Governo Lula (2003–2011) (Portuguese Wikipedia)

Analysis of information sources in references of the Wikipedia article "Governo Lula (2003–2011)" in Portuguese language version.

refsWebsite
Global rank Portuguese rank
1st place
1st place
74th place
3rd place
62nd place
2nd place
87th place
24th place
740th place
12th place
508th place
9th place
1,567th place
26th place
531st place
11th place
3,775th place
95th place
2nd place
4th place
8th place
13th place
9,582nd place
303rd place
low place
2,747th place
3,002nd place
71st place
9,094th place
274th place
313th place
7th place
49th place
88th place
5th place
5th place
8,062nd place
182nd place
7,620th place
207th place
low place
low place
3,747th place
103rd place
low place
300th place
231st place
229th place
low place
low place
2,752nd place
67th place
low place
817th place
20th place
25th place
low place
2,076th place
low place
683rd place
low place
4,580th place
low place
253rd place
low place
low place
low place
2,408th place
low place
3,497th place
low place
6,811th place
low place
6,023rd place
low place
376th place
low place
853rd place
low place
1,832nd place
2,388th place
46th place
low place
324th place
3,101st place
72nd place
low place
527th place
254th place
279th place
low place
3,012th place
low place
low place
low place
low place
low place
low place
9,922nd place
299th place
low place
2,727th place
low place
low place
low place
900th place
low place
1,805th place
low place
1,537th place
low place
low place
low place
low place
7,478th place
234th place
low place
7,607th place
low place
9,999th place
104th place
114th place
low place
8,797th place
low place
4,672nd place
low place
4,827th place
low place
2,277th place
low place
367th place
low place
319th place
low place
8,093rd place
291st place
328th place
low place
551st place
5,022nd place
126th place
low place
low place
low place
2,988th place
low place
5,855th place
low place
680th place
2,967th place
91st place
low place
560th place
1,606th place
44th place
low place
low place
low place
low place
5,341st place
6,130th place
low place
low place
low place
2,364th place
low place
727th place
117th place
118th place
7,717th place
186th place
6,338th place
180th place
9,865th place
256th place
low place
low place
low place
low place
low place
617th place
low place
6,167th place
7th place
14th place
5,403rd place
139th place
low place
2,950th place

abraji.org.br

abril.com.br

veja.abril.com.br

abril.com.br

adital.com.br

adusp.org.br

advivo.com.br

alagoas24horas.com.br

alerj.rj.gov.br

amazonia.org.br

anba.com.br

  • «Deu no Financial Times». Agência de Notícias Brasil-Árabe. 6 de novembro de 2009. Consultado em 30 de agosto de 2011. Arquivado do original em 3 de dezembro de 2009 

archive.is

artigonal.com

baguete.com.br

bancodedadoslegislativos.com.br

  • Banco de Dados Legislativos (ed.). «Coalizões». Consultado em 8 de abril de 2022. Arquivado do original em 15 de agosto de 2021 

band.com.br

bandnewstv.band.com.br

batayouvriye.org

bbc.co.uk

bbc.com

bcb.gov.br

brasil.gov.br

brasil.gov.br

revista.brasil.gov.br

brasileconomico.com.br

cartacapital.com.br

conjur.com.br

contee.org.br

conversaafiada.com.br

correiobraziliense.com.br

correiodobrasil.com.br

desenvolvimento.gov.br

direito2.com

direitos.org.br

doi.org

dx.doi.org

  • Barbosa 2020, p. 155. Barbosa, Igor Palma (2020). «A alta das commodities agrícolas e o estabelecimento do milagrinho na economia brasileira do governo Lula». Revista Conjuntura Global. 9 (2): 155. doi:10.5380/cg.v9i2.75712 
  • Biancarelli 2014, p. 275. Biancarelli, André M. (junho de 2014). «A Era Lula e sua questão econômica principal: crescimento, mercado interno e distribuição de renda». Revista do Instituto de Estudos Brasileiros (58). doi:10.11606/issn.2316-901X.v0i58p263-288 
  • Biancarelli 2014, p. 276. Biancarelli, André M. (junho de 2014). «A Era Lula e sua questão econômica principal: crescimento, mercado interno e distribuição de renda». Revista do Instituto de Estudos Brasileiros (58). doi:10.11606/issn.2316-901X.v0i58p263-288 

ebc.com.br

agenciabrasil.ebc.com.br

economist.com

editorapleiade.com.br

estadao.com.br

fazenda.gov.br

fgv.br

fomezero.gov.br

gazetadopovo.com.br

gazetadopovo.com.br

especiais.gazetadopovo.com.br

globo.com

oglobo.globo.com

g1.globo.com

revistaepoca.globo.com

extra.globo.com

epocanegocios.globo.com

horapopular.com.br

ibge.gov.br

ibict.br

dici.ibict.br

inpa.gov.br

philip.inpa.gov.br

ipc-undp.org

ipea.gov.br

istoedinheiro.com.br

itamaraty.gov.br

  • «Reforma da ONU». Itamaraty. Arquivado do original em 20 de junho de 2012. A aspiração brasileira por um assento permanente no Conselho de Segurança das Nações Unidas decorre da percepção de que os países em desenvolvimento devem ter um papel no Conselho à altura de sua importância política e econômica e de que o Brasil possui as credenciais e a capacidade necessária para contribuir de forma contínua para a manutenção da paz e segurança internacionais. 

jb.com.br

jn.pt

jornaldelondrina.com.br

jusbrasil.com.br

expressomt.jusbrasil.com.br

  • «MP propõem ação de improbidade e quer bloquear bens de Lula». JusBrasil. 22 de fevereiro de 2011. Arquivado do original em 31 de dezembro de 2012. a estratégia de beneficiar o BMG era tão "escancarada" que a instituição bancária privada ultrapassou a Caixa Econômica na época na concessão daquele tipo de empréstimo. "A má-fé ao ato de produzir e enviar as correspondências com a finalidade de se promover e de favorecer instituição financeira (...) qualifica a ilegalidade praticada, revelando a indiscutível imoralidade na conduta das autoridades" (procuradora da República Luciana Loureiro Oliveira na denúncia)  - Citação:

kas.de

lanacion.com.ar

  • «Cómo Lula posicionó a Brasil en el mundo» (em espanhol). La Nación. 21 de setembro de 2009. Consultado em 19 de novembro de 2011. Arquivado do original em 4 de junho de 2012. Con más de 385 días en el exterior, Lula ya lleva más de un año de su mandato fuera de Brasil. Desde su asunción, el presidente brasileño ya visitó más de 200 países (incluyendo repeticiones)[...]. [...] "No se trata de altruismo, sino de disminuir las resistencias al fortalecimiento de Brasil en el escenario internacional -dice Castelán-, ya que algunas demandas brasileñas[...] ganan peso cuando no sufren oposición de otros países. Por eso, la política africana y con países menores sirve para que menos países se opongan a Brasil". 

litoralvirtual.com.br

  • «Apesar da crise». Litoral Virtual. 22 de agosto de 2005. Consultado em 5 de junho de 2011. Arquivado do original em 24 de fevereiro de 2007 

mdic.gov.br

mds.gov.br

mec.gov.br

portal.mec.gov.br

mpf.gov.br

prdf.mpf.gov.br

mpf.mp.br

turminha.mpf.mp.br

msn.com

estadao.br.msn.com

mte.gov.br

mundorama.net

nota10.com.br

novae.inf.br

  • Altamiro Borges (2008). «Cartão corporativo e "mídia esgoto"». NovaE. Arquivado do original em 14 de fevereiro de 2008. O “jornalismo esgoto” e descaradamente tucano também não deu manchetes aos dados da CGU sobre os gastos do governo FHC com suprimento de fundos (que envolvem os cartões corporativos). Eles foram de R$ 213,6 milhões, em 2001, e de R$ 233,2 milhões, em 2002. No governo Lula, eles foram reduzidos e mantêm-se, nos últimos cinco anos, a média anual de R$ 143,5 milhões. Segundo a CGU, as despesas só superaram este patamar em 2007, atingindo R$ 176,9 milhões, devido às despesas da Abin na segurança dos jogos Pan-americanos, à realização de dois censos do IBGE e à intensificação das operações da Polícia Federal. Elas representaram 82,4% do aumento dos gastos com cartões. 

nytimes.com

otempo.com.br

planejamento.gov.br

conteudoclippingmp.planejamento.gov.br

pnud.org.br

pucsp.br

r7.com

noticias.r7.com

r7.com

redebrasilatual.com.br

reporterbrasil.org.br

reuters.com

br.reuters.com

saude.gov.br

portal.saude.gov.br

scielo.br

senado.gov.br

senado.leg.br

www12.senado.leg.br

www2.senado.leg.br

sep.org.br

stf.jus.br

terra.com.br

noticias.terra.com.br

terra.com.br

transicao.org

ubi.pt

bocc.ubi.pt

ufcg.edu.br

ufrgs.br

lume.ufrgs.br

ufsc.br

sintufsc.ufsc.br

ufu.br

nea.ie.ufu.br

unb.br

unb.br

seer.bce.unb.br

unesco.org

unesdoc.unesco.org

uol.com.br

www1.folha.uol.com.br

economia.uol.com.br

noticias.uol.com.br

pcworld.uol.com.br

olhardigital.uol.com.br

datafolha.folha.uol.com.br

educacao.uol.com.br

valoronline.com.br

vermelho.org.br

  • «China, uma parceira estratégica que preocupa o Brasil». Vermelho. 8 de novembro de 2011. Arquivado do original em 20 de agosto de 2012. Para o membro fundador da Comissão de Defesa da Indústria Brasileira (Cdib), Manolo Canosa, o principal problema para os fabricantes brasileiros é que o produto chinês entra no mercado em condições muito mais competitivas. Segundo o empresário Roberto Barth, também membro da Cdib, a invasão de produtos chineses a preços baixos nas prateleiras verde-amarelas já está acarretando o fechamento de fábricas. “Essa importação, que tem acontecido de forma desleal, vem causando um grande dano. Alguns setores definham visivelmente, mostrando já uma desindustrialização”. 

vigilantesdademocracia.com.br

  • «Visitas oficiais do Governo Lula». Vigilantes da Democracia. 18 de maio de 2009. Arquivado do original em 31 de dezembro de 2012. Na segunda-feira (18), a comitiva do presidente Lula chega a Pequim, na China. A pauta com o presidente Hu Jintao é a mais complexa das três: inclui não apenas o comércio e o investimento bilateral, mas também questões políticas. China e Brasil concordam sobre a reforma do Conselho de Segurança das Nações Unidas, mas o governo brasileiro quer ainda o apoio da China em sua batalha por um assento permanente na instituição. Além disso, os investimentos da China no Brasil estariam "abaixo do potencial" e, segundo um diplomata, o assunto também será tratado no encontro presidencial. De acordo com dados do Ministério do Desenvolvimento (com base em números do Banco Central), em 2008 os chineses investiram US$ 38 milhões no Brasil.No mês passado, a China ultrapassou os Estados Unidos como principal destino das exportações brasileiras. Mas as importações da China ainda são mais fortes. A balança comercial entre os dois países é favorável à China em US$ 3,6 bilhões. 

web.archive.org

worldbank.org

data.worldbank.org

worldcat.org