WARMING, E (1892). Lagoa Santa: Et Bidrag til den biologiske Plantegeografi. Copenhague: B. Luno (em dinamarquês), link. Tradução por A. Loefgreen (1908): Lagoa Santa. Belo Horizonte, Imprensa Oficial. link.
ABREU, R. C. R., HOFFMANN, W. A., VASCONCELOS, H. L., PILON, N. A., ROSSATTO, D. R., DURIGAN, G. The biodiversity cost of carbon sequestration in tropical savanna. Science Advances, 3(8), e1701284, 2017. https://doi.org/10.1126/sciadv.1701284
PIVELLO, V. R. Invasões Biológicas no Cerrado Brasileiro: Efeitos da Introdução de Espécies Exóticas sobre a Biodiversidade. ECOLOGIA.INFO 33, 2011. link.
ARANTES, J. T. Fogo amigo no Cerrado. Pesquisa Fapesp, 11 de agosto de 2017. link.
ARANTES, J. T.; ANTÔNIO, D. Estudo mostra a necessidade da queima criteriosa para a preservação do Cerrado. Vídeo, 5 min, Agência Fapesp, setembro de 2017. link.
fs.fed.us
GRAHAM, Russell; McCaffrey, Sarah; Jain, Theresa B. (2004). Science Basis for Changing Forest Structure to Modify Wildfire Behavior and Severity. General Technical Report RMRS-GTR-120. Fort Collins, CO: United States Department of Agriculture, Forest Service, Rocky Mountain Research Station: US Forest Service, 2004. link.
Martius, C. F. P. von. (1824). Die Physiognomie des Pflanzenreiches in Brasilien. Eine Rede, gelesen in der am 14. Febr. 1824 gehaltnen Sitzung der Königlichen Bayerischen Akademie der Wissenschaften. München, Lindauer, Brasiliana, Google Books.
google.com.br
books.google.com.br
Ab'Sáber, Aziz (2003). Os domínios de natureza no Brasil: potencialidades paisagísticas. São Paulo: Ateliê Editorial, [2]. ISBN 978-85-7480-355-5.
KLEIN, A. L. (Org). Eugen Warming e o cerrado brasileiro: um século depois. São Paulo: Editora UNESP; Imprensa Oficial do Estado; Fapesp, 2000. link.
RIBEIRO, J. F.; WALTER, B. M. T. Fitofisionomias do bioma Cerrado. In: SANO, S. M.; ALMEIDA, S. P. (ed.). Cerrado: ambiente e flora. Planaltina: EMBRAPA - CPAC, 1998. p. 89-166. link. (2a ed., 2008).
ibge.gov.br
biblioteca.ibge.gov.br
Martius, C. F. P. von (1943, 1951). A fisionomia do reino vegetal no Brasil. Arquivos do Museu Paraense, v. 3, 1943; Boletim Geografico, v. 8, n. 95, p. 1294-1311, 1951, [4].
FIDELIS, A.; PIVELLO, V. R. Deve-se usar o fogo como instrumento de manejo no cerrado e campos sulinos? Biodiversidade Brasileira, a. 1, n. 2, p. 12-25, 2011.link.
iflorestal.sp.gov.br
PILON, N. A. L. ; CAVA, M. G. B. ; NALON, M. A. ; ZIMBACK, L. ; DURIGAN, G. . Riqueza, relevância e estratégias para a conservação de fisionomias campestres do Cerrado no Horto Florestal de Botucatu, SP, Brasil. Revista do Instituto Florestal, v. 29, p. 7-17, 2017. link.
GONÇALVES, T. Pesquisadora do IF alerta para o perigo do florestamento de biomas não florestais. Instituto Florestal, São Paulo, 28/09/17, link.
igeologico.sp.gov.br
Löfgren, A. (1898). Ensaio para uma distribuição dos vegetaes nos diversos grupos florísticos no estado de São Paulo. Boletim da Comissão Geográfica e Geológica de São Paulo, n.11, p. 5-50, 2a ed., link. [1a ed., 1896, link.]
ipef.br
Rodrigues, R. R. 1999. A vegetação de Piracicaba e municípios do entorno. Circular Técnica IPEF, n. 189, p. 1-17, [6].
«Bioma Cerrado». Ministério do Meio Ambiente. Consultado em 28 de janeiro de 2015
nih.gov
ncbi.nlm.nih.gov
SANO, E.E., ROSA, R., BRITO, J.L.S. & FERREIRA, L.G. Land cover mapping of the tropical savanna region in Brazil. Environmental Monitoring Assessment 166: 113-124, 2010. link.
VELDMAN, J.W.; OVERBECK, G.E.; NEGREIROS, D.; MAHY, G.; LE STRADIC, S.; DURIGAN, G.; BUISSON, E.; PUTZ, F.E.; BOND, W.J. Tyranny of trees in grassy biomes. Science, 347, 484–485, 2015. link.
sierraforestlegacy.org
MARTIN, R. E.; SAPSIS, D. B. Fires as agents of biodiversity: pyrodiversity promotes biodiversity. In: Symposium on Biodiversity, 1991, Northwestern California. Wildland Resources Centre, University of California, Berkeley, 1992. p. 150–157. link.
VELDMAN, J. W. et al. Toward an old‐growth concept for grasslands, savannas, and woodlands. Frontiers in Ecology and the Environment, v. 13, n. 3, p. 154-162, 2015. link.
unb.br
pgecl.unb.br
WALTER, B. M. T. (2006). Fitofisionomias do bioma Cerrado: síntese terminológica e relações florísticas. Tese de Doutorado, Universidade de Brasília, [3].
Arruda, M.B. 2003. Estudo de representatividade ecológica com base na biogeografia de biomas e ecoregiões continentais do Brasil. O caso do bioma Cerrado. Tese de Doutorado, Universidade de Brasília, Brasília, [7].
PILON, N. A. L. Técnicas de restauração de fisionomias campestres do cerrado e fatores ecológicos atuantes. Dissertação (Mestrado em Ecologia) - Universidade Estadual de Campinas, 2016. link.
COUTINHO, L. M. Cerrado: Perguntas e respostas. IB/USP. s.d.link.
brasiliana.usp.br
Martius, C. F. P. von. (1824). Die Physiognomie des Pflanzenreiches in Brasilien. Eine Rede, gelesen in der am 14. Febr. 1824 gehaltnen Sitzung der Königlichen Bayerischen Akademie der Wissenschaften. München, Lindauer, Brasiliana, Google Books.
teses.usp.br
MESQUITA JR., H. N. Análise temporal com sensor orbital de unidades fisionômicas de cerrado na gleba Pé-de-Gigante (Parque Estadual de Vassununga-SP). Tese de Doutorado. Universidade de São Paulo, 1998, link. [Cf. diagramas de perfil das fisionomias, p. 27, 52-58.]
webnode.com.br
files.pedroeisenlohr.webnode.com.br
COUTINHO, L.M. O conceito do cerrado. Revista brasileira de botânica, v.1, n.1, p.17-24, 1978, [5].
wikimedia.org
commons.wikimedia.org
WARMING, E (1892). Lagoa Santa: Et Bidrag til den biologiske Plantegeografi. Copenhague: B. Luno (em dinamarquês), link. Tradução por A. Loefgreen (1908): Lagoa Santa. Belo Horizonte, Imprensa Oficial. link.