Oliveira 2016, p. 2 e 9. Oliveira, Ana Paula Penido (julho de 2016). «Profissionalização à brasileira»(PDF). IX Encontro Nacional da Associação Brasileira de Estudos de Defesa. Consultado em 15 de fevereiro de 2023
Oliveira 2016, p. 10. Oliveira, Ana Paula Penido (julho de 2016). «Profissionalização à brasileira»(PDF). IX Encontro Nacional da Associação Brasileira de Estudos de Defesa. Consultado em 15 de fevereiro de 2023
BRASIL, Decreto nº 10.832, de 28 de março de 1914. Altera artigos dos regulamentos dos collegios militares e Escolas Militar, Pratica do Exercito e de Estado Maior.
“No linguajar militar, o cassino de oficiais, ou de sargentos, é o local, nos estabelecimentos militares, destinado ao descanso e ao lazer desses militares. Geralmente ficam em área contígua aos refeitórios” (Roesler 2021, p. 342). Roesler, Rafael (2021). Marechal José Pessoa Cavalcanti de Albuquerque: vida e trajetória militar(PDF) (Doutorado em História). Rio de Janeiro: CPDOC FGV. Consultado em 11 de novembro de 2022
“barretina com chapa de metal dourada, na qual figurava o brasão de armas da Escola; charlateira de palma e palmatória escarlate com ornamentos dourados; e cordões com palmatórias e borlas com diferentes colorações nas franjas, a fim de distinguir o ano que os cadetes estavam cursando”. A principal inspiração eram os batalhões de fuzileiros na Guerra contra Rosas em 1852. O artista José Wasth Rodrigues, ilustrador de uniformes antigos, participou da elaboração do novo regulamento de uniformes (Roesler 2021, p. 363-364). Roesler, Rafael (2021). Marechal José Pessoa Cavalcanti de Albuquerque: vida e trajetória militar(PDF) (Doutorado em História). Rio de Janeiro: CPDOC FGV. Consultado em 11 de novembro de 2022
Marcusso 2012, p. 117. Outra descrição, de João Punaro Bley, sob o regulamento de 1919: “alvorada às 5 horas, primeira refeição às 5,30, formatura e partida para os diferentes campos de instrução às 6, regresso às 10, almoço às 11, aulas teóricas das 12 às 16,30, jantar às 17,30, hora e meia de recreação fora da Escola, mas no Realengo e adjacências, revista às 19, silêncio às 21 horas, tempo integral de instrução às sextas-feiras.” (Marcusso 2012, p. 145). Marcusso, Marcus Fernandes (2012). A Escola Militar do Realengo e a formação do oficial do Exército Brasileiro (1904 – 1929)(PDF) (Mestrado em Educação). São Carlos: UFScar. Consultado em 15 de novembro de 2022 Marcusso, Marcus Fernandes (2012). A Escola Militar do Realengo e a formação do oficial do Exército Brasileiro (1904 – 1929)(PDF) (Mestrado em Educação). São Carlos: UFScar. Consultado em 15 de novembro de 2022