Analysis of information sources in references of the Wikipedia article "Castigo divino" in Portuguese language version.
Na literatura budista, a crença em um deus criador (Issara-nimmana-vada) é frequentemente mencionada e rejeitada, juntamente com outras causas mal alegadas para explicar a origem do mundo, como, por exemplo, a alma do mundo, o tempo, a natureza, etc a crença em Deus, no entanto, é colocada na mesma categoria que as moralmente destrutivas visões errôneas que negam os resultados cármicos da ação e presume uma origem acidental do homem e da natureza ou ensina o determinismo absoluto. Estes pontos de vista são considerados completamente perniciosos, tendo maus resultados definitivos, devido ao seu efeito sobre a conduta ética.
Conjecturas sobre [a origem, etc,] o mundo é algo que não deve ser conjecturado, é algo que traria loucura e aflição para quem conjecturou sobre isso.
É como se um homem fosse ferido com uma flecha besuntada com veneno. Seus amigos, companheiros e parentes lhe proporcionariam um cirurgião, mas o homem diria: 'não vou remover essa flecha até saber se o homem que me feriu era um nobre guerreiro, um sacerdote, um comerciante, ou um trabalhador. Ele diria: 'Eu não vou remover a flecha até que saiba o nome do clã e o nome do homem que me feriu... até saber se ele era alto, médio ou baixo.. O homem iria morrer e essas coisas ainda permaneceriam desconhecidos para ele. Da mesma forma, se alguém dissesse: "Não vou viver uma vida santa sob o Abençoado, até que ele me declare que 'o mundo é eterno,'... ou que 'após a morte um Tathagata existe ou não existe' o homem iria morrer e essas coisas ainda permaneceriam não declaradas pelo Tathagata.
Então, nesse caso, a pessoa é um assassino de seres vivos por causa do ato de criação de um ser supremo... Quando alguém cai em falta de causa e falta de condição como essencial, os monges, não há nenhum desejo, nenhum esforço [com o pensamento], 'Isto deve ser feito. Isso não deve ser feito. "Quando não se pode fdefinir como uma verdade ou realidade que algo deve ou não deve ser feito, se torna confuso e desprotegido. Não se pode justamente se referir a si mesmo como um contemplativo.