Lair Ribeiro (Portuguese Wikipedia)

Analysis of information sources in references of the Wikipedia article "Lair Ribeiro" in Portuguese language version.

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abril.com.br

exame.abril.com.br

doi.org

dx.doi.org

  • Oliveira, Thaiane; Quinan, Rodrigo; Toth, Janderson Pereira (31 de março de 2020). «Antivacina, fosfoetanolamina e Mineral Miracle Solution (MMS): mapeamento de fake sciences ligadas à saúde no Facebook». Revista Eletrônica de Comunicação, Informação e Inovação em Saúde. 14 (1): 90-111. ISSN 1981-6278. doi:10.29397/reciis.v14i1.1988. Estudos apontaram os perigos do uso da solução inclusive a US Food and Drug Administration. No entanto, a circulação desse tipo de desinformação continua sendo realizada em espaços digitais. Recentemente, ela tem ganhado adeptos como Dr. Lair Ribeiro, que defende publicamente o uso da substância, alegando que sua proibição tem relação com interesses de grandes empresas contrariadas com a venda de “um negócio que cura tudo, sem efeito colateral e a preço de banana” Dr. Lair Ribeiro é um médico com passagem pela Harvard Medical School, mais famoso por ser escritor de best-sellers de autoajuda. Ele defende abertamente o uso do MMS, com vídeos propagando a substância compartilhados em páginas fake science, que evocam sua autoridade científica como fator legitimador dos argumentos. 

ebc.com.br

estadao.com.br

emais.estadao.com.br

fiocruz.br

reciis.icict.fiocruz.br

  • Oliveira, Thaiane; Quinan, Rodrigo; Toth, Janderson Pereira (31 de março de 2020). «Antivacina, fosfoetanolamina e Mineral Miracle Solution (MMS): mapeamento de fake sciences ligadas à saúde no Facebook». Revista Eletrônica de Comunicação, Informação e Inovação em Saúde. 14 (1): 90-111. ISSN 1981-6278. doi:10.29397/reciis.v14i1.1988. Estudos apontaram os perigos do uso da solução inclusive a US Food and Drug Administration. No entanto, a circulação desse tipo de desinformação continua sendo realizada em espaços digitais. Recentemente, ela tem ganhado adeptos como Dr. Lair Ribeiro, que defende publicamente o uso da substância, alegando que sua proibição tem relação com interesses de grandes empresas contrariadas com a venda de “um negócio que cura tudo, sem efeito colateral e a preço de banana” Dr. Lair Ribeiro é um médico com passagem pela Harvard Medical School, mais famoso por ser escritor de best-sellers de autoajuda. Ele defende abertamente o uso do MMS, com vídeos propagando a substância compartilhados em páginas fake science, que evocam sua autoridade científica como fator legitimador dos argumentos. 

handle.net

hdl.handle.net

  • Duarte, Sirlene (2008). Práticas de subjetivação e construção identitária: o sujeito no entremeio da auto-ajuda e da ciência (Tese de Doutorado em Letras). Araraquara: Universidade Estadual Paulista, Campus de Araraquara. No que se refere aos livros publicados por Lair Ribeiro, temos observado que, em sua maioria, e alguns trabalhos de pesquisa sobre a obra desse autor endossam a nossa constatação, mantêm um discurso sustentado no próprio sujeito, creditando-lhe total responsabilidade por todos os seus atos. Os usos condicional e imperativo presentes nos enunciados (“se você mudar” = “mude!”), característicos desse discurso voltado principalmente para o universo empresarial, produzem alguns efeitos de sentido que merecem duas considerações: os problemas pelos quais passa o sujeito dizem-lhe respeito diretamente, pois causados por ele mesmo (não há “nada de errado com o mundo” = se há algo errado, esse algo é você; “se você mudar, o mundo muda com você” = discurso da capacidade pessoal, do mérito próprio: todas as conquistas advêm da capacidade, da aptidão, da superioridade, de o sujeito em obtê-las. Essa afirmação provoca um outro deslizamento de sentido: todos os fracassos resultam também da incapacidade, do desmerecimento, do próprio sujeito em não querer mudar). O discurso que sustenta esse tipo de direcionamento na literatura de auto-ajuda é o da meritocracia; o universo exterior ao sujeito está estabilizado, é seguro. A mudança necessária encontra-se no mundo interior, encontra-se dentro de cada um dos sujeitos. A fé, nesse caso, não está direcionada nem para o divino e nem para o místico, mas na crença da vontade e da aptidão pessoal em querer mudar. 

r7.com

noticias.r7.com

scimed.pt

  • Cerqueira, João Júlio (30 de março de 2019). «Lair Ribeiro é um Charlatão - Análise Crítica às Suas Afirmações no Programa Maluco Beleza». Scimed. Cópia arquivada em 5 de fevereiro de 2020. Mais uma vez, não usou qualquer citação para justificar as suas posições, o que leva a concluir que o tretólogo profissional está-se a marimbar para a verdade, assim como a revista que publica esta vergonha. Isto é doença mental ou charlatanice pura. A única referência presente na bibliografia à utilização de óleo de coco e tratamento do HIV, é a uma apresentação realizada numa conferência no “37th Annual Cocotech Meeting. Chennai. India. July 25th. 2000“. A indústria do óleo de coco a bombar. Obviamente que tal estudo nunca foi publicado em nenhuma revista decente. 

terra.com.br

theintercept.com

ufba.br

repositorio.ufba.br

web.archive.org

worldcat.org

  • Oliveira, Thaiane; Quinan, Rodrigo; Toth, Janderson Pereira (31 de março de 2020). «Antivacina, fosfoetanolamina e Mineral Miracle Solution (MMS): mapeamento de fake sciences ligadas à saúde no Facebook». Revista Eletrônica de Comunicação, Informação e Inovação em Saúde. 14 (1): 90-111. ISSN 1981-6278. doi:10.29397/reciis.v14i1.1988. Estudos apontaram os perigos do uso da solução inclusive a US Food and Drug Administration. No entanto, a circulação desse tipo de desinformação continua sendo realizada em espaços digitais. Recentemente, ela tem ganhado adeptos como Dr. Lair Ribeiro, que defende publicamente o uso da substância, alegando que sua proibição tem relação com interesses de grandes empresas contrariadas com a venda de “um negócio que cura tudo, sem efeito colateral e a preço de banana” Dr. Lair Ribeiro é um médico com passagem pela Harvard Medical School, mais famoso por ser escritor de best-sellers de autoajuda. Ele defende abertamente o uso do MMS, com vídeos propagando a substância compartilhados em páginas fake science, que evocam sua autoridade científica como fator legitimador dos argumentos.