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"Ser republicano, por 1890, 1900 e 1910, queria dizer ser contra a Monarquia, contra a Igreja e os Jesuítas, contra a corrupção política e os partidos monárquicos. […] A tendência geral era para se conceder à palavra República algo de carismático e místico, e para acreditar que bastaria a sua proclamação para libertar o País de toda a injustiça e de todos os males". A. H. de Oliveira Marques (coord.). "Portugal – Da Monarquia para a República" in Nova História de Portugal, Volume XI, Lisboa, Editorial Presença, 1991, p. 372. cit in Artur Ferreira Coimbra. Paiva Couceiro e a Contra-Revolução Monárquica (1910-1919). Braga, Universidade do Minho, 2000. pp. 13-14.
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