«Por carta régia de 2 de fevereiro de 1513 ordenou el-rei D. Manuel que se processe a uma reconstrução do templo, por se achar muito arruinado.» Cf. BARBOSA, Inácio de Vilhena. Monumentos de Portugal: históricos, artisticos e archeologicos. Lisboa: Castro Irmão, 1886. pp. 497-500.