Analysis of information sources in references of the Wikipedia article "Amor e Revolução" in Portuguese language version.
Desde antes do lançamento de "Amor e Revolução" [...] o SBT fazia campanha pelo que seria o primeiro beijo gay em uma telenovela brasileira. E a cena amorosa aconteceu; foi veiculada nessa quinta-feira.
Desde esta semana los brasileños pueden ver por televisión la primera novela ambientada en la época de la dictadura (1964-1975) [...]. En Brasil no hay memoriales sobre los crímenes ocurridos después del golpe de Estado, mientras que en las principales ciudades como San Pablo o Brasilia hay avenidas que llevan nombres de dictadores como Umberto Castelo Branco o Emilio Garrastazú Médici, bajo cuyo mandato fue prisionera Rousseff. A diferencia de otros países sudamericanos, donde el período de excepción es recordado como “dictadura”, en la mayoría de los medios de comunicación brasileños se la refiere como “gobierno militar” y a los generales que comandaron el país se los menciona frecuentemente como “ex presidentes”. Por eso, acota Santiago, es importante instalar el tema en el gran público televisivo, inclusive el más joven, y además contribuir a que “las antiguas generaciones puedan lavar las heridas”.
[...] o autor de “Amor e Revolução”, Tiago Santiago, considerou “despropositado” o pedido do grupo de militares e do site militar, de censura ao folhetim e a tentativa de até mesmo tirá-lo do ar [...].[ligação inativa]
O romance entre as moças, aliás, não deve parar por aí, segundo Luciana Vendramini. Ela considera a exibição da cena importantíssima para quebrar preconceitos. — Na novela, a relação das duas até causa estranhamento, porque é nos anos 60. Mas hoje em dia não há motivos para se chocar. Na verdade, a homossexualidade existe desde que o mundo é mundo, desde o antigo Egito. É preciso começar a tratar os gays de forma natural porque não há nada de anormal em relação a eles. Não tem mais porque ter medo de mostrar — opina a atriz.
Na internet, a Associação Beneficente dos Militares Inativos e Graduados da Aeronáutica (ABMIGAer) criou um abaixo-assinado para tirar a novela do ar. O documento, assinado por José Luiz Dalla Vecchia, acusa o governo federal de ter firmado um acordo com a emissora para que ela apoiasse a Comissão Nacional da Verdade (que pretende esclarecer casos de violação de direitos humanos ocorridos na ditadura) na intenção de sanar as dívidas do Banco Panamericano (de Silvio Santos). O abaixo-assinado será encaminhado para o Ministério Público.
No texto de abertura do abaixo-assinado, os reservistas insinuam que a novela parece ser um acordo firmado entre o proprietário da emissora, Silvio Santos, e o governo federal por meio da Comissão de Verdade para quitar as dívidas do Banco Panamericano que pertencia ao apresentador e foi recentemente negociado por R$ 450 milhões.
O SBT colocará no ar na noite desta quarta-feira (11) algo que ninguém teve coragem de exibir até hoje: um beijo gay. A cena irá ao ar no último bloco da capítulo de “Amor & Revolução” e envolverá as personagens de Luciana Vendramini e Gisele Tigre. Pode ser apenas o começo de um relacionamento mais, digamos, quente entre as duas, já que está aberta a possibilidade de uma sequência de amor entre as duas, na cama – nada explícito, claro, antes que os mais afoitos se exaltem.
Olha só que curioso: a cena de beijo entre duas pessoas do mesmo sexo levada ao ar pelo SBT na última quinta-feira não foi a primeira da TV brasileira. Na verdade, o primeiro beijo gay ocorreu há 21 anos, na minissérie “Mãe de Santo”, exibida pela extinta TV Manchete. Em cena estavam os atores Raí Bastos e Daniel Barcelos protagonizaram a cena. Isso não tira em nada o mérito do SBT, claro. Ainda mais porque na produção que foi ao ar em 1990, a sequência era mostrada contra a luz, ou seja, só se via as sombras do intérpretes. “Amor e Revolução” foi mais audaciosa e mostrou sem esconder nada. Numa brincadeira, a trama pode ficar com o título de “primeiro beijo gay de luz acesa da TV brasileira”.
SBT exibe o primeiro beijo gay da TV brasileira
Pois mal estreou, e a novela foi ameaçada por um pedido feito por um grupo de militares ao Ministério Público Federal. Eles querem que a trama escrita por Tiago Santiago seja retirada do ar. O motivo? Os militares não estão de acordo com o modo que são mostrados na novela. Nesta segunda (18), o MPF resolveu arquivar o pedido contra a exibição da novela Amor e Revolução, feito por meio de abaixo-assinado apresentado ao órgão federal pelo Portal Militar.
Laércio Ferreira, diretor musical da novela, [...]. “Achei (o pedido de censura e de retirada do ar) despropositado, porque a novela é respeitosa com as Forças Armadas, mostrando herói militar e oficiais democratas, a favor da legalidade. Em diversos trechos da novela, há menções favoráveis a militares, evidenciando que nem todos participaram do golpe e da violenta repressão à oposição”, assinala Santiago. “O argumento – prossegue o autor – de que a novela teria qualquer coisa a ver com o saneamento do Banco Panamericano também não procede. A proposta partiu de mim para o SBT e não vice-versa. Comecei os trabalhos antes de saber que havia qualquer problema com o Banco e antes de saber também que presidente Dilma Rousseff seria eleita.” Para o autor de Amor e Revolução, querer tirá-la do ar é “uma iniciativa despropositada, que interessa apenas aos criminosos, torturadores e assassinos, que violaram as convenções de Genebra, nos chamados ’anos de chumbo’ da ditadura militar”.
De acordo com a coluna Zapping, do jornal Agora São Paulo, o SBT investirá R$ 35 milhões na novela Amor e Revolução, segunda obra assinada por Tiago Santiago no SBT.
A novela, que estreia no dia 5 de abril, é um sonho antigo de Tiago. Desde 1995, quando ainda era do time de autores de apoio da Globo, ele já pensava em escrever sobre os tempos da ditadura. [...] Para contar toda a história, Tiago terá 180 capítulos para desenvolver sua narrativa. "Mas se fizer sucesso, pode ser que tenha mais", adiantou o autor, na expectativa de que o público se encante com a trama.
Foram poucas as vezes que a ditadura militar brasileira foi tema de telenovelas [...]. Em 1993, a Globo chegou a exibir Anos Rebeldes, em dimensões de minissérie. E a Record apresentou em 2006 a novela Cidadão Brasileiro que, em uma de suas fases, tinha os Anos de Chumbo como pano de fundo. E, claro, antes disso muitos folhetins falaram metaforicamente da ditadura. Uma maneira de ludibriar a censura tacanha com críticas veladas ou mais escancaradas, como na fantástica Saramandaia, de 1976. [...] Outras produções não tiveram a mesma sorte e foram totalmente vetadas, a exemplo de Roque Santeiro, em 1975. Mas, em sua maioria, eram mutiladas com cortes de cenas ou de capítulos inteiros, a exemplo de Irmãos Coragem, de 1970, O Bem-Amado, de 1973, Gabriela, de 1975, Guerra dos Sexos, de 1983, Vereda Tropical, de 1984, entre muitas outras.
Depois de muita expectativa, na noite desta quinta-feira (12), finalmente o SBT levou ao ar a cena do beijo gay – o primeiro da teledramaturgia brasileira – entre as personagens Marcela (Luciana Vendramini) e Marina (Giselle Tigre) na novela Amor e Revolução.
A morte de Olívia em "Amor e Revolução", do SBT, trará muitas reviravoltas na trama. A personagem vivida por Patrícia de Sabrit sai de cena e entra a irmã gêmea dela, Violeta. "Não posso adiantar muito porque as cenas da Olivia ainda estão no ar. Na minha volta como Violeta, até o visual está mexido: de ruiva com cabelos compridos a morena de corte estilo chanel", revela. Patrícia, inicialmente, havia sido convidada para uma participação de duas semanas na trama de Tiago Santiago. O prazo mudou para dois meses, e depois para três. "E agora renovei o contrato para a novela toda. Imagina que lisonjeio. Estou muito feliz", conta.
Ainda no ar em "Uma Rosa com Amor", que segue para sua reta final, Cláudio Lins poderá ter um contrato fixo no SBT segundo informa a coluna Controle Remoto.
Tiago Santiago e diretor Reynaldo Boury reuniram, aqui em São Paulo, o elenco de “Amor e Revolução” para acompanhar a estreia da novela, na noite desta terça-feira. A festa aconteceu no Nacional Club, no bairro do Pacaembu, e teve como tema os anos 60. Outros artistas da emissora, entre eles Raul Gil e Isabella Fiorentino, e diretores como Daniela Beyruti, José Roberto Maciel e Henrique Casciato também compareceram ao evento e comemoraram os resultados do primeiro capítulo da novela. Mais cedo, Tiago Santiago esteve nos estúdios da Jovem Pan e revelou aos ouvintes do “Jornal de Serviço” detalhes de “Amor e Revolução”. Ouça!
A audiência da novela "Amor e Revolução" (SBT) quase dobrou na noite desta quinta-feira com a exibição do primeiro beijo gay em uma telenovela brasileira.
Tiago Santiago e diretor Reynaldo Boury reuniram, aqui em São Paulo, o elenco de “Amor e Revolução” para acompanhar a estreia da novela, na noite desta terça-feira. A festa aconteceu no Nacional Club, no bairro do Pacaembu, e teve como tema os anos 60. Outros artistas da emissora, entre eles Raul Gil e Isabella Fiorentino, e diretores como Daniela Beyruti, José Roberto Maciel e Henrique Casciato também compareceram ao evento e comemoraram os resultados do primeiro capítulo da novela. Mais cedo, Tiago Santiago esteve nos estúdios da Jovem Pan e revelou aos ouvintes do “Jornal de Serviço” detalhes de “Amor e Revolução”. Ouça!
Ainda no ar em "Uma Rosa com Amor", que segue para sua reta final, Cláudio Lins poderá ter um contrato fixo no SBT segundo informa a coluna Controle Remoto.