Hall, Kermit L. The Oxford Guide to United States Supreme Court Decisions, Oxford University Press US, 2001 ISBN 0195139240, 9780195139242 p. 246"In supporting Lincoln on this issue, the Supreme Court upheld his theory of the Civil War as an insurrection against the United States government that could be suppressed according to the rules of war. In this way the United States was able to fight the war as if it were an international war, without actually having to recognize the de jure existence of the Confederate government."
Goldstein, Erik; McKercher, B. J. C. Power and stability: British foreign policy, 1865-1965, Routledge, 2003 ISBN 0714684422, 9780714684420. p. 63
Em 2008, o presidente da Venezuela, Hugo Chávez também pediu ao governo colombiano e seus aliados que reconhecessem as Farc como força beligerante, argumentando que o reconhecimento político obrigaria as Farc a abandonar o sequestro e o terrorismo como métodos de guerra civil e a cumprir a Convenção de Genebra. O presidente da Colômbia, Álvaro Uribe (2002-2010) rejeitou a proposta, alegando que o país não enfrentava um conflito interno mas uma ameaça terrorista. Seu sucessor a partir de 2010, Juan Manuel Santos, seguiu o caminho do meio, reconhecendo, em 2011, a existência de um "conflito armado" na Colômbia, o que afinal possibilitou concluir negociações de paz com as Farc. Ver The Colombian Government and FARC-EP Will Hold a Press Conference in Oslo. The Nordic Page, 5 de outubro de 2012
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marilia.unesp.br
Colômbia: as Farc e os diálogos de paz. Por Letícia Pereira. Série Conflitos Internacionais V. 2, nº 1, fevereiro de 2015. Observatório de Conflitos Internacionais FFC - UNESP Campus de Marília, São Paulo.