Barco dragão (Portuguese Wikipedia)

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  • MENDES, Carmen Amado; ALVES, Ana Cristina (2022). «A Festividade dos Barcos-Dragão». Cultura Chinesa: Uma Perspetiva Ocidental. [S.l.]: Almedina. 296 páginas. ISBN 9789894005377 
  • JAIVIN, Linda (2022). A Mais Breve História da China. [S.l.]: Publicações Dom Quixote. ISBN 9789722075039. Depois de um dos Estados mais agressivos, os Quin, no extremo noroeste da civilização chinesa, ter conquistado outro Estado, o Chů, no vale central do rio Yangtzé, o talentoso poeta chu Qū Yuán (343-278 a.C.), desesperado pelo que sucedera à sua terra bem-amada, suicidou- se, atirando-se a um rio. Segundo a lenda, os pescadores locais correram para os seus barcos para o salvar; não o tendo conseguido, atiraram arroz para o rio, para que os peixes não comessem o corpo. Até hoje, no quinto dia do quinto mês lunar, as pessoas organizam competições de «barcos dragão» e comem arroz glutinoso cozido em folhas de bambu para celebrar Qu Yuan, cujo nome é sinónimo de lealdade e sacrificio patriótico. 
  • WOLVERTON, Barry (2017). O portal do dragão. Traduzido por Guilherme Kroll. [S.l.]: HarperCollins. 288 páginas. ISBN 9788595082120. Consultado em 30 de junho de 2023. O grande poeta Qu Yuan se afogou aqui. Ele tinha sido exilado para o sul do lago por seu rei durante os Estados em Guerra, por causa sua oposição à aliança de seu rei com Qin. Quando Qin conquistou tudo, Qu Yuan caiu em desespero e tirou a própria vida. Dizem que os aldeões remaram para o lago para recuperar seu corpo, mas não conseguiram. Os barcos dragão navegam em homenagem a ele. 

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