O seu pai ao ter casado com D. Ana da Rocha, filha de Martim da Rocha, fidalgo da Casa Real (Nobiliário das Famílias de Portugal, Felgueiras Gayo, Carvalhos de Basto, 2ª Edição, Braga, 1989- vol IX - pg 208 (Ricaldes § 1 N 2)), escrivão da Câmara, enterrado na capela da Matriz de Viana (A capela da Confraria do santíssimo Sacramento da Matriz de Viana do Castelo: os artistas e o programa decorativo, por Paula Cristina Machado Cardona, In Artistas e artífices: e a sua mobilidade no mundo de expressão portuguesa: actas do VII Colóquio Luso-Brasileiro de História da Arte, Porto, Junho 2005. Faculdade de Letras da Universidade do Porto, 2007, pág. 451, nota 4 [1]), e que era o comendatário do Mosteiro de São Salvador da Torre, deveria ter recebido a possibilidade de poder comprar a metade referido padroado e fazer o contrato de aforamento das terras que vieram a ser construído o Paço de Lanheses
Nesta armada seguiam embarcadas cinco companhias de Portugal, com cerca de 1.000 homens, incluindo diversos fidalgos portugueses, in Tese de doutoramento: «Portugal e o Atlântico - Organização militar e acções navais durante o período Filipino (1580-1640», por Augusto António Alves Salgado, Universidade de Lisboa, Faculdade de Letras, Departamento de História, 2009, pág. 105.