"Eu firmemente acredito que [Maria], de acordo com as palavras do evangelho, como uma virgem pura nos trouxe o Filho de Deus e no nascimento e após permaneceu pura, intacta Virgem". (Zwingli, Ulrich; Egli, Emil; Finsler, Georg; Zwingli-Verein, Georg; Zürich (1905). Huldreich Zwinglis sämtliche Werke. Eini Predigt von der ewig reinen Magd Maria. (em alemão). 1. [S.l.]: C. A. Schwetschke und Sohn. 385 páginas. Consultado em 8 de janeiro de 2011 !CS1 manut: Nomes múltiplos: lista de autores (link)
"Eu acredito que Ele foi feito homem, juntando a natureza humana à divina em uma pessoa; sendo concebido em uma operação singular pelo Espírito Santo, nascido da abençoada Virgem Maria, que, tanto antes quanto depois do nascimento, continuou pura e imaculada virgem" («The Works of the Rev. John Wesley» (em inglês). Google Books. 112 páginas. Consultado em 8 de janeiro de 2011
Wilson, A.N (1992). Jesus: A life.jesuspolice.com (em inglês). Nova Iorque: Norton & Co. Consultado em 9 de janeiro de 2011. Arquivado do original em 15 de janeiro de 2007 lançou a hipótese de que a relação negativa entre Jesus e a sua família teria sido colocada nos Evangelhos (especialmente no de Marcos) para dissuadir os primeiros cristãos que estavam seguindo o culto à Jesus tal como ministrado pela sua família. Wilson diz: "...não seria surpreendente se outras partes da Igreja, particularmente os gentios, gostassem de contar histórias sobre Jesus como um homem que não tinha simpatia e nem apoio de sua família" (pág.86). Butz, Jeffrey (2005). The brother of Jesus and the lost teachings of Christianity (em inglês). Rochester, Vermont: Inner Traditions é mais sucinto: "...quando Marcos estava escrevendo no final dos anos 60, as igrejas gentias fora de Israel estavam começando a ressentir a autoridade que tinha Jerusalém, onde Tiago e os apóstolos eram os líderes, dando assim motivo para a postura anti-família de Marcos..." (pág. 44). Outros proeminentes estudiosos concordam (como Crosson, John Dominic (1973). «Mark and the relatives of Jesus». Novum Testamentum (em inglês) (15); Mack, Burton (1988). A myth of innocence: Mark and Christian origins (em inglês). Philadelphia: Fortress; Painter, John (1999). Just James: The brother of Jesus in history and tradition (em inglês). Minneapolis: Fortress Press.
newadvent.org
Eusébio de Cesareia. «7:11, 13-14». História Eclesiástica. The Alleged Discrepancy in the Gospels in regard to the Genealogy of Christ. (em inglês). I. [S.l.: s.n.]
Wilson, A.N (1992). Jesus: A life.jesuspolice.com (em inglês). Nova Iorque: Norton & Co. Consultado em 9 de janeiro de 2011. Arquivado do original em 15 de janeiro de 2007 lançou a hipótese de que a relação negativa entre Jesus e a sua família teria sido colocada nos Evangelhos (especialmente no de Marcos) para dissuadir os primeiros cristãos que estavam seguindo o culto à Jesus tal como ministrado pela sua família. Wilson diz: "...não seria surpreendente se outras partes da Igreja, particularmente os gentios, gostassem de contar histórias sobre Jesus como um homem que não tinha simpatia e nem apoio de sua família" (pág.86). Butz, Jeffrey (2005). The brother of Jesus and the lost teachings of Christianity (em inglês). Rochester, Vermont: Inner Traditions é mais sucinto: "...quando Marcos estava escrevendo no final dos anos 60, as igrejas gentias fora de Israel estavam começando a ressentir a autoridade que tinha Jerusalém, onde Tiago e os apóstolos eram os líderes, dando assim motivo para a postura anti-família de Marcos..." (pág. 44). Outros proeminentes estudiosos concordam (como Crosson, John Dominic (1973). «Mark and the relatives of Jesus». Novum Testamentum (em inglês) (15); Mack, Burton (1988). A myth of innocence: Mark and Christian origins (em inglês). Philadelphia: Fortress; Painter, John (1999). Just James: The brother of Jesus in history and tradition (em inglês). Minneapolis: Fortress Press.