Não há consenso a respeito do número exato dos navios atacados. Algumas fontes incluem alguns eventos e descartam outros. Por exemplo: O sítio PODER NAVAL arrola 38 navios. Não estão incluídos os afundamentos do Taubaté, nem do Shangri-lá. Porém, consta o afundamento de dois barcos não identificados, um, em junho de 1942, pelo U-159, e outro, em agosto de 1942, pelo U-507, bem como o afundamento do barco Cisne Branco, cujo torpedeamento não foi confirmado oficialmente, e mais a corveta Camaquã e o cruzador Bahia, os quais afundaram por motivos diversos de atos de guerra. Já o Portal da Segunda Guerra Mundial[ligação inativa] menciona 39 eventos, incluindo o Shangri-lá, dois barcos não identificados, a corveta Camaquã e o Bahia, deixando de fora apenas o Taubaté. Em algumas fontes, também não é mencionado o Comandante Lira, talvez pelo fato que não houve o afundamento da embarcação. Roberto Sander, em seu livro O Brasil na mira de Hitler lista 34 navios, deixando de fora apenas o Paracuri.
ISTOÉ - EUA planejavam tomar o País caso Getúlio não entrasse na guerra contra os nazistas. Página acessada em 2 de Abril de 2012.
itagiba-1942.blogspot.com
Pedro Paulo Figueiredo Moreira (original de 1942) (9 de julho de 2007). «Um relato de um sobrevivente do ataque ao Itagiba». Conheça os bastidores da história do massacre de agosto de 1942. Consultado em 28 de fevereiro de 2011
Não há consenso a respeito do número exato dos navios atacados. Algumas fontes incluem alguns eventos e descartam outros. Por exemplo: O sítio PODER NAVAL arrola 38 navios. Não estão incluídos os afundamentos do Taubaté, nem do Shangri-lá. Porém, consta o afundamento de dois barcos não identificados, um, em junho de 1942, pelo U-159, e outro, em agosto de 1942, pelo U-507, bem como o afundamento do barco Cisne Branco, cujo torpedeamento não foi confirmado oficialmente, e mais a corveta Camaquã e o cruzador Bahia, os quais afundaram por motivos diversos de atos de guerra. Já o Portal da Segunda Guerra Mundial[ligação inativa] menciona 39 eventos, incluindo o Shangri-lá, dois barcos não identificados, a corveta Camaquã e o Bahia, deixando de fora apenas o Taubaté. Em algumas fontes, também não é mencionado o Comandante Lira, talvez pelo fato que não houve o afundamento da embarcação. Roberto Sander, em seu livro O Brasil na mira de Hitler lista 34 navios, deixando de fora apenas o Paracuri.
BERTONHA, João Fábio (1997). O Brasil, os imigrantes italianos e a política externa fascista, 1922-1943. Revista Brasileira de Política Internacional, vol.40, n.2, p. 106-130. [1]
FONSECA, Celso (2000). "Gargantas Cortadas", IstoÉ Online, edição 1626, de 24/11/2000 [3]
uepg.br
revistas2.uepg.br
BERTONHA, João Fábio (2007). Divulgando o Duce e o fascismo em terra brasileira: a propaganda italiana no brasil, 1922-1943. Revista de História Regional[2]