E. von Raab-Straube & T. Henning (2017+): Valerianaceae. – In: Euro+Med Plantbase - the information resource for Euro-Mediterranean plant diversity. Datenblatt Valerianaceae
E. von Raab-Straube & T. Henning (2017+): Valerianaceae. – In: Euro+Med Plantbase - the information resource for Euro-Mediterranean plant diversity. Datenblatt Valerianaceae
cet-e-quinhentos.com
Vicente, Gil (1521). Comédia de Rubena. Lisboa: Prensa Real, ordem de Dom João III. p. 91
doi.org
dx.doi.org
Adzet, T. (2009). ACTIVITÉ DE LA TEINTURE DE CENTRANTHUS RUBER, PAR VOIE DIGESTIVE - Planta Medica, vol.29. Barcelona, España: Laboratoire de Pharmacognosie et Pharmacodynamie, Faculté de Pharmacie. pp. 305–309. doi:10.1055/s-0028-1097668
Arruda Furtado, Francisco (1883). MATERIAIS PARA O ESTUDO ANTROPOLÓGICO DOS POVOS AÇORIANOS.OBSERVAÇÕES SOBRE O POVO MICAELENSE(PDF). Ponta Delgada, São Miguel, Portugal: Tipografia Popular. p. 41 «A mais complicada e curiosa superstição micaelense que temos encontrado é a da boliana. A boliana, contracção de valeriana, é uma planta indispensável para se ter fortuna; mas para isto carece de estar sempre ao pé dos seus três companheiros, o verbasco, o trovisco e a bela-luz, e que se lhe diga todos os dias estas cantigas: "Bons dias, minha menina! Boliana minha amiga,/Como passastes a noite? verbasco teu companheiro,/Tu comigo e eu sem ti, hás’ pedir ao meu amor/e tu no coração doutro. Que me dê muito dinheiro." Quando se rega a boliana é preciso dizer-lhe: "A água que vem da serra,/vem de regar os craveiros;/também te venho aguar,/minha nobre cavalheira» « As pessoas que emigram levam consigo folhas dela, para lhes dar sorte»
Braga, Teófilo (1885). O povo portuguez nos seus costumes, crenças e tradições, Volume 2. Porto: .Livraria Ferreira. pp. 73–74 «O mais curioso desta superstição é que o povo crê que de sete em sete anos, na noite de S. João, a boliana dá uma flor que é exactamente do feitio duma pena de pato e com que também: se pode escrever. Para a poder colher é preciso ir à meia noite com um guardanapo de olhos pela cabeça, e a flor, ao ser cortada, dá uma grito. Afirma-se que muitos escrivães possuem uma pena destas e que a isto devem a sua fortuna»