Camal (Portuguese Wikipedia)

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Martins, M. G. (2014). A arte da guerra em Portugal: 1245 a 1367. Coimbra: Imprensa da Universidade de Coimbra. p. 237. 571 páginas
Martins, M. G. (2014). A arte da guerra em Portugal: 1245 a 1367. Coimbra: Imprensa da Universidade de Coimbra. p. 231. 571 páginas
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S.A, Priberam Informática. «camal». Dicionário Priberam. Consultado em 10 de abril de 2023

Agostinho, Paulo Jorge Simões (2012). Vestidos para matar : o armamento de guerra na cronística portuguesa de quatrocentos. Coimbra: Imprensa da Universidade de Coimbra. p. 81. 222 páginas. ISBN 978-989-26-0302-5. OCLC 855996399
Agostinho, Paulo Jorge Simões (2012). Vestidos para matar : o armamento de guerra na cronística portuguesa de quatrocentos. Coimbra: Imprensa da Universidade de Coimbra. p. 82. 222 páginas. ISBN 978-989-26-0302-5. OCLC 855996399. «nos chamamos agora aas barvudas bacinetes de camall»
Agostinho, Paulo Jorge Simões (2012). Vestidos para matar : o armamento de guerra na cronística portuguesa de quatrocentos. Coimbra: Imprensa da Universidade de Coimbra. p. 81. 222 páginas. ISBN 978-989-26-0302-5. OCLC 855996399
Agostinho, Paulo Jorge Simões (2012). Vestidos para matar : o armamento de guerra na cronística portuguesa de quatrocentos. Coimbra: Imprensa da Universidade de Coimbra. p. 83. 222 páginas. ISBN 978-989-26-0302-5. OCLC 855996399
Agostinho, Paulo Jorge Simões (2012). Vestidos para matar : o armamento de guerra na cronística portuguesa de quatrocentos. Coimbra: Imprensa da Universidade de Coimbra. p. 83. 222 páginas. ISBN 978-989-26-0302-5. OCLC 855996399. «E a primeira carreira que coreram, encontrou Maaborny o outro no pescoço; e pero trouuesse dous camaaes e huum gorjall, pasou-lhe todo e teue a llamça da outra parte, e posse-o na pomta della fora da sella»