MYRDAL, G. Teoria econômica e regiões subdesenvolvidas. Rio de Janeiro: Saga, 1965, apud ARROYO, João Cláudio Tupinambá Cooperação econômica versus competitividade social. Revista Katálysis, vol. 11 n° 1. Florianópolis, janeiro-junho de 2008. ISSN 1414-4980
OLIVEIRA FILHO, Marco Aurélio M. B. de
Cultura Solidária e Cooperativas Populares. Rotatividade dos sócios e desafios à autogestão. Um estudo de caso em São Carlos, Brasil, p. 25. "No primeiro século a partir da revolução industrial, os sindicatos são formados exclusivamente por trabalhadores qualificados, sejam estes artesãos ou operadores de máquinas. Aqueles que não eram qualificados, entre eles um grande número de mulheres e crianças, tinham a pobreza e o desamparo como grandes obstáculos à sua organização sindical. Os trabalhadores qualificados tinham suas organizações de ofício chamadas Trades, e em cada local havia um Trade ou Trade Club para cada ofício. Já a Trade Union era uma associação de clubes do mesmo ofício de um conjunto de cidades, abrangendo uma região ou várias, e até mesmo o país. Em virtude do alargamento do mercado de trabalho produzido pela revolução capitalista, a defesa ocasional do salário requeria a união dos clubes da mesma região."
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Fairbairn, Brett. «The Meaning of Rochdale»(PDF). Consultado em 5 de março de 2014. Arquivado do original(PDF) em 11 de janeiro de 2012