Citação: “A solução deste conflito é também semelhante ao anterior; a indecisa batalha de Toro, que não o foi certamente nos seus resultados e consequências, põe fim ao indubitável “perigo português” para Castela.”, Julián María Rubio em Felipe II y Portugal, Voluntad, Madrid, 1927, Volume I de Manuales Hispania, página 34.
Citação: “A solução deste conflito é também semelhante ao anterior; a indecisa batalha de Toro, que não o foi certamente nos seus resultados e consequências, põe fim ao indubitável “perigo português” para Castela.”, Julián María Rubio em Felipe II y Portugal, Voluntad, Madrid, 1927, Volume I de Manuales Hispania, página 34.
Citação: “Desde um ponto de vista estritamente militar, não se pode considerar a batalha de Toro como uma clara vitória castelhana, se não somente como um encontro vantajoso para [a causa de] os Reis Católicos. Não é seu valor intrínseco o que provoca a jubilosa euforia dos cronistas, mas as consequências que dela derivaram. Decide a guerra, isso é tudo, porque desanima definitivamente aos partidários de Joana”(página 157)… Citação: Mas neste documento [a carta enviada por Fernando às cidades reclamando a vitória] … não se encontra mais que a breve atribuição da vitória às armas castelhanas, o que não contradiz de modo algum a realidade do fato de que uma parte do exército português, vencedora da ala direita castelhana, permanecera sobre o campo e pôde retirar-se no dia seguinte sem ser molestada. Batalha sem interesse desde o ponto de vista militar, o tem enormemente desde o político, e nesse sentido, é inteiramente favorável aos Reis Católicos(página 161)… Citação: Não uma vitória militar, mas sim vitória política, a batalha de Toro constitui, por si só, um acontecimento decisivo, porque resolve a guerra civil a favor dos Reis Católicos”(página 163), em La España de los Reyes Católicos (1474-1516), Espasa-Calpe, 1ª edición: 1969, 2ª edición: 1995; Autores: Mata Carriazo; Suárez Fernández; Fernández Álvarez
Citação: “A chuva e a noite semearam tal confusão que ninguém sabia quem eram os inimigo...As portas de Toro foram fechadas por medo de traição. Não houve nem vencidos nem vencedores; mas Dona Isabel, que vigiava os movimentos a partir de Tordesilhas, mandou logo celebrar a vitória, notificando-a sem demora a todo o reino. Mais uma vez, um jogo de estratégia inclinou a sorte das armas a seu favor.”, Steggnik em Santa Teresa y su tiempo: Doña Teresa de Ahumada, 1982, página 19.
Citação: “Em uma guerra na qual os castelhanos foram vencedores em terra e os portugueses no mar,…” em Bailey W. Diffie e George D. Winius- Foundations of the Portuguese empire 1415-1580, volume I, University of Minnesota Press, 1985, p.152.
Citação: “Todavia, em 1478, os portugueses surpreenderam trinta e cinco navios retornados da Mina [na Guiné] e tomaram todo seu Ouro…outra expedição castelhana à Mina, a de Eustache de la Fosse, foi interceptada em 1480...Tomando em consideração todos os feitos, não é surpreendente que os portugueses emergissem vencedores dessa primeira guerra naval e colonial. Eles estavam muito melhor organizados que os castelhanos, foram capazes de obter dinheiro para a preparação e abastecimento de suas frotas e tiveram uma clara liderança…do príncipe João.” em Malyn Newitt - A history of Portuguese overseas expansion, 1400-1668, Routledge, New York, 2005, pp. 37-38.
Sociedade Propagadora dos Conhecimientos Uteis (1858). «Os últimos annos do reinado de D. Affonso V». Lisboa: Typographia do Panorama. O panorama: jornal litterario e instructivo. volume XV. Consultado em 15 de maio de 2014
Jeanjean, Marcel (1944). Colomb Le Mysterieux (em francês). França: Nouvelles Editions Latines. ISBN9782723399890A referência emprega parâmetros obsoletos |idioma2= (ajuda)
Citação: “Desde um ponto de vista estritamente militar, não se pode considerar a batalha de Toro como uma clara vitória castelhana, se não somente como um encontro vantajoso para [a causa de] os Reis Católicos. Não é seu valor intrínseco o que provoca a jubilosa euforia dos cronistas, mas as consequências que dela derivaram. Decide a guerra, isso é tudo, porque desanima definitivamente aos partidários de Joana”(página 157)… Citação: Mas neste documento [a carta enviada por Fernando às cidades reclamando a vitória] … não se encontra mais que a breve atribuição da vitória às armas castelhanas, o que não contradiz de modo algum a realidade do fato de que uma parte do exército português, vencedora da ala direita castelhana, permanecera sobre o campo e pôde retirar-se no dia seguinte sem ser molestada. Batalha sem interesse desde o ponto de vista militar, o tem enormemente desde o político, e nesse sentido, é inteiramente favorável aos Reis Católicos(página 161)… Citação: Não uma vitória militar, mas sim vitória política, a batalha de Toro constitui, por si só, um acontecimento decisivo, porque resolve a guerra civil a favor dos Reis Católicos”(página 163), em La España de los Reyes Católicos (1474-1516), Espasa-Calpe, 1ª edición: 1969, 2ª edición: 1995; Autores: Mata Carriazo; Suárez Fernández; Fernández Álvarez
Citação: “A chuva e a noite semearam tal confusão que ninguém sabia quem eram os inimigo...As portas de Toro foram fechadas por medo de traição. Não houve nem vencidos nem vencedores; mas Dona Isabel, que vigiava os movimentos a partir de Tordesilhas, mandou logo celebrar a vitória, notificando-a sem demora a todo o reino. Mais uma vez, um jogo de estratégia inclinou a sorte das armas a seu favor.”, Steggnik em Santa Teresa y su tiempo: Doña Teresa de Ahumada, 1982, página 19.
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Carrasco Manchado, Isabel I de Castilla Y la sombra de la ilegitimidad, propaganda y representación en el conflicto sucesorio (1474-1482) , Síllex ediciones, Madrid, 2006, páginas 195-196
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Citação: “Desde um ponto de vista estritamente militar, não se pode considerar a batalha de Toro como uma clara vitória castelhana, se não somente como um encontro vantajoso para [a causa de] os Reis Católicos. Não é seu valor intrínseco o que provoca a jubilosa euforia dos cronistas, mas as consequências que dela derivaram. Decide a guerra, isso é tudo, porque desanima definitivamente aos partidários de Joana”(página 157)… Citação: Mas neste documento [a carta enviada por Fernando às cidades reclamando a vitória] … não se encontra mais que a breve atribuição da vitória às armas castelhanas, o que não contradiz de modo algum a realidade do fato de que uma parte do exército português, vencedora da ala direita castelhana, permanecera sobre o campo e pôde retirar-se no dia seguinte sem ser molestada. Batalha sem interesse desde o ponto de vista militar, o tem enormemente desde o político, e nesse sentido, é inteiramente favorável aos Reis Católicos(página 161)… Citação: Não uma vitória militar, mas sim vitória política, a batalha de Toro constitui, por si só, um acontecimento decisivo, porque resolve a guerra civil a favor dos Reis Católicos”(página 163), em La España de los Reyes Católicos (1474-1516), Espasa-Calpe, 1ª edición: 1969, 2ª edición: 1995; Autores: Mata Carriazo; Suárez Fernández; Fernández Álvarez
Citação: “Em uma guerra na qual os castelhanos foram vencedores em terra e os portugueses no mar,…” em Bailey W. Diffie e George D. Winius- Foundations of the Portuguese empire 1415-1580, volume I, University of Minnesota Press, 1985, p.152.
Citação: “Todavia, em 1478, os portugueses surpreenderam trinta e cinco navios retornados da Mina [na Guiné] e tomaram todo seu Ouro…outra expedição castelhana à Mina, a de Eustache de la Fosse, foi interceptada em 1480...Tomando em consideração todos os feitos, não é surpreendente que os portugueses emergissem vencedores dessa primeira guerra naval e colonial. Eles estavam muito melhor organizados que os castelhanos, foram capazes de obter dinheiro para a preparação e abastecimento de suas frotas e tiveram uma clara liderança…do príncipe João.” em Malyn Newitt - A history of Portuguese overseas expansion, 1400-1668, Routledge, New York, 2005, pp. 37-38.
Garcia de Resende: Citação: “...E assi como o principe desbaratou estas duas grandes batalhas[ala direita castelhana dividida em 6 corpos dispostos em 2 linhas ou batalhas], assi a batalha grande d' el-rey Dom Fernando desbaratou a d' el-rey Dom Afonso, porque vinha nella muyta e muy grossa gente d' armas, e muytos acubertados [com armaduras pesadas], e grande soma de espingardeiros que fezeram grande dano aos cavallos.” em Vida e feitos d’El Rei D.João II, capítulo XIII.
Garcia de Resende: Citação: “...E estando assi has batalhas ordenadas de hũa parte e da outra pera encontrar sendo jaa quasi sol-posto, el-rey mandou dizer ao principe que lhe mandava a bençam de Deos e a sua, e que com ella desse logo rijamente nos contrairos; o qual por lhe obedecer e cumprir o que tanto desejava, depois de feito sinal polas trombetas, elle com todos os seus com grandissimo esforço e animo como singular capitão bradando todos pollo nome de Sam Jorge, com grande força e impeto deu tam bravamente nas batalhas contrairas, que sendo muyto mais gente nam poderam sofrer nem resistir hos grandes e asperos encontros, e sem muyta detença foram logo ambas desbaratadas e postas em fogida, com muyto dano feyto nellas.(...) E o principe como prudente capitam vendo a grande vitoria que Deos lhe dera e a boa ventura daquella ora, quis mais segurar a honrra de tamanho vencimento que seguir mais o alcanço.” em Vida e feitos d’El Rei D.João II, capítulo XIII.