O conde da Ericeira - cronista contemporâneo e militar de topo que participou no cerco - escreveu que o exército português no cerco a Badajoz era constituído por 17 000 homens (História de Portugal Restaurado, 1657-1662, p. 97-98 na edição de 1751, ou p. 90 na edição de 1698) e acrescenta que, depois do cerco, o exército que regressou tinha 9000 homens de infantaria mais 1800 cavaleiros (p. 135 na edição de 1751, ou p. 133 na edição de 1946). A diferença é de 6200 desaparecidos (mortos por peste, mortos em combate e desertores). A maioria dos mortos não pereceu em combate mas por doenças (peste): “…o exército derrotado pela força das doenças…”, em Ericeira, História de Portugal Restaurado, (1657-1662), p. 133 na edição de 1751 ou p. 124 na edição de 1698.
Habitualmente, os homens doentes não são considerados como "baixas" pois é impossível determinar quantos sobreviveram e quantos morreram.
Face à chegada iminente de um exército liderado por D. Luis de Haro, as tropas portuguesas optaram por retirar para Elvas e aguardar pelos espanhóis. O confronto teve lugar em Janeiro de 1659 e representeou uma pesada derrota para D. Luis…este contratempo militar que, juntamente à situação desatrosa dos Países Baixos, forçou Madrid a propôr a paz com a França. em Valladares, Rafael- La Rebelión de Portugal 1640-1680, Junta de Castilla Y León, Consejería de Educación y Cultura, 1998, p. 163
google.pt
books.google.pt
O conde da Ericeira - cronista contemporâneo e militar de topo que participou no cerco - escreveu que o exército português no cerco a Badajoz era constituído por 17 000 homens (História de Portugal Restaurado, 1657-1662, p. 97-98 na edição de 1751, ou p. 90 na edição de 1698) e acrescenta que, depois do cerco, o exército que regressou tinha 9000 homens de infantaria mais 1800 cavaleiros (p. 135 na edição de 1751, ou p. 133 na edição de 1946). A diferença é de 6200 desaparecidos (mortos por peste, mortos em combate e desertores). A maioria dos mortos não pereceu em combate mas por doenças (peste): “…o exército derrotado pela força das doenças…”, em Ericeira, História de Portugal Restaurado, (1657-1662), p. 133 na edição de 1751 ou p. 124 na edição de 1698.
Habitualmente, os homens doentes não são considerados como "baixas" pois é impossível determinar quantos sobreviveram e quantos morreram.
Face à chegada iminente de um exército liderado por D. Luis de Haro, as tropas portuguesas optaram por retirar para Elvas e aguardar pelos espanhóis. O confronto teve lugar em Janeiro de 1659 e representeou uma pesada derrota para D. Luis…este contratempo militar que, juntamente à situação desatrosa dos Países Baixos, forçou Madrid a propôr a paz com a França. em Valladares, Rafael- La Rebelión de Portugal 1640-1680, Junta de Castilla Y León, Consejería de Educación y Cultura, 1998, p. 163