No diálogo Protágoras 351b de Platão, uma oposição é feita pelo personagem de Protágoras entre arte por um lado e constituição e nutrição adequada (natureza e criação) da alma de outro, arte (bem como ira e loucura; em grego clássico: ἀπὸ τέχνης ἀπὸ θυμοῦ γε καὶ ἀπὸ μανίας) contribuindo à audácia (em grego clássico: θάρσος), mas natureza e nutrição se combinam para contribuir à coragem (em grego clássico: ἀνδρεία). "Protagoras, in spite of the misgiving of Socrates, has no scruple in announcing himself a teacher of virtue, because virtue in the sense by him understood seems sufficiently secured by nature and nurture." Mackay, Robert W. (1869). "Introduction to the 'Meno' in comparison with the 'Protagoras'." p. 133–50. In: Plato'sMeno: A Dialogue on the Nature and Meaning of Education. Londres: Williams and Norgate. p. 138.
O uso inglês é baseado em uma tradição que remonta à literatura medieval, na qual a oposição de nature ("instinto, inclinação") norreture ("cultura, morais adotadas") é um motivo comum, famosamente no Perceval de Chretien de Troyes, em que o esforço do herói de suprimir seu impulso natural de compaixão em favor do que ele considera como comportamento cortês apropriado leva à catástrofe. Lacy, Norris J. (1980) The Craft of Chrétien de Troyes: An Essay on Narrative Art, Brill Archive, p. 5.
Plomin, Robert; DeFries, John C.; McClearn, Gerald E.; McGuffin, Peter (1 de outubro de 2016). Genética do Comportamento - 5ª Edição. [S.l.]: Artmed Editora
Gazzaniga, Michael S.; Mangun, George R.; Blakemore, Sarah-Jayne (24 de outubro de 2014). The Cognitive Neurosciences (em inglês). [S.l.]: MIT Press
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