Analysis of information sources in references of the Wikipedia article "Alexander Moreira-Almeida" in Portuguese language version.
O resultado é compatível com a posição defendida pelos médiuns de que a autoria das psicografias não é deles, mas sim dos espíritos que supostamente enviam as mensagens.
This publication incorporates results from the research project entitled Science, Philosophy, and Theology: Capability Building in Latin America, funded by the John Templeton Foundation under a research award held by the University of Oxford. The sponsor had no role in study design, analysis, or manuscript preparation and submission.
A conclusão, a esta altura, deve ser óbvia: o artigo não só falha em estabelecer o que parte da mídia diz que estabelece – a realidade da comunicação de Chico Xavier com os mortos – como ainda é fraco demais, até mesmo, para cumprir a tarefa mais modesta que lhe foi dada pelos próprios autores: a de enfraquecer a tese científica dominante de que a mente não passa de uma função do cérebro.
In his revolutionary approach to spirituality
Belief in Pseudoscience
A autora relata as conclusões do psiquiatra Alexander Moreira de Almeida, médico psiquiatra e doutorando em Psiquiatria pelo Departamento de Psiquiatria da FMUSP, Fundador e Coordenador do Neper, professor da Universidade Federal de Juiz de Fora e membro do Núcleo de Estudos de Problemas Espirituais e Religiosos (Neper) da USP, sob orientação do professor Francisco Lotufo Neto, que aplicou testes psicológicos em 115 médiuns da capital paulista. O professor orientou também Frederico Camelo Leão – Uso de práticas espirituais em instituição para portadores de deficiência mental. 2004 – Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo. O que demonstra que os autores são menos pesquisadores e mais praticantes, como se religião fosse prática médica.
Em parágrafo confuso, intencionalmente ou não, IstoÉ cita as pesquisas do Núcleo de Estudos de Problemas Espirituais e Religiosos do Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas, de São Paulo. Afirma a revista que o grupo do psiquiatra Alexander Moreira de Almeida estudou as curas de um médium de Goiás, e diz que a possibilidade de fraude foi descartada pelo grupo. A que fraude estão se referindo? A da cirurgia ou a da pretensa cura? Porque, suspeito, ambas são fraudes.
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Apesar desses cuidados, concordo com o seguinte comentário feito no Facebook pelo professor de filosofia Ari Tank Brito, da Universidade Federal de Mato Grosso. “No caso dessa pesquisa, há um grande erro de procedimento. Mesmo que seja comprovado que as informações passadas pelo médium aos seus consultantes tenham sido totalmente verdadeiras e mesmo que algumas delas fossem ainda desconhecidas por eles, não procede dizer que essas informações obrigatoriamente tenham sido obtidas por qualquer meio psíquico sem antes comprovar que o dito médium de maneira nenhuma poderia tê-las obtido por outras vias tidas como normais. Isso não foi feito. No caso em questão, tratava-se de um brasileiro com parentes, amigos e conhecidos. Deixar de lado a primeira e óbvia hipótese, a de que as pessoas que conheceram o falecido sabiam coisas sobre ele e as contavam, é partir de uma base falsa e melar todo o empreendimento.”
Apesar desses cuidados, concordo com o seguinte comentário feito no Facebook pelo professor de filosofia Ari Tank Brito, da Universidade Federal de Mato Grosso. “No caso dessa pesquisa, há um grande erro de procedimento. Mesmo que seja comprovado que as informações passadas pelo médium aos seus consultantes tenham sido totalmente verdadeiras e mesmo que algumas delas fossem ainda desconhecidas por eles, não procede dizer que essas informações obrigatoriamente tenham sido obtidas por qualquer meio psíquico sem antes comprovar que o dito médium de maneira nenhuma poderia tê-las obtido por outras vias tidas como normais. Isso não foi feito. No caso em questão, tratava-se de um brasileiro com parentes, amigos e conhecidos. Deixar de lado a primeira e óbvia hipótese, a de que as pessoas que conheceram o falecido sabiam coisas sobre ele e as contavam, é partir de uma base falsa e melar todo o empreendimento.”
O resultado é compatível com a posição defendida pelos médiuns de que a autoria das psicografias não é deles, mas sim dos espíritos que supostamente enviam as mensagens.
In his revolutionary approach to spirituality
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