José de Anchieta e Hélio Abranches Viotti (1984). Cartas: correspondência ativa e passiva. Pág. 14: "Noviço da Companhia de Jesus, desde 1 de maio de 1551, adoeceu após alguns meses gravemente, interrompendo o curso de filosofia (...) Tuberculose óssea seria a causa da escoliose, que lhe dobrou a espinha, deformando-lhe as costas (...) como último recurso, lhe aconselharam a mudança para o Brasil (...) aportando a Salvador, aos 13 de julho de 1553. Pouco se demorou na Bahia, viajando (...) para a Capitania de São Vicente, onde se encontrava o então vice-provincial, Padre Manuel da Nóbrega. Doze anos seguidos iria passar nessa capitania,...". [S.l.]: Edições Loyola. pp. (Digitalização parcial por Google livros) 504. ISBN9788515012954
VIOTTI, Hélio Abranches (2008). Anchieta, o apóstolo do Brasil. pág.129) "Na inexplicável confusão entre João de Bolés e Jacques LeBalleur, chega Álvaro Reis ao ponto de criar uma hipótese desnatural e absolutamente desnecessária, a de que o nome completo do mártir seria Jean Jacques LeBalleur!". [S.l.]: Edições Loyola. pp. (Digitalização parcial por Google livros) 340. ISBN8515012316
ipbotafogo.org.br
POMBO, Rocha (1917). Historia do Brasil(PDF). Nota de rodapé 33 à página 38: A narrativa nada nos diz sobre o quinto huguenote – Jacques la Balleur. Mas Rocha Pombo (Historia do Brasil, vol, III, pag. 514), firmado no estudo historico do dr.Alvaro Reis, pastor presbiteriano, tem como certo que o Bollés enforcado no Rio de Janeiro em 1567, em cuja execução José de Anchieta fez de mestre ele carrasco, não é outro sinão [sic] Jacques le Balleur. Rio de Janeiro: [s.n.]
itanhaem.sp.gov.br
www2.itanhaem.sp.gov.br
Governo, Portal do. «Cama de Anchieta». Turismo. Prefeitura de Itanhaém. Consultado em 18 de março de 2020
REIS, Álvaro (1917). O martyr Le Balleur(PDF). Nota de rodapé 54 à página 15: R. Pierce Beaver, op. cit., p. 71. Após conseguir viver escondido, Jacques Le Balleur foi preso pelos portugueses nas cercanias de Bertioga. Ele foi enviado para Salvador, na Bahia, que era a sede do governo colonial, onde foi julgado pelo crime de "invasão" e "heresia", isto em 1559. Em abril de 1567 foi queimado, sendo auxiliar do carrasco José de Anchieta, para consternação dos católicos. Rio de Janeiro: [s.n.]
«¿Qué es una canonización equivalente?» (em espanhol). Nivariense Digital. 9 de março de 2014. Consultado em 9 de março de 2014 "Quando o Papa reconhece e ordena culto público universal a um Servo de Deus, sem passar pelo processo regular de canonização formal, porque a veneração ao santo já vem sendo feita desde os tempos antigos e continuamente pela Igreja".