Ruiz, Diego (15 de novembro de 2017). «Cantabria y sus pucheros». El Diario Montañés. www.eldiariomontanes.es (em espanhol). Consultado em 18 de janeiro de 2022
«Contacto» (em espanhol). UNED Cantabria. Consultado em 17 de janeiro de 2022
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Cueva de Altamira y arte rupestre paleolítico del norte de España. UNESCO World Heritage Centre - World Heritage List (whc.unesco.org). Em inglês ; em francês ; em espanhol. Páginas visitadas em 4 de janeiro de 2022.
Caminhos de Santiago de Compostela: Caminho francês e Caminhos do Norte de Espanha. UNESCO World Heritage Centre - World Heritage List (whc.unesco.org). Em inglês ; em francês ; em espanhol. Páginas visitadas em 4 de janeiro de 2022.
A Cantábria é percorrida pelo Caminho de Santiago da Costa [es] que, proveniente da parte ocidental da França, começa em Irun e vai até Arçua (na Galiza), onde desemboca no Caminho Francês. Um dos seus ramos é o Caminho de Liébana [es], que vai desde San Vicente de la Barquera até São Turíbio de Liébana. Alguns dos bens individuais na Cantábria que fazem parte da classificação são a Igreja de Santa Maria da Assunção [es] em Castro-Urdiales, a Colegiada de Santa Juliana [es] em Santillana del Mar e o Mosteiro de São Turíbio de Liébana. Este último é um local santo do cristianismo e destino de peregrinação nos Anos Jubilares Lebaniegos, instituídos por bula papal de 1512.
O termo behetría [es] está ligado ao direito de poder eleger o senhor (que em condições normais era imposto, sem que os submetidos tivessem opção de escolha).[29] Num sentido mais estrito designava uma terra cujo cultivador tem a liberdade de escolher o seu senhor.[30]
No final do século XIX e início do século XX, os habitantes do norte de Espanha que emigravam para a América e voltavam ricos ficaram conhecidos como indianos [es]. Os emigrantes da Cantábria na Andaluzia e os seus descendentes são conhecidos como jándalos [es].