Cabe notar que na cultura tupi-kagwahiva, os nomes das pessoas mudam conformem passam por determinadas fases da vida. Em 1993, Aruká era chamado de Iduka, Borehá de Guaraí, Maitá de Tohati e Mandei de Pitangui. Ver: Brasil, Kátia (27 de janeiro de 2015). «Índios Juma, uma história de abandono e sobrevivência na Amazônia». Amazônia Real. Consultado em 10 de agosto de 2023