Oster, Emily (setembro de 2005). «Explaining Asia's "Missing Women": A New Look at the Data – Comment» (PDF). Population and Development Review. 31 (3): 529, 535. doi:10.1111/j.1728-4457.2005.00082.x. Consultado em 19 de maio de 2009. Arquivado do original (PDF) em 30 de agosto de 2008

un.org

«factsheets». Un.org

vivopelavida.com.br

«VIVO PELA VIDA (site). "Aborto: FAQ".». Vivopelavida.com.br

web.archive.org

Grimes, DA; Benson, J; Singh, S; Romero, M; Ganatra, B; Okonofua, FE; Shah, IH (2006). «Unsafe abortion: The preventable pandemic» (PDF). The Lancet. 368 (9550): 1908–1919. PMID 17126724. doi:10.1016/S0140-6736(06)69481-6. Cópia arquivada (PDF) em 29 de junho de 2011
Shah, I; Ahman, E (dezembro de 2009). «Unsafe abortion: global and regional incidence, trends, consequences, and challenges» (PDF). Journal of Obstetrics and Gynaecology Canada. 31 (12): 1149–58. PMID 20085681. Arquivado do original (PDF) em 16 de julho de 2011
Sedgh, G.; Singh, S.; Shah, I. H.; Åhman, E.; Henshaw, S. K.; Bankole, A. (2012). «Induced abortion: Incidence and trends worldwide from 1995 to 2008» (PDF). The Lancet. 379 (9816): 625–632. PMID 22264435. doi:10.1016/S0140-6736(11)61786-8. Cópia arquivada (PDF) em 6 de fevereiro de 2012. Dado que poucas estimativas de aborto se basearam em estudos de amostras aleatórias de mulheres, e porque não utilizámos uma abordagem baseada em modelos para estimar a incidência do aborto, não foi possível calcular intervalos de confiança com base em erros padrão em torno das estimativas. Com base nas informações disponíveis sobre a exatidão e precisão das estimativas de aborto que foram usadas para desenvolver as taxas sub-regionais, regionais e mundiais, calculamos intervalos de certeza em torno dessas taxas (apêndice na web). Calculamos intervalos mais amplos para taxas de aborto inseguro do que para taxas de aborto seguro. A base para estes intervalos incluiu avaliações publicadas e não publicadas de relatórios de aborto em países com leis liberais, estudos recentemente publicados sobre abortos inseguros a nível nacional e estimativas altas e baixas dos números de abortos inseguros desenvolvidas pela OMS.
Sedgh G, Henshaw SK, Singh S, Bankole A, Drescher J (setembro de 2007). «Legal abortion worldwide: incidence and recent trends». International Family Planning Perspectives. 33 (3): 106–116. PMID 17938093. doi:10.1363/ifpp.33.106.07. Cópia arquivada em 19 de agosto de 2009
World Health Organization (2012). Safe abortion: technical and policy guidance for health systems (PDF) 2nd ed. Geneva: World Health Organization. p. 8. ISBN 9789241548434. Cópia arquivada (PDF) em 16 de janeiro de 2015
Boland, R.; Katzive, L. (2008). «Developments in Laws on Induced Abortion: 1998–2007». International Family Planning Perspectives. 34 (3): 110–120. PMID 18957353. doi:10.1363/ifpp.34.110.08. Cópia arquivada em 7 de outubro de 2011
Nixon, edited by Frederick Adolf Paola, Robert Walker, Lois LaCivita (2010). Medical ethics and humanities. Sudbury, Mass.: Jones and Bartlett Publishers. p. 249. ISBN 9780763760632. OL 13764930W. Cópia arquivada em 6 de setembro de 2017
Johnstone, Megan-Jane (2009). Bioethics a nursing perspective 5th ed. Sydney, N.S.W.: Churchill Livingstone/Elsevier. p. 228. ISBN 9780729578738. Cópia arquivada em 6 de setembro de 2017. Although abortion has been legal in many countries for several decades now, its moral permissibilities continues to be the subject of heated public debate.
Pastor Mark Driscoll (18 de outubro de 2013). «What do 55 million people have in common?». Fox News. Consultado em 2 de julho de 2014. Cópia arquivada em 31 de agosto de 2014
Hansen, Dale (18 de março de 2014). «Abortion: Murder, or Medical Procedure?». The Huffington Post. Consultado em 2 de julho de 2014. Cópia arquivada em 14 de julho de 2014
Sifris, Ronli Noa (2013). Reproductive freedom, torture and international human rights: challenging the masculinisation of torture. Hoboken: Taylor & Francis. p. 3. ISBN 9781135115227. OCLC 869373168. Cópia arquivada em 15 de outubro de 2015
«Stillbirth». Concise Medical Dictionary. Oxford University Press. 2010. Cópia arquivada em 15 de outubro de 2015. birth of a fetus that shows no evidence of life (heartbeat, respiration, or independent movement) at any time later than 24 weeks after conception
Stöppler, Melissa Conrad. Shiel, William C., Jr., ed. «Miscarriage (Spontaneous Abortion)». MedicineNet.com. WebMD. Consultado em 7 de abril de 2009. Arquivado do original em 29 de agosto de 2004
Vilain A, Mouquet M-C (22 de junho de 2011). «Voluntary terminations of pregnancies in 2008 and 2009» (PDF). Paris: DREES, Ministry of Health, France. Consultado em 22 de novembro de 2011. Arquivado do original (PDF) em 26 de setembro de 2011
(5 de julho de 2011). «Abortions in Switzerland 2010». Neuchâtel: Office of Federal Statistics, Switzerland. Consultado em 22 de novembro de 2011. Arquivado do original em 3 de outubro de 2011
Gissler M, Heino A (21 de fevereiro de 2011). «Induced abortions in the Nordic countries 2009» (PDF). Helsinki: National Institute for Health and Welfare, Finland. Consultado em 22 de novembro de 2011. Arquivado do original (PDF) em 18 de janeiro de 2012
«O que é o aborto por nascimento parcial». Departamento de DST, Aids e Hepatites Virais. Arquivado do original em 17 de Janeiro de 2012
«Partial Birth Abortion» (em inglês). Nrlc.org. Arquivado do original em 18 de Janeiro de 2009
«Como funciona o aborto por nascimento parcial» (em inglês). Nrlc.org. Arquivado do original em 18 de Janeiro de 2009
Westfall JM, Sophocles A, Burggraf H, Ellis S (1998). «Manual vacuum aspiration for first-trimester abortion». Arch Fam Med. 7 (6): 559–62. PMID 9821831. doi:10.1001/archfami.7.6.559. Consultado em 19 de junho de 2011. Arquivado do original em 5 de abril de 2005
Chien P, Thomson M (15 de dezembro de 2006). «Medical versus surgical methods for first trimester termination of pregnancy: RHL commentary». Reproductive Health Library. Geneva: World Health Organization. Consultado em 1 de junho de 2010. Arquivado do original em 17 de maio de 2010
«The Prevention and Management of Unsafe Abortion» (PDF) (em inglês). World Health Organization. Abril de 1995. Consultado em 1 de junho de 2010. Cópia arquivada (PDF) em 30 de maio de 2010
Okonofua, F. (2006). «Abortion and maternal mortality in the developing world» (PDF). Journal of Obstetrics and Gynaecology Canada. 28 (11): 974–979. PMID 17169222. Arquivado do original (PDF) em 11 de janeiro de 2012
«Unsafe abortion: Global and regional estimates of the incidence of unsafe abortion and associated mortality in 2003» (PDF). World Health Organization. 2007. Consultado em 7 de março de 2011. Cópia arquivada (PDF) em 16 de fevereiro de 2011
Maclean, Gaynor (2005). «XI. Dimension, Dynamics and Diversity: A 3D Approach to Appraising Global Maternal and Neonatal Health Initiatives». In: Balin, Randell E. Trends in Midwifery Research. [S.l.]: Nova Publishers. pp. 299–300. ISBN 978-1-59454-477-4. Cópia arquivada em 15 de março de 2015
World Health Organisation (2011). Unsafe abortion: global and regional estimates of the incidence of unsafe abortion and associated mortality in 2008 (PDF) 6th ed. [S.l.]: World Health Organisation. p. 27. ISBN 978-92-4-150111-8. Cópia arquivada (PDF) em 28 de março de 2014
Grimes, David A. «Unsafe Abortion - The Preventable Pandemic*». Consultado em 16 de janeiro de 2010. Cópia arquivada em 5 de março de 2014
«Facts on Investing in Family Planning and Maternal and Newborn Health» (PDF). Guttmacher Institute. 2010. Consultado em 24 de maio de 2012. Arquivado do original (PDF) em 24 de março de 2012
UNICEF, United Nations Population Fund, WHO, World Bank (2010). «Packages of interventions: Family planning, safe abortion care, maternal, newborn and child health». Consultado em 31 de dezembro de 2010. Cópia arquivada em 9 de novembro de 2010
Bateman C (dezembro de 2007). «Maternal mortalities 90% down as legal TOPs more than triple». South African Medical Journal. 97 (12): 1238–42. PMID 18264602. Cópia arquivada em 30 de agosto de 2017
Royal College of Obstetricians and Gynaecologists. «The Care of Women Requesting Induced Abortion» (PDF) (em inglês). Royal College of Obstetricians and Gynaecologists. p. 43. Consultado em 8 de maio de 2011. Arquivado do original (PDF) em 27 de fevereiro de 2008
oversight.house.gov. «Politics & Science - Investigating the State of Science Under the Bush Administration» (em inglês). Oversight.house.gov. Consultado em 8 de maio de 2011. Arquivado do original em 27 de março de 2008
Parliamentary Office of Science and Technology. (1997). . «Fetal Awareness].» (PDF) (em inglês). Consultado em 11 de janeiro de 2006. Arquivado do original (PDF) em 4 de Janeiro de 2006
«prochoiceforum» (em inglês). Prochoiceforum.org.uk. Arquivado do original em 13 de Outubro de 2006
«PATTO, Pero Vaz. "Pelo Não: Respostas e argumentos"». Abortonao.net. Arquivado do original em 9 de Dezembro de 2008
«The limitations of U.S. statistics on abortion». Issues in Brief. New York: The Guttmacher Institute. 1997. Arquivado do original em 4 de abril de 2012
Bankole, Akinrinola; Singh, Susheela; Haas, Taylor (1998). «Reasons Why Women Have Induced Abortions: Evidence from 27 Countries». International Family Planning Perspectives. 24 (3): 117–127; 152. doi:10.2307/3038208. Cópia arquivada em 17 de janeiro de 2006
Finer, L. B.; Frohwirth, L. F.; Dauphinee, L. A.; Singh, S.; Moore, A. M. (2005). «Reasons U.S. Women Have Abortions: Quantitative and Qualitative Perspectives». Perspectives on Sexual and Reproductive Health. 37 (3): 110–118. PMID 16150658. doi:10.1111/j.1931-2393.2005.tb00045.x. Cópia arquivada em 7 de janeiro de 2012
«Nuremberg and the Crime of Abortion». U. Toledo. L. Rev. 42: 283. Consultado em 12 de julho de 2014. Cópia arquivada em 3 de novembro de 2013
Oster, Emily (setembro de 2005). «Explaining Asia's "Missing Women": A New Look at the Data – Comment» (PDF). Population and Development Review. 31 (3): 529, 535. doi:10.1111/j.1728-4457.2005.00082.x. Consultado em 19 de maio de 2009. Arquivado do original (PDF) em 30 de agosto de 2008
Weisz, B; Schiff, E; Lishner, M (2001). «Cancer in pregnancy: maternal and fetal implications» (PDF). Human Reproduction Update. 7 (4): 384–393. PMID 11476351. doi:10.1093/humupd/7.4.384. Cópia arquivada (PDF) em 15 de outubro de 2015
Jones, R. K.; Darroch, J. E.; Henshaw, S. K. (2002). «Contraceptive Use Among U.S. Women Having Abortions in 2000–2001» (PDF). Perspectives on Sexual and Reproductive Health. 34 (6): 294–303. PMID 12558092. doi:10.2307/3097748. Cópia arquivada (PDF) em 15 de junho de 2006
«WMA Declaration on Therapeutic Abortion». WMA. Consultado em 28 de outubro de 2015. Arquivado do original em 28 de outubro de 2015
Restivo, Sal P., ed. (2005). Science, Technology, and Society: An Encyclopedia. Oxford University Press. p. 2. ISBN 9780195141931. Cópia arquivada em 15 de março de 2015
Bloom, Marcy (25 de fevereiro de 2008). «Need Abortion, Will Travel». RH Reality Check. Consultado em 15 de junho de 2009. Cópia arquivada em 30 de novembro de 2008
«Surgical Abortion: History and Overview». National Abortion Federation. Consultado em 4 de setembro de 2006. Arquivado do original em 22 de setembro de 2006
«European delegation visits Nicaragua to examine effects of abortion ban». Ipas. 26 de novembro de 2007. Consultado em 15 de junho de 2009. Cópia arquivada em 17 de abril de 2008. More than 82 maternal deaths had been registered in Nicaragua since the change. During this same period, indirect obstetric deaths, or deaths caused by illnesses aggravated by the normal effects of pregnancy and not due to direct obstetric causes, have doubled.
«Nicaragua: "The Women's Movement Is in Opposition"». Montevideo: Inside Costa Rica. IPS. 28 de junho de 2008. Cópia arquivada em 6 de junho de 2011

webcitation.org

Joffe, Carole (2009). «1. Abortion and medicine: A sociopolitical history». In: M Paul, ES Lichtenberg, L Borgatta, DA Grimes, PG Stubblefield, MD Creinin. Management of Unintended and Abnormal Pregnancy (PDF) 1st ed. Oxford, United Kingdom: John Wiley & Sons, Ltd. ISBN 978-1-4443-1293-5. OL 15895486W. Cópia arquivada (PDF) em 21 de outubro de 2011
Theodore J. Joyce; Stanley K. Henshaw; Amanda Dennis; Lawrence B. Finer; Kelly Blanchard (abril de 2009). «The Impact of State Mandatory Counseling and Waiting Period Laws on Abortion: A Literature Review» (PDF). Guttmacher Institute. Consultado em 31 de dezembro de 2010. Arquivado do original (PDF) em 14 de janeiro de 2011

who.in

whqlibdoc.who.in

WHO Department of Reproductive Health and Research (23 de novembro de 2006). Frequently asked clinical questions about medical abortion (PDF). Geneva: World Health Organization. ISBN 9241594845. Consultado em 22 de novembro de 2011 ^{[ligação inativa]}

who.int

Grimes, DA; Benson, J; Singh, S; Romero, M; Ganatra, B; Okonofua, FE; Shah, IH (2006). «Unsafe abortion: The preventable pandemic» (PDF). The Lancet. 368 (9550): 1908–1919. PMID 17126724. doi:10.1016/S0140-6736(06)69481-6. Cópia arquivada (PDF) em 29 de junho de 2011
«Worldwide, an estimated 25 million unsafe abortions occur each year». World Health Organization. 28 de setembro de 2017. Consultado em 29 de setembro de 2017
«Abortion». www.who.int (em inglês). Consultado em 24 de setembro de 2023
Grimes, David A. «Unsafe Abortion - The Preventable Pandemic*». Consultado em 16 de janeiro de 2010. Cópia arquivada em 5 de março de 2014
UNICEF, United Nations Population Fund, WHO, World Bank (2010). «Packages of interventions: Family planning, safe abortion care, maternal, newborn and child health». Consultado em 31 de dezembro de 2010. Cópia arquivada em 9 de novembro de 2010
WHO. «O aborto não aumenta o risco de câncer de mama» (em inglês). WHO. Consultado em 8 de maio de 2011

apps.who.int

World Health Organization (2012). Safe abortion: technical and policy guidance for health systems (PDF) 2nd ed. Geneva: World Health Organization. p. 8. ISBN 9789241548434. Cópia arquivada (PDF) em 16 de janeiro de 2015
«Preventing unsafe abortion» (PDF). 24 de setembro de 2023
Grossman D (3 de setembro de 2004). «Medical methods for first trimester abortion: RHL commentary». Reproductive Health Library. Geneva: World Health Organization. Consultado em 22 de novembro de 2011
Chien P, Thomson M (15 de dezembro de 2006). «Medical versus surgical methods for first trimester termination of pregnancy: RHL commentary». Reproductive Health Library. Geneva: World Health Organization. Consultado em 1 de junho de 2010. Arquivado do original em 17 de maio de 2010

whqlibdoc.who.int

«The Prevention and Management of Unsafe Abortion» (PDF) (em inglês). World Health Organization. Abril de 1995. Consultado em 1 de junho de 2010. Cópia arquivada (PDF) em 30 de maio de 2010
«Unsafe abortion: Global and regional estimates of the incidence of unsafe abortion and associated mortality in 2003» (PDF). World Health Organization. 2007. Consultado em 7 de março de 2011. Cópia arquivada (PDF) em 16 de fevereiro de 2011
World Health Organisation (2011). Unsafe abortion: global and regional estimates of the incidence of unsafe abortion and associated mortality in 2008 (PDF) 6th ed. [S.l.]: World Health Organisation. p. 27. ISBN 978-92-4-150111-8. Cópia arquivada (PDF) em 28 de março de 2014

wikipedia.org

en.wikipedia.org

Annas, George J.; Elias, Sherman (2007). «51. Legal and Ethical Issues in Obstetric Practice». In: Gabbe, Steven G.; Niebyl, Jennifer R.; Simpson, Joe Leigh. Obstetrics: Normal and Problem Pregnancies 5 ed. [S.l.]: Churchill Livingstone. p. 669. ISBN 978-0-443-06930-7. A preterm birth is defined as one that occurs before the completion of 37 menstrual weeks of gestation, regardless of birth weight.
«Stillbirth». Concise Medical Dictionary. Oxford University Press. 2010. Cópia arquivada em 15 de outubro de 2015. birth of a fetus that shows no evidence of life (heartbeat, respiration, or independent movement) at any time later than 24 weeks after conception
Annas, George J.; Elias, Sherman (2007). «24. Pregnancy loss». In: Gabbe, Steven G.; Niebyl, Jennifer R.; Simpson, Joe Leigh. Obstetrics: Normal and Problem Pregnancies 5 ed. [S.l.]: Churchill Livingstone. ISBN 978-0-443-06930-7
Katz, Vern L. (2007). «16. Spontaneous and Recurrent Abortion – Etiology, Diagnosis, Treatment». In: Katz, Vern L.; Lentz, Gretchen M.; Lobo, Rogerio A.; Gershenson, David M. Katz: Comprehensive Gynecology 5 ed. [S.l.]: Mosby. ISBN 978-0-323-02951-3
Stovall, Thomas G. (2002). «17. Early Pregnancy Loss and Ectopic Pregnancy». In: Berek, Jonathan S. Novak's Gynecology 13 ed. [S.l.]: Lippincott Williams & Wilkins. ISBN 978-0-7817-3262-8
Stöppler, Melissa Conrad. Shiel, William C., Jr., ed. «Miscarriage (Spontaneous Abortion)». MedicineNet.com. WebMD. Consultado em 7 de abril de 2009. Arquivado do original em 29 de agosto de 2004
Oster, Emily (setembro de 2005). «Explaining Asia's "Missing Women": A New Look at the Data – Comment» (PDF). Population and Development Review. 31 (3): 529, 535. doi:10.1111/j.1728-4457.2005.00082.x. Consultado em 19 de maio de 2009. Arquivado do original (PDF) em 30 de agosto de 2008
Theodore J. Joyce; Stanley K. Henshaw; Amanda Dennis; Lawrence B. Finer; Kelly Blanchard (abril de 2009). «The Impact of State Mandatory Counseling and Waiting Period Laws on Abortion: A Literature Review» (PDF). Guttmacher Institute. Consultado em 31 de dezembro de 2010. Arquivado do original (PDF) em 14 de janeiro de 2011
«European delegation visits Nicaragua to examine effects of abortion ban». Ipas. 26 de novembro de 2007. Consultado em 15 de junho de 2009. Cópia arquivada em 17 de abril de 2008. More than 82 maternal deaths had been registered in Nicaragua since the change. During this same period, indirect obstetric deaths, or deaths caused by illnesses aggravated by the normal effects of pregnancy and not due to direct obstetric causes, have doubled.

wiley.com

media.wiley.com

Joffe, Carole (2009). «1. Abortion and medicine: A sociopolitical history». In: M Paul, ES Lichtenberg, L Borgatta, DA Grimes, PG Stubblefield, MD Creinin. Management of Unintended and Abnormal Pregnancy (PDF) 1st ed. Oxford, United Kingdom: John Wiley & Sons, Ltd. ISBN 978-1-4443-1293-5. OL 15895486W. Cópia arquivada (PDF) em 21 de outubro de 2011

wma.net

«WMA Declaration on Therapeutic Abortion». WMA. Consultado em 28 de outubro de 2015. Arquivado do original em 28 de outubro de 2015

worldcat.org

Sifris, Ronli Noa (2013). Reproductive freedom, torture and international human rights: challenging the masculinisation of torture. Hoboken: Taylor & Francis. p. 3. ISBN 9781135115227. OCLC 869373168. Cópia arquivada em 15 de outubro de 2015
Jauniaux E, Kaminopetros P, El-Rafaey H (1999). «Early pregnancy loss». In: Whittle MJ, Rodeck CH. Fetal medicine: basic science and clinical practice. Edinburgh: Churchill Livingstone. p. 837. ISBN 978-0-443-05357-3. OCLC 42792567
Riddle, John M. (1997). Eve's herbs: a history of contraception and abortion in the West. Cambridge, Massachusetts: Harvard University Press. ISBN 978-0-674-27024-4. OCLC 36126503 ^{[falta página]}
Harris, Lisa H.; Grossman, Daniel (12 de março de 2020). Campion, Edward W., ed. «Complications of Unsafe and Self-Managed Abortion». New England Journal of Medicine (em inglês) (11): 1029–1040. ISSN 0028-4793. doi:10.1056/NEJMra1908412. Consultado em 24 de setembro de 2023
Derbyshire, Stuart WG; Bockmann, John C. (1 de janeiro de 2020). «Reconsidering fetal pain». Journal of Medical Ethics (em inglês) (1): 3–6. ISSN 0306-6800. PMID 31937669. doi:10.1136/medethics-2019-105701. Consultado em 25 de setembro de 2023
Bellieni, Carlo V. (1 de agosto de 2019). «New insights into fetal pain». Seminars in Fetal and Neonatal Medicine. PAIN MANAGEMENT IN THE NEONATE (4). 101001 páginas. ISSN 1744-165X. doi:10.1016/j.siny.2019.04.001. Consultado em 25 de setembro de 2023