Veheyen, Philip (1693), Corporis humani anatomia, Leuven: Aegidium Denique, p. 269, consultado em 12 de março de 2018, Vocatum passim chorda Achillis, & ab Hippocrate tendo magnus. (Appendix, caput XII. De musculis pedii et antipedii, p. 269)
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Até o Acordo Ortográfico de 1990, a expressão era grafada com hífen, como em todos os substantivos compostos: calcanhar-de-aquiles, deus-nos-acuda, maria-vai-com-as-outras[1][2]. Com a vigência do Acordo, em 2009, esses substantivos perderam o hífen, mas mantiveram as iniciais minúsculas.[2] Veja a expressão calcanhar de aquiles nos dicionários atualizados: Aulete Digital, Michaelis
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Klenerman, L. (abril de 2007). «The early history of tendo Achillis and its rupture». The Journal of Bone and Joint Surgery. British Volume. 89–B (4): 545–547. PMID17463129. doi:10.1302/0301-620X.89B4.18978
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Klenerman, L. (abril de 2007). «The early history of tendo Achillis and its rupture». The Journal of Bone and Joint Surgery. British Volume. 89–B (4): 545–547. PMID17463129. doi:10.1302/0301-620X.89B4.18978
Até o Acordo Ortográfico de 1990, a expressão era grafada com hífen, como em todos os substantivos compostos: calcanhar-de-aquiles, deus-nos-acuda, maria-vai-com-as-outras[1][2]. Com a vigência do Acordo, em 2009, esses substantivos perderam o hífen, mas mantiveram as iniciais minúsculas.[2] Veja a expressão calcanhar de aquiles nos dicionários atualizados: Aulete Digital, Michaelis
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RAMOS, Paulo. «Dicas de português». UOL Educação. Consultado em 16 de julho de 2020