"Ich habe keine gewisse, sonderliche, eigene Sprache im deutschen, sondern brauche der gemeinen deutschen Sprache, dass mich beide, Ober- und Niederländer, verstehen mögen. Ich rede nach der sächsischen Kanzlei, welcher nachfolgen alle Fürsten und Könige in Deutschland. […] Darum ist sie auch die gemeinste deutsche Sprache. Kaiser Maximilian und Kurfürst Friedrich, Herzog von Sachsen, haben im ganzen römischen Reiche die deutschen Sprachen also in eine gewisse Sprache gezogen.“ (Tischreden. Weimarer Ausgabe, Kap. 70 :"Von Sprachen"), apud Elaine C.; Johnson, Carroll B. The Habsburg Chancery Language in Perspective, Volume 114, p. 54. University of California Press, 1985. Tradução: "Não tenho uma linguagem específica e certa em alemão, mas preciso de uma língua alemã comum para que tanto a classe alta como a classe baixa possam me entender. Falo conforme a língua da chancelaria saxônica, que é seguida por todos os príncipes e reis da Alemanha. [...] É por isso que é também a língua alemã mais comum. O Imperador Maximiliano e o Eleitor Frederick, Duque da Saxônia, atraíram assim os idiomas alemães para uma determinada língua, em todo o Império Romano";