Antônio Carlos Pacheco e Silva (Portuguese Wikipedia)

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academiamedicinasaopaulo.org.br

cafehistoria.com.br

  • Leal, Bruno (27 de junho de 2017). «O médico que articulou psiquiatria com segurança nacional». Café História. Consultado em 2 de dezembro de 2020. Cópia arquivada em 6 de setembro de 2017. Pacheco e Silva foi um dos pioneiros da psiquiatria militar brasileira. Formado em Medicina pela Faculdade de Medicina do Rio de Janeiro, produziu diversos estudos sobre eugenia e higiene mental, muitos dos quais buscavam demonstrar como o atraso social, o declínio produtivo e o comunismo eram consequências diretas e indiretas de doenças mentais e morais. Nos anos 1960, foi um dos principais difusores da DSN e da DGR no meio civil, além de defensor do regime militar instalado no país em 1964. Ao longo de sua carreira, escreveu livros, realizou palestras e conferências. Foi presidente da Liga Paulista de Higiene Mental (1926), Deputado Constituinte (1933-1934), professor da Universidade de São Paulo (1935-1967), membro da Escola Superior de Guerra (anos 1950 e 1960), vice-presidente do Instituto de Pesquisas e Estudos Sociais (IPES) e membro da comissão executiva da Aliança Renovadora Nacional (ARENA), além de membro de outros espaços que o ajudaram a legitimar e difundir suas ideias. 

fgv.br

openlibrary.org

  • Benjamin Cowan (2016), Securing Sex: Morality and Repression in the Making of Cold War Brazil, ISBN 978-1-4696-2750-2, Chapel Hill: University of North Carolina Press, OL 27217802M, Wikidata Q48972010, Sharing the moral-cultural Right with top members of Brazil’s military government, Corção also enjoyed the com pany of other dedicated, extra-governmental reactionaries whose activism helped pressure the regime (and its think tanks) to commit to moral anticommunism. Among the most nationally prominent of these (though perhaps lacking Corção’s household- level name recognition), Antônio Carlos Pacheco e Silva had by the 1960s already established himself as a leading exponent of São Paulo’s psychiatric community—he was director of the venerable Juqueri psychiatric hospital, chair of the Psychiatry Department at the prestigious University of São Paulo medical school, and president of the Brazilian Psychiatric Association. Pacheco e Silva had built his professional reputation on an association with degeneracy and racial hygiene theories, participating— with Renato Kehl, perhaps Brazil’s most famous eugenicist—in the First Brazilian Eugenics Conference (1929) and committing himself to the battle for “racial hygiene” and against dégénérescence. 

usp.br

teses.usp.br

web.archive.org

  • Leal, Bruno (27 de junho de 2017). «O médico que articulou psiquiatria com segurança nacional». Café História. Consultado em 2 de dezembro de 2020. Cópia arquivada em 6 de setembro de 2017. Pacheco e Silva foi um dos pioneiros da psiquiatria militar brasileira. Formado em Medicina pela Faculdade de Medicina do Rio de Janeiro, produziu diversos estudos sobre eugenia e higiene mental, muitos dos quais buscavam demonstrar como o atraso social, o declínio produtivo e o comunismo eram consequências diretas e indiretas de doenças mentais e morais. Nos anos 1960, foi um dos principais difusores da DSN e da DGR no meio civil, além de defensor do regime militar instalado no país em 1964. Ao longo de sua carreira, escreveu livros, realizou palestras e conferências. Foi presidente da Liga Paulista de Higiene Mental (1926), Deputado Constituinte (1933-1934), professor da Universidade de São Paulo (1935-1967), membro da Escola Superior de Guerra (anos 1950 e 1960), vice-presidente do Instituto de Pesquisas e Estudos Sociais (IPES) e membro da comissão executiva da Aliança Renovadora Nacional (ARENA), além de membro de outros espaços que o ajudaram a legitimar e difundir suas ideias. 

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  • Benjamin Cowan (2016), Securing Sex: Morality and Repression in the Making of Cold War Brazil, ISBN 978-1-4696-2750-2, Chapel Hill: University of North Carolina Press, OL 27217802M, Wikidata Q48972010, Sharing the moral-cultural Right with top members of Brazil’s military government, Corção also enjoyed the com pany of other dedicated, extra-governmental reactionaries whose activism helped pressure the regime (and its think tanks) to commit to moral anticommunism. Among the most nationally prominent of these (though perhaps lacking Corção’s household- level name recognition), Antônio Carlos Pacheco e Silva had by the 1960s already established himself as a leading exponent of São Paulo’s psychiatric community—he was director of the venerable Juqueri psychiatric hospital, chair of the Psychiatry Department at the prestigious University of São Paulo medical school, and president of the Brazilian Psychiatric Association. Pacheco e Silva had built his professional reputation on an association with degeneracy and racial hygiene theories, participating— with Renato Kehl, perhaps Brazil’s most famous eugenicist—in the First Brazilian Eugenics Conference (1929) and committing himself to the battle for “racial hygiene” and against dégénérescence.