O livro-texto padrão de John David Jackson, "Classical Electrodynamics" segue a tradição, especificamente, "Na presença de materiais magnéticos o dipolo tende a se alinhar em uma certa direção. Esta direção é por definição a direção da densidade de fluxo magnético, denotada por B, desde que o dipolo seja suficientemente pequeno e fraco e não perturbe o campo existente". De forma semelhante, na seção 5 do livro de Jackson, H é referido como campo magnético. Daí, Edward Purcell, em "Electricity and Magnetism", McGraw-Hill, 1963, escreve, Mesmo alguns autores modernos que tratam B como o campo primário sentem-se obrigados a chamá-lo de indução magnética por que o nome campo magnético está historicamente representado por H. Isto parece atrapalhado e pedante. Se você for ao laboratório e perguntar a um físico qual a causa da curvatura das trajetórias pion na câmara de bolhas, ele provavelmente irá responder "o campo magnético", e não "a indução magnética". Raramente você ouvirá um geofísico falar da indução magnética da Terra, ou um astrofísico falar sobre a indução magnética da galáxia. Propomos continuar chamando B de campo magnético. Da mesma forma para o H, apesar de outros nomes terem sido inventados para ele, devemos chamá-lo de "o campo H" ou mesmo "o campo magnético H." De uma forma similar, M Gerloch (1983). Magnetism and Ligand-field Analysis. [S.l.]: Cambridge University Press. p. 110. ISBN0521249392 diz: "Assim podemos pensar tanto de B quanto de H como campos magnéticos, mas abandonamos a palavra 'magnético' quando falamos de H para manter a distinção … Como Purcell aponta, 'são só os nomes que causam confusão, não os símbolos'."
See Eq. 11.42 in E. Richard Cohen, David R. Lide, George L. Trigg (2003). AIP physics desk reference 3 ed. [S.l.]: Birkhäuser. p. 381. ISBN0387989730 !CS1 manut: Nomes múltiplos: lista de autores (link)