Recortado pelos quatro lados e em mau estado de conservação após ter sofrido restaurações agressivas. Dado a conhecer em julho de 2010 como obra de Velázquez por John Marciari, que o descubriu num sótão da Universidade de Yale, e após a sua restauração apresentado em Sevilha em outubro de 2014 no simp̟ósio internacional sobre El joven Velázquez dirigido por Benito Navarrete Prieto.Ficha da oficina, [1], Centro de Iniciativas Culturales de la Universidad de Sevilla. Autoria negada por Jonathan Brown que a classifica de pastiche.Brown, Jonathan (11 de agosto de 2010). ABC, ed. «El velázquez que no era un velázquez» Exposto em Paris em 2015 como a atribuido a Velázquez, con dúvidas sobre a sua procedência e data de execução.Velázquez (2015), p. 118. Catálogo da exposição (2015). Velázquez. [S.l.]: París: Grand Palais-Musée du Louvre. ISBN978-2-35031-508-9
abengoa.es
focus.abengoa.es
Em mau estado de conservação e com perda significativa de tinta. Para alguns críticos teria sido pintado em Sevilha em 1623, entre a primeira e a segunda viagem de Velázquez a Madrid. Depósito do Ayuntamiento de Sevilha no Centro Velázquez da Fundación Focus-Abengoa, Sevilha.Fundación Focus Abengoa, Centro Velázquez, Colección permanente.
Da oficina, segundo o museu,«The Infante Baltasar Carlos on Horseback». Dulwich Picture Gallery. 2015 Cópia vulgar, para López-Rey, do original do Prado, possivelmente pintada no século XVIII.López-Rey (1963), p. 193. López-Rey, José; Mayer, Angelica (1963). Velázquez. A Catalogue Raisonné of his Oeuvre. Londres: Faber and Faber. OCLC906112056A referência emprega parâmetros obsoletos |apellidos#= (ajuda)
elpais.com
Inscrição «el Conde Duque» e outra apenas legível «A 25» que seria o ano da sua execução ou, segundo López-Rey, o de um antigo inventário. Em mau estado de conservação e acolhido por isso com reservas por López-Rey, quem em todo o caso o prefiere ao seguinte, ao contrário de Justi e Mayer,López-Rey, pp. 74-76. «Indubitavelmente da mão de Velázquez» para Brown,Brown (1986), p. 50. atribuido a Gaspar de Crayer por Matías Díaz Padrón, conservador de pintura flamenga do Museu do Prado.«Un "velázquez" de la exposición no es auténtico según un experto del Prado». El País. 3 de junho de 1990 López-Rey, José (1996). Velázquez. Catalogue raisonné, vol. II. [S.l.]: Colonia: Taschen Wildenstein Institute. ISBN3-8228-8731-5Brown, Jonathan (1986). Velázquez. Pintor y cortesano. [S.l.]: Madrid: Alianza editora. ISBN84-206-9031-7
gardnermuseum.org
Cópia da oficina do retrato de Filipe IV do Museu do Prado. Procedente da colecção de Diego Mexía Felípez de Guzmán, marquês de Leganés.López-Rey (1963), p. 211.«King Philip IV of Spain». Collection. Isabella Stewart Gardner Museum. Consultado em 2 de julho de 2016. Arquivado do original em 29 de junho de 2016 López-Rey, José; Mayer, Angelica (1963). Velázquez. A Catalogue Raisonné of his Oeuvre. Londres: Faber and Faber. OCLC906112056A referência emprega parâmetros obsoletos |apellidos#= (ajuda)
Documentado em 1663 no Schloss Ambras em Innsbruck, recortado pelos quatro lados.Kunsthistorisches MuseumArquivado em 14 de setembro de 2016, no Wayback Machine., Bilddatenbank. Para Mayer é obra da oficina talvez retocada pelo próprio Velázquez.Para Mayer (1936), p. 61. é trabalho de estudo de Velázquez, pintado sobre um retrato da infanta María Teresa segundo revela a sua radiografia.Velázquez (2014), pp. 213-214. Mayer, August L. (1936). Velazquez. A Catalogue Raisonné of the Pictures and Drawings. [S.l.]: Londres: Faber and Faber Limited Catálogo da exposição (2014). Velázquez. [S.l.]: Viena: Kunsthistorisches museum. ISBN978-37-774-2313-5
metmuseum.org
Publicado por Mayer em 1917 como autorretrato, relacionando-o com um dos personagens de A rendição de Breda. Catalogado no Museu como obra da oficina, depois excluido por López-Rey, foi novamente atribuido a Velázquez con o aval de Jonathan Brown após uma limpeza efectuada em 2009.«Velázquez Rediscovered». Exhibitions. 17 de novembro de 2009 a 7 de fevereiro de 2010. Nova Iorque: The Metropolitan Museum of Art. com textos de Keith Christiansen, Michael Gallagher y Jonathan Brown
Desde Beruete (1909) que a crítica o aceita de sua autoria de forma geral. Apenas Harris (1982) não o menciona.Morán Turina y Sánchez Quevedo, p.220, nº 102, López-Rey, nº 109. Brown (1986) estimou que se trataria de um pequeno estudo ao natural de cerca 1648 e relacionou-o con um comentário do rei em carta a Luísa Magdalena de Jesús datada nesse año, em que se oferecia a procurar «que Velázquez disponha de uma cópia para lha enviar».Catálogo da exposiçãoVelázquez y la familia de Felipe IV, p. 114. No museu, não obstante, considera a obra da oficina e assim aparece no catálogo de París, 2015.«María Teresa, Infanta of Spain». The Collection Online. The Metropolitan Museum of Art Morán Turina, Miguel y Sánchez Quevedo, Isabel, Miguel; Sánchez Quevedo, Isabel (1999). Velázquez. Catálogo completo. [S.l.]: Madrid: Ediciones Akal SA. ISBN84-460-1349-5A referência emprega parâmetros obsoletos |apellidos#= (ajuda) !CS1 manut: Nomes múltiplos: lista de autores (link) Catálogo da exposição (2013). Velázquez y la familia de Felipe IV (1650-1680). [S.l.]: Madrid: Museo Nacional del Prado. ISBN978-84-8480-269-3
mfa.org
Cópia da oficina do retrato de Filipe IV do Metropolitan de Nova Iorque.López-Rey (1963), p. 208.Wyman, Sarah. «Philip IV, King of Spain». Artwork. Museum of Fine Arts Boston López-Rey, José; Mayer, Angelica (1963). Velázquez. A Catalogue Raisonné of his Oeuvre. Londres: Faber and Faber. OCLC906112056A referência emprega parâmetros obsoletos |apellidos#= (ajuda)
«Infanta Maria Theresa». Artwork. Museum of Fine Arts Boston. Consultado em 2 de julho de 2015
mfah.org
Considerado no século XIX como «o Velázquez do Louvre», admirado e imitado por artistas como Édouard Manet, Pierre-Auguste Renoir«Pierre-Auguste Renoir: Still Life with Bouquet». Arts of Europa. The Museum of Fine Arts Houston. 2015. Consultado em 2 de julho de 2016. Arquivado do original em 20 de setembro de 2015 ou James McNeill Whistler,Velázquez (2015), p. 328, está atribuido a Mazo. Para Mayer e depois para López-Rey será um trabalho da escola, mais próximo a Mazo que a Velázquez.Mayer (1936), p. 34, López-Rey (1963), p. 160. Catálogo da exposição (2015). Velázquez. [S.l.]: París: Grand Palais-Musée du Louvre. ISBN978-2-35031-508-9Mayer, August L. (1936). Velazquez. A Catalogue Raisonné of the Pictures and Drawings. [S.l.]: Londres: Faber and Faber Limited López-Rey, José; Mayer, Angelica (1963). Velázquez. A Catalogue Raisonné of his Oeuvre. Londres: Faber and Faber. OCLC906112056A referência emprega parâmetros obsoletos |apellidos#= (ajuda)
museodelprado.es
A identificação do personagem retratado como o sogro do pintor, proposta por Allende-Salazar em 1925 e, de imediato, questionada por alguns críticos,Morán Turina e Sánchez Quevedo, p. 58, é defendida de novo no Museu.Portús (1999). «Francisco Pacheco». Museo Nacional del Prado Morán Turina, Miguel y Sánchez Quevedo, Isabel, Miguel; Sánchez Quevedo, Isabel (1999). Velázquez. Catálogo completo. [S.l.]: Madrid: Ediciones Akal SA. ISBN84-460-1349-5A referência emprega parâmetros obsoletos |apellidos#= (ajuda) !CS1 manut: Nomes múltiplos: lista de autores (link)
Identificado como Alonso Martínez de Espinar, monteiro de Filipe IV e autor de um tratado intitulado Arte de ballestería y montería, julga-se que poderá ter existido um original velazquenho de que este retrato sumário seria uma cópia.«Alonso Martínez de Espinar». Galería online. Museo Nacional do Prado[ligação inativa], López-Rey (1963), pp. 294. López-Rey, José; Mayer, Angelica (1963). Velázquez. A Catalogue Raisonné of his Oeuvre. Londres: Faber and Faber. OCLC906112056A referência emprega parâmetros obsoletos |apellidos#= (ajuda)
Procedente da coleção real, catalogado no museu como cópia de obra de Velázquez.«Cacería de jabalíes no Hoyo». Galería online. Museo Nacional do Prado[ligação inativa] Cópia do século XVII da Tela real da National Gallery de Londres, de que existem outras cópias de menor tamaho na coleção Wallace de Londres e em Estocolmo.López-Rey (1963), pp. 169. López-Rey, José; Mayer, Angelica (1963). Velázquez. A Catalogue Raisonné of his Oeuvre. Londres: Faber and Faber. OCLC906112056A referência emprega parâmetros obsoletos |apellidos#= (ajuda)
Procedente da coleção real, no Museu do Prado aparece catalogado como obra de Velázquez e oficina, tendo por base o retrato O príncipe Baltasar Carlos caçador do mesmo museu.Portus (2006). «El príncipe Baltasar Carlos». Galería online. Museo Nacional do Prado[ligação inativa]Velázquez (2015), p. 208. Para López-Rey (1963) trata-se de medíocre cópia de oficina havendo outras réplicas com variantes do mesmo modelo.López-Rey (1963), pp. 227-228. Catálogo da exposição (2015). Velázquez. [S.l.]: París: Grand Palais-Musée du Louvre. ISBN978-2-35031-508-9 López-Rey, José; Mayer, Angelica (1963). Velázquez. A Catalogue Raisonné of his Oeuvre. Londres: Faber and Faber. OCLC906112056A referência emprega parâmetros obsoletos |apellidos#= (ajuda)
Procedente da colecção real, durante muito tempo esteve catalogado no museu como obra de Velázquez. Obra de qualidad e de atribução problemática, também se atribui a Juan Bautista Martínez do Mazo ou a Juan Carreño de Miranda.López-Rey (1963), pp. 269-270.«Enano con un perro». Galería online. Museo Nacional do Prado[ligação inativa], Velázquez (2015), p. 208. López-Rey, José; Mayer, Angelica (1963). Velázquez. A Catalogue Raisonné of his Oeuvre. Londres: Faber and Faber. OCLC906112056A referência emprega parâmetros obsoletos |apellidos#= (ajuda) Catálogo da exposição (2015). Velázquez. [S.l.]: París: Grand Palais-Musée du Louvre. ISBN978-2-35031-508-9
Inacabado e executado em duas etapas. Procedente da coleção real, esteve depositado no Mosteiro do Escorial até à sua passagem para o museu cerca de 1845. Execução característica de oficina.Portus. «Felipe IV armado, con un león a los pies». Galería online. Museo Nacional do Prado[ligação inativa]López-Rey (1963), pp. 216-217. Os estudos radiográficos mostram alterações tanto no rosto do rei como na sua localização, originalmente numa galeria aberta a uma paisajem como no exemplar de Hampton Court, modificado cerca de 1665 para permitir o seu emparelhamento no Escorial com o de A rainha Mariana de Áustria que está agora no Prado, modificado na mesma época con o acrescento de uma cortina larga sobre a cabeça da rainha.Catálogo da exposiçãoVelázquez y la familia de Felipe IV, pp. 108-113. López-Rey, José; Mayer, Angelica (1963). Velázquez. A Catalogue Raisonné of his Oeuvre. Londres: Faber and Faber. OCLC906112056A referência emprega parâmetros obsoletos |apellidos#= (ajuda) Catálogo da exposição (2013). Velázquez y la familia de Felipe IV (1650-1680). [S.l.]: Madrid: Museo Nacional del Prado. ISBN978-84-8480-269-3
Com o seu par, o retrato de Mariana de ̟Áustria rezando, procede do mosteiro do Escorial ainda que se ignore o lugar exacto para onde foram pintados. Ingressou no museu em 1837 como obra de um discípulo de Velázquez.«Felipe IV, orante». Galería onlline. Museo Nacional do Prado[ligação inativa]López-Rey (1963), p. 217. López-Rey, José; Mayer, Angelica (1963). Velázquez. A Catalogue Raisonné of his Oeuvre. Londres: Faber and Faber. OCLC906112056A referência emprega parâmetros obsoletos |apellidos#= (ajuda)
Com o seu par, o retrato de Filipe IV rezando, obra de oficina.«Mariana de Austria, orante». Galería online. Museo Nacional do Prado[ligação inativa]López-Rey (1963), p. 247. López-Rey, José; Mayer, Angelica (1963). Velázquez. A Catalogue Raisonné of his Oeuvre. Londres: Faber and Faber. OCLC906112056A referência emprega parâmetros obsoletos |apellidos#= (ajuda)
Entrou no museu em 1819, procedente da coleção real, como obra de Velázquez. Para Allende-Salazar, como depois para Mayer, poderá tratar-se da última e inacabada obra de Velázquez completada por Mazo, a cujo nome figurava no inventário do Palácio de Aranjuez de 1794.«La Fuente de los Tritones no Jardín da Isla en Aranjuez». Galería online. Museo Nacional do Prado[ligação inativa]Mayer (1936), p. 37. Mayer, August L. (1936). Velazquez. A Catalogue Raisonné of the Pictures and Drawings. [S.l.]: Londres: Faber and Faber Limited
Recortado pelos quatro lados e em mau estado de conservação após ter sofrido restaurações agressivas. Dado a conhecer em julho de 2010 como obra de Velázquez por John Marciari, que o descubriu num sótão da Universidade de Yale, e após a sua restauração apresentado em Sevilha em outubro de 2014 no simp̟ósio internacional sobre El joven Velázquez dirigido por Benito Navarrete Prieto.Ficha da oficina, [1], Centro de Iniciativas Culturales de la Universidad de Sevilla. Autoria negada por Jonathan Brown que a classifica de pastiche.Brown, Jonathan (11 de agosto de 2010). ABC, ed. «El velázquez que no era un velázquez» Exposto em Paris em 2015 como a atribuido a Velázquez, con dúvidas sobre a sua procedência e data de execução.Velázquez (2015), p. 118. Catálogo da exposição (2015). Velázquez. [S.l.]: París: Grand Palais-Musée du Louvre. ISBN978-2-35031-508-9
wallacecollection.org
wallacelive.wallacecollection.org
Cópia do exemplar da coleção do duque de Westminster, com variantes sendo a mais significativa a ausência do conde-duque de Olivares. Considerado no museu um estudo de Velázquez para o quadro da colecção Wellington,«Prince Baltasar Carlos in the Riding School». Wallace Collection Online, cópia de Juan Bautista Martínez do Mazo para Beruete, e atribuição negada por Mayer que sugere que pode ser obra de Carreño.Mayer (1936), p. 64. Para López-Rey a sua qualidade é inferior tanto à produção de Velázquez como à de Mazo.López-Rey (1963), p. 195. Mayer, August L. (1936). Velazquez. A Catalogue Raisonné of the Pictures and Drawings. [S.l.]: Londres: Faber and Faber Limited López-Rey, José; Mayer, Angelica (1963). Velázquez. A Catalogue Raisonné of his Oeuvre. Londres: Faber and Faber. OCLC906112056A referência emprega parâmetros obsoletos |apellidos#= (ajuda)
Cópia da oficina do retrato de Filipe IV do Museu do Prado. Procedente da colecção de Diego Mexía Felípez de Guzmán, marquês de Leganés.López-Rey (1963), p. 211.«King Philip IV of Spain». Collection. Isabella Stewart Gardner Museum. Consultado em 2 de julho de 2016. Arquivado do original em 29 de junho de 2016 López-Rey, José; Mayer, Angelica (1963). Velázquez. A Catalogue Raisonné of his Oeuvre. Londres: Faber and Faber. OCLC906112056A referência emprega parâmetros obsoletos |apellidos#= (ajuda)
Considerado no século XIX como «o Velázquez do Louvre», admirado e imitado por artistas como Édouard Manet, Pierre-Auguste Renoir«Pierre-Auguste Renoir: Still Life with Bouquet». Arts of Europa. The Museum of Fine Arts Houston. 2015. Consultado em 2 de julho de 2016. Arquivado do original em 20 de setembro de 2015 ou James McNeill Whistler,Velázquez (2015), p. 328, está atribuido a Mazo. Para Mayer e depois para López-Rey será um trabalho da escola, mais próximo a Mazo que a Velázquez.Mayer (1936), p. 34, López-Rey (1963), p. 160. Catálogo da exposição (2015). Velázquez. [S.l.]: París: Grand Palais-Musée du Louvre. ISBN978-2-35031-508-9Mayer, August L. (1936). Velazquez. A Catalogue Raisonné of the Pictures and Drawings. [S.l.]: Londres: Faber and Faber Limited López-Rey, José; Mayer, Angelica (1963). Velázquez. A Catalogue Raisonné of his Oeuvre. Londres: Faber and Faber. OCLC906112056A referência emprega parâmetros obsoletos |apellidos#= (ajuda)
Documentado em 1663 no Schloss Ambras em Innsbruck, recortado pelos quatro lados.Kunsthistorisches MuseumArquivado em 14 de setembro de 2016, no Wayback Machine., Bilddatenbank. Para Mayer é obra da oficina talvez retocada pelo próprio Velázquez.Para Mayer (1936), p. 61. é trabalho de estudo de Velázquez, pintado sobre um retrato da infanta María Teresa segundo revela a sua radiografia.Velázquez (2014), pp. 213-214. Mayer, August L. (1936). Velazquez. A Catalogue Raisonné of the Pictures and Drawings. [S.l.]: Londres: Faber and Faber Limited Catálogo da exposição (2014). Velázquez. [S.l.]: Viena: Kunsthistorisches museum. ISBN978-37-774-2313-5
worldcat.org
Curti (2011), pp. 54-67. Curti, Francesca (2011). «Il ritratto svelato di Ferdinando Brandani. Carriera e interessi artistici di un banchiere amico di Diego Velázquez e di Juan de Córdoba». Boletín del Museo del Prado. Tomo XXIX (47). Madrid: Museo Nacional del Prado. pp. 54 — 67. ISSN0210-8143
Contestado por López-Rey, por causa do seu mau estado de conservação,López-Rey (1963), p. 312, nº 556. para Brown (nº Q-3) é possivelmente de Velázquez. É Marini (nº 37) quem tem defendido com mais vigor a atribuição, comparando-o com o retrato de Góngora e supondo, conforme foi avançado por José Camón Aznar, que poderia tratar-se do retrato do seu protector pintado por Velázquez ao chegar a Madrid, segundo informava Pacheco.Marini, p. 13. Exposto como original de Velázquez en Paris, 2015.Velázquez (2015), p. 174, cat. 39, ficha assinada por Salvador Salort. López-Rey, José; Mayer, Angelica (1963). Velázquez. A Catalogue Raisonné of his Oeuvre. Londres: Faber and Faber. OCLC906112056A referência emprega parâmetros obsoletos |apellidos#= (ajuda) Marini, Maurizio (1997). Velázquez. [S.l.]: Madrid: Electa. ISBN84-8156-160-6 Catálogo da exposição (2015). Velázquez. [S.l.]: París: Grand Palais-Musée du Louvre. ISBN978-2-35031-508-9
De atribuição problemática para López-Rey, por causa do seu mau estado de conservação,López-Rey (1996), p. 80. após o ter atribuido em 1963, quando se encontrava na colecção Contini-Bonacorsi de Florença.López-Rey (1963), p. 312, nº 557. Brown, (nº Q-6), «posiblemente de Velázquez».Brown (1986), p. 47. López-Rey, José (1996). Velázquez. Catalogue raisonné, vol. II. [S.l.]: Colonia: Taschen Wildenstein Institute. ISBN3-8228-8731-5 López-Rey, José; Mayer, Angelica (1963). Velázquez. A Catalogue Raisonné of his Oeuvre. Londres: Faber and Faber. OCLC906112056A referência emprega parâmetros obsoletos |apellidos#= (ajuda)Brown, Jonathan (1986). Velázquez. Pintor y cortesano. [S.l.]: Madrid: Alianza editora. ISBN84-206-9031-7
López-Rey (1963), pp. 325-326. López-Rey, José; Mayer, Angelica (1963). Velázquez. A Catalogue Raisonné of his Oeuvre. Londres: Faber and Faber. OCLC906112056A referência emprega parâmetros obsoletos |apellidos#= (ajuda)
Para López-Rey o deficiente estado de conservação torna difícil opinar sobre se se trata de um trabalho do próprio Velázquez ou de algum dos seus seguidores sevilhanos.López-Rey (1963), p. 154. López-Rey, José; Mayer, Angelica (1963). Velázquez. A Catalogue Raisonné of his Oeuvre. Londres: Faber and Faber. OCLC906112056A referência emprega parâmetros obsoletos |apellidos#= (ajuda)
Cópia com variações do exemplar de Apsley House de Londres.López-Rey (1963), p. 164. López-Rey, José; Mayer, Angelica (1963). Velázquez. A Catalogue Raisonné of his Oeuvre. Londres: Faber and Faber. OCLC906112056A referência emprega parâmetros obsoletos |apellidos#= (ajuda)
Réplica da oficina do retrato de Boston.Mayer (1936), p. 80.López-Rey (1963), p. 292. Mayer, August L. (1936). Velazquez. A Catalogue Raisonné of the Pictures and Drawings. [S.l.]: Londres: Faber and Faber Limited López-Rey, José; Mayer, Angelica (1963). Velázquez. A Catalogue Raisonné of his Oeuvre. Londres: Faber and Faber. OCLC906112056A referência emprega parâmetros obsoletos |apellidos#= (ajuda)
Para Mayer cópia de qualidade inferior à do Museu Lázaro Galdiano.Mayer (1936), p. 80., López-Rey (1963), p. 293. Mayer, August L. (1936). Velazquez. A Catalogue Raisonné of the Pictures and Drawings. [S.l.]: Londres: Faber and Faber Limited López-Rey, José; Mayer, Angelica (1963). Velázquez. A Catalogue Raisonné of his Oeuvre. Londres: Faber and Faber. OCLC906112056A referência emprega parâmetros obsoletos |apellidos#= (ajuda)
A identificação do personagem retratado como o segundo marquês de Castel-Rodrigo, Manuel de Moura y Corte-Real (1590-1651), é problemática segundo López-Rey, atendendo ao modelo da gola que a figura veste, proibida em 1623. No entanto, para Allende-Salazar, defensor da autoria por Velázquez, o retrato teria sido iniciado no final de 1651, após o regresso do pintor de Itália, o que entra em contradição com a data da morte do marquês, falecido em janeiro de 1651. Mayer y López-Rey negam a autoria por Velázquez assinalando o excesso de obra na cabeça e a ausência de profundidade.López-Rey (1963), p. 291. López-Rey, José; Mayer, Angelica (1963). Velázquez. A Catalogue Raisonné of his Oeuvre. Londres: Faber and Faber. OCLC906112056A referência emprega parâmetros obsoletos |apellidos#= (ajuda)
Cópia da oficina do retrato de Filipe IV do Metropolitan de Nova Iorque.López-Rey (1963), p. 208.Wyman, Sarah. «Philip IV, King of Spain». Artwork. Museum of Fine Arts Boston López-Rey, José; Mayer, Angelica (1963). Velázquez. A Catalogue Raisonné of his Oeuvre. Londres: Faber and Faber. OCLC906112056A referência emprega parâmetros obsoletos |apellidos#= (ajuda)
Cópia da oficina do retrato de Filipe IV do Museu do Prado. Procedente da colecção de Diego Mexía Felípez de Guzmán, marquês de Leganés.López-Rey (1963), p. 211.«King Philip IV of Spain». Collection. Isabella Stewart Gardner Museum. Consultado em 2 de julho de 2016. Arquivado do original em 29 de junho de 2016 López-Rey, José; Mayer, Angelica (1963). Velázquez. A Catalogue Raisonné of his Oeuvre. Londres: Faber and Faber. OCLC906112056A referência emprega parâmetros obsoletos |apellidos#= (ajuda)
Obra derivada dos retratos de Filipe IV e da sua oficina de cerca 1630.López-Rey (1963), pp. 212-213.Bown (1986), p. 81. López-Rey, José; Mayer, Angelica (1963). Velázquez. A Catalogue Raisonné of his Oeuvre. Londres: Faber and Faber. OCLC906112056A referência emprega parâmetros obsoletos |apellidos#= (ajuda)Brown, Jonathan (1986). Velázquez. Pintor y cortesano. [S.l.]: Madrid: Alianza editora. ISBN84-206-9031-7
Cópia reduzida do original do Prado y possivelmente do século XIX.López-Rey (1963), p. 198. López-Rey, José; Mayer, Angelica (1963). Velázquez. A Catalogue Raisonné of his Oeuvre. Londres: Faber and Faber. OCLC906112056A referência emprega parâmetros obsoletos |apellidos#= (ajuda)
De Juan Bautista Martínez do Mazo.López-Rey (1963), pp. 198-200. Cópia reduzida e com cavalo branco da que se conhece outra versão em Munique, Alte Pinakothek, com atribuição a Mazo ainda que na colecção do Príncipe eleitor em Mannheim figurava como cópia de Van Dyck.López-Rey (1963), p. 201. López-Rey, José; Mayer, Angelica (1963). Velázquez. A Catalogue Raisonné of his Oeuvre. Londres: Faber and Faber. OCLC906112056A referência emprega parâmetros obsoletos |apellidos#= (ajuda) López-Rey, José; Mayer, Angelica (1963). Velázquez. A Catalogue Raisonné of his Oeuvre. Londres: Faber and Faber. OCLC906112056A referência emprega parâmetros obsoletos |apellidos#= (ajuda)
Cópia de oficina do original do Prado; pode ver-se à direita a cabeça de um terceiro cão cortado no exemplar do Prado.López-Rey (1963), p. 227. López-Rey, José; Mayer, Angelica (1963). Velázquez. A Catalogue Raisonné of his Oeuvre. Londres: Faber and Faber. OCLC906112056A referência emprega parâmetros obsoletos |apellidos#= (ajuda)
Da oficina, segundo o museu,«The Infante Baltasar Carlos on Horseback». Dulwich Picture Gallery. 2015 Cópia vulgar, para López-Rey, do original do Prado, possivelmente pintada no século XVIII.López-Rey (1963), p. 193. López-Rey, José; Mayer, Angelica (1963). Velázquez. A Catalogue Raisonné of his Oeuvre. Londres: Faber and Faber. OCLC906112056A referência emprega parâmetros obsoletos |apellidos#= (ajuda)
Cópia do exemplar da coleção do duque de Westminster, com variantes sendo a mais significativa a ausência do conde-duque de Olivares. Considerado no museu um estudo de Velázquez para o quadro da colecção Wellington,«Prince Baltasar Carlos in the Riding School». Wallace Collection Online, cópia de Juan Bautista Martínez do Mazo para Beruete, e atribuição negada por Mayer que sugere que pode ser obra de Carreño.Mayer (1936), p. 64. Para López-Rey a sua qualidade é inferior tanto à produção de Velázquez como à de Mazo.López-Rey (1963), p. 195. Mayer, August L. (1936). Velazquez. A Catalogue Raisonné of the Pictures and Drawings. [S.l.]: Londres: Faber and Faber Limited López-Rey, José; Mayer, Angelica (1963). Velázquez. A Catalogue Raisonné of his Oeuvre. Londres: Faber and Faber. OCLC906112056A referência emprega parâmetros obsoletos |apellidos#= (ajuda)
Identificado como Alonso Martínez de Espinar, monteiro de Filipe IV e autor de um tratado intitulado Arte de ballestería y montería, julga-se que poderá ter existido um original velazquenho de que este retrato sumário seria uma cópia.«Alonso Martínez de Espinar». Galería online. Museo Nacional do Prado[ligação inativa], López-Rey (1963), pp. 294. López-Rey, José; Mayer, Angelica (1963). Velázquez. A Catalogue Raisonné of his Oeuvre. Londres: Faber and Faber. OCLC906112056A referência emprega parâmetros obsoletos |apellidos#= (ajuda)
Fragmento de um trabalho de estudo, derivado do retrato do Hermitage. Provavelmente adquirido pelo duque de Módena em Madrid.López-Rey (1963), pp. 299. López-Rey, José; Mayer, Angelica (1963). Velázquez. A Catalogue Raisonné of his Oeuvre. Londres: Faber and Faber. OCLC906112056A referência emprega parâmetros obsoletos |apellidos#= (ajuda)
Procedente da coleção real, catalogado no museu como cópia de obra de Velázquez.«Cacería de jabalíes no Hoyo». Galería online. Museo Nacional do Prado[ligação inativa] Cópia do século XVII da Tela real da National Gallery de Londres, de que existem outras cópias de menor tamaho na coleção Wallace de Londres e em Estocolmo.López-Rey (1963), pp. 169. López-Rey, José; Mayer, Angelica (1963). Velázquez. A Catalogue Raisonné of his Oeuvre. Londres: Faber and Faber. OCLC906112056A referência emprega parâmetros obsoletos |apellidos#= (ajuda)
Cópia simplificada do exemplar da National Gallery.López-Rey (1963), pp. 169. López-Rey, José; Mayer, Angelica (1963). Velázquez. A Catalogue Raisonné of his Oeuvre. Londres: Faber and Faber. OCLC906112056A referência emprega parâmetros obsoletos |apellidos#= (ajuda)
Foram contestadas antigas atribuições a Velázquez e a Mazo. Tanto para Mayer, que o intitula Duelo no Pardo, como para López-Rey, trata-se de um pastiche baseado na Tela real, pintado talvez depois da morte de Velázquez.López-Rey (1963), pp. 172. López-Rey, José; Mayer, Angelica (1963). Velázquez. A Catalogue Raisonné of his Oeuvre. Londres: Faber and Faber. OCLC906112056A referência emprega parâmetros obsoletos |apellidos#= (ajuda)
Procedente da coleção real, no Museu do Prado aparece catalogado como obra de Velázquez e oficina, tendo por base o retrato O príncipe Baltasar Carlos caçador do mesmo museu.Portus (2006). «El príncipe Baltasar Carlos». Galería online. Museo Nacional do Prado[ligação inativa]Velázquez (2015), p. 208. Para López-Rey (1963) trata-se de medíocre cópia de oficina havendo outras réplicas com variantes do mesmo modelo.López-Rey (1963), pp. 227-228. Catálogo da exposição (2015). Velázquez. [S.l.]: París: Grand Palais-Musée du Louvre. ISBN978-2-35031-508-9 López-Rey, José; Mayer, Angelica (1963). Velázquez. A Catalogue Raisonné of his Oeuvre. Londres: Faber and Faber. OCLC906112056A referência emprega parâmetros obsoletos |apellidos#= (ajuda)
Segundo Antonio Palomino, Velázquez retratou o almirante Adrián Pulido Pareja com pincéis e brochas largos, técnica que utilizava para pintar à distância, com tão excelente resultado que assinou o retrato «Didacus Velazquez fecit, / Philip IV / a cubiculo, eiusque Pictor / anno 1639». Perdeu-se o original e julga-se que este exemplar da National Gallery — que chegou a ter asinatura e inscrição falsa - possa ser cópia daquele. Relacionado com a técnica de Mazo, a insígnia da Ordem de Santiago leva a data da sua execução para 1647 ou depois.López-Rey (1963), pp. 301-303. López-Rey, José; Mayer, Angelica (1963). Velázquez. A Catalogue Raisonné of his Oeuvre. Londres: Faber and Faber. OCLC906112056A referência emprega parâmetros obsoletos |apellidos#= (ajuda)
Fragmento, para alguns, de uma obra perdida a que também pertenceria a mão de um homem con a assinatura de Velázquez que estava no Palacio Real de Madrid e da mesma procedência, atribuição não definitiva para López-Rey.López-Rey (1963), p. 285. Catalogado no museu como obra de Velázquez, para Jonathan Brown poderá tratar-se de uma obra autónoma, cópia de um original de Velázquez feita por un «pintor de talento», talvez Alonso Cano, de que existe uma réplica com formato igual no MNAC.Brown (1986), pp. 273-274. López-Rey, José; Mayer, Angelica (1963). Velázquez. A Catalogue Raisonné of his Oeuvre. Londres: Faber and Faber. OCLC906112056A referência emprega parâmetros obsoletos |apellidos#= (ajuda)Brown, Jonathan (1986). Velázquez. Pintor y cortesano. [S.l.]: Madrid: Alianza editora. ISBN84-206-9031-7
Segundo o testemunho de Carreño, Velázquez retratou o cardeal Borja como arcebispo de Toledo, cargo para o qual foi nomeado em 1645, o mesmo ano da sua morte. O retrato original perdeu-se mas conhece-se um desenho do autor, várias réplicas e cópias da oficina e uma versão de corpo inteiro e reduzidas dimensões na coleção J.O. Flatter de Londres.López-Rey (1963), pp. 278-281. López-Rey, José; Mayer, Angelica (1963). Velázquez. A Catalogue Raisonné of his Oeuvre. Londres: Faber and Faber. OCLC906112056A referência emprega parâmetros obsoletos |apellidos#= (ajuda)
Cópia do perdido retrato do cardeal Gaspar de Borja y Velasco, diz-se que oferecida a Ralph Bankes por um duque de Gandía descendente do prelado.López-Rey (1963), pp. 278-279. López-Rey, José; Mayer, Angelica (1963). Velázquez. A Catalogue Raisonné of his Oeuvre. Londres: Faber and Faber. OCLC906112056A referência emprega parâmetros obsoletos |apellidos#= (ajuda)
A atribuição a Velázquez é, para López-Rey, insustentável por razões estilísticas e documentais.López-Rey (1963), pp. 281. López-Rey, José; Mayer, Angelica (1963). Velázquez. A Catalogue Raisonné of his Oeuvre. Londres: Faber and Faber. OCLC906112056A referência emprega parâmetros obsoletos |apellidos#= (ajuda)
Procedente da colecção real, durante muito tempo esteve catalogado no museu como obra de Velázquez. Obra de qualidad e de atribução problemática, também se atribui a Juan Bautista Martínez do Mazo ou a Juan Carreño de Miranda.López-Rey (1963), pp. 269-270.«Enano con un perro». Galería online. Museo Nacional do Prado[ligação inativa], Velázquez (2015), p. 208. López-Rey, José; Mayer, Angelica (1963). Velázquez. A Catalogue Raisonné of his Oeuvre. Londres: Faber and Faber. OCLC906112056A referência emprega parâmetros obsoletos |apellidos#= (ajuda) Catálogo da exposição (2015). Velázquez. [S.l.]: París: Grand Palais-Musée du Louvre. ISBN978-2-35031-508-9
Réplica de oficina do Filipe IV em Fraga da Frick Collection.López-Rey (1963), pp. 215-216. López-Rey, José; Mayer, Angelica (1963). Velázquez. A Catalogue Raisonné of his Oeuvre. Londres: Faber and Faber. OCLC906112056A referência emprega parâmetros obsoletos |apellidos#= (ajuda)
Considerado no século XIX como «o Velázquez do Louvre», admirado e imitado por artistas como Édouard Manet, Pierre-Auguste Renoir«Pierre-Auguste Renoir: Still Life with Bouquet». Arts of Europa. The Museum of Fine Arts Houston. 2015. Consultado em 2 de julho de 2016. Arquivado do original em 20 de setembro de 2015 ou James McNeill Whistler,Velázquez (2015), p. 328, está atribuido a Mazo. Para Mayer e depois para López-Rey será um trabalho da escola, mais próximo a Mazo que a Velázquez.Mayer (1936), p. 34, López-Rey (1963), p. 160. Catálogo da exposição (2015). Velázquez. [S.l.]: París: Grand Palais-Musée du Louvre. ISBN978-2-35031-508-9Mayer, August L. (1936). Velazquez. A Catalogue Raisonné of the Pictures and Drawings. [S.l.]: Londres: Faber and Faber Limited López-Rey, José; Mayer, Angelica (1963). Velázquez. A Catalogue Raisonné of his Oeuvre. Londres: Faber and Faber. OCLC906112056A referência emprega parâmetros obsoletos |apellidos#= (ajuda)
Considerado original de Velázquez por Mayer em 1936, quando pertencia à coleção do barão Henry Thyssen de Lugano,Mayer (1936), p. 93. e por López-Rey no seu catálogo de 1963 para o excluir depois notando que a obra sofreu rasuras e perda de pigmentos.López-Rey (1963), p. 309. Marini, admitindo a autoría velazquenha, considera-o um possível estudo para o retrato do conde de Benavente do Prado.Marini (1997), p. 162, nº 132. Mayer, August L. (1936). Velazquez. A Catalogue Raisonné of the Pictures and Drawings. [S.l.]: Londres: Faber and Faber Limited López-Rey, José; Mayer, Angelica (1963). Velázquez. A Catalogue Raisonné of his Oeuvre. Londres: Faber and Faber. OCLC906112056A referência emprega parâmetros obsoletos |apellidos#= (ajuda) Marini, Maurizio (1997). Velázquez. [S.l.]: Madrid: Electa. ISBN84-8156-160-6
Adquirido em Madrid como obra de «Velasco» pelo conde Ferdinand Bonaventura Harrach, Justi y Beruete defenderam a autoria velazquenha; para Allende Salazar, será de Mazo, de que seria autorretrato segundo Thieme-Becker.Mayer (1936), p. 91. Obra de um hábil seguidor para López Rey, que poderia ser identificado com o autor da cópia do retrato de Juan de Pareja da Hispanic Society.López-Rey (1963), p. 316. Mayer, August L. (1936). Velazquez. A Catalogue Raisonné of the Pictures and Drawings. [S.l.]: Londres: Faber and Faber Limited López-Rey, José; Mayer, Angelica (1963). Velázquez. A Catalogue Raisonné of his Oeuvre. Londres: Faber and Faber. OCLC906112056A referência emprega parâmetros obsoletos |apellidos#= (ajuda)
López-Rey (1963), p. 274. López-Rey, José; Mayer, Angelica (1963). Velázquez. A Catalogue Raisonné of his Oeuvre. Londres: Faber and Faber. OCLC906112056A referência emprega parâmetros obsoletos |apellidos#= (ajuda)
Procedente da coleção de Manuel Godoy e considerado autorretrato no século XIX, Mayer foi o primeiro a questionar a autoria supondo-o cópia de um original perdido. Considerado por López-Rey como um extraordinário retrato de um seguidor do mestre sevilhano,López-Rey (1963), p. 251. Nina Ayala Mallory propõs em 1991 a atribuição a Mazo com a que se expôs em Paris, 2015, salientando que, a aceitar-se essa atribuição, seria uma das suas melhores pinturas.Velázquez (2015), p. 302. López-Rey, José; Mayer, Angelica (1963). Velázquez. A Catalogue Raisonné of his Oeuvre. Londres: Faber and Faber. OCLC906112056A referência emprega parâmetros obsoletos |apellidos#= (ajuda) Catálogo da exposição (2015). Velázquez. [S.l.]: París: Grand Palais-Musée du Louvre. ISBN978-2-35031-508-9
López-Rey (1963), p. 251. López-Rey, José; Mayer, Angelica (1963). Velázquez. A Catalogue Raisonné of his Oeuvre. Londres: Faber and Faber. OCLC906112056A referência emprega parâmetros obsoletos |apellidos#= (ajuda)
Obra de oficina relacionado com o original de Nova Iorque.López-Rey (1963), p. 252. López-Rey, José; Mayer, Angelica (1963). Velázquez. A Catalogue Raisonné of his Oeuvre. Londres: Faber and Faber. OCLC906112056A referência emprega parâmetros obsoletos |apellidos#= (ajuda)
Tida por obra de Velázquez no século XIX e na primeira metade do XX, para Mayer y López-Rey trata-se de obra da oficina.López-Rey (1963), pp. 253-254. Ainda que problemas de composição assinalados por López-Rey indiquem que se trata de obra da oficina, foi peça chave na internacionalização da fama de Velázquez como mestre do predominio da cor e da pincelada solta, elogiada por Renoir.Catálogo da exposiçãoVelázquez y la familia de Felipe IV, p. 120. Exposta em París 2015 com atribuição a Juan Bautista Martínez do Mazo.Velázquez (2015), p. 330. López-Rey, José; Mayer, Angelica (1963). Velázquez. A Catalogue Raisonné of his Oeuvre. Londres: Faber and Faber. OCLC906112056A referência emprega parâmetros obsoletos |apellidos#= (ajuda) Catálogo da exposição (2013). Velázquez y la familia de Felipe IV (1650-1680). [S.l.]: Madrid: Museo Nacional del Prado. ISBN978-84-8480-269-3 Catálogo da exposição (2015). Velázquez. [S.l.]: París: Grand Palais-Musée du Louvre. ISBN978-2-35031-508-9
Réplica de oficina do original do Prado, retocado pelo próprio Velázquez no vestido segundo Mayer y López-Rey. Enviado ao arquiduque Leopoldo Guilherme de Habsburgo, tio da retratada, em 23 de fevereiro de 1653.Mayer (1936), p. 114.López-Rey (1963), p. 242. Exposto em Viena 2014 como de Velázquez e oficina.Velázquez (2014), p. 216. Mayer, August L. (1936). Velazquez. A Catalogue Raisonné of the Pictures and Drawings. [S.l.]: Londres: Faber and Faber Limited López-Rey, José; Mayer, Angelica (1963). Velázquez. A Catalogue Raisonné of his Oeuvre. Londres: Faber and Faber. OCLC906112056A referência emprega parâmetros obsoletos |apellidos#= (ajuda) Catálogo da exposição (2014). Velázquez. [S.l.]: Viena: Kunsthistorisches museum. ISBN978-37-774-2313-5
Inacabado e executado em duas etapas. Procedente da coleção real, esteve depositado no Mosteiro do Escorial até à sua passagem para o museu cerca de 1845. Execução característica de oficina.Portus. «Felipe IV armado, con un león a los pies». Galería online. Museo Nacional do Prado[ligação inativa]López-Rey (1963), pp. 216-217. Os estudos radiográficos mostram alterações tanto no rosto do rei como na sua localização, originalmente numa galeria aberta a uma paisajem como no exemplar de Hampton Court, modificado cerca de 1665 para permitir o seu emparelhamento no Escorial com o de A rainha Mariana de Áustria que está agora no Prado, modificado na mesma época con o acrescento de uma cortina larga sobre a cabeça da rainha.Catálogo da exposiçãoVelázquez y la familia de Felipe IV, pp. 108-113. López-Rey, José; Mayer, Angelica (1963). Velázquez. A Catalogue Raisonné of his Oeuvre. Londres: Faber and Faber. OCLC906112056A referência emprega parâmetros obsoletos |apellidos#= (ajuda) Catálogo da exposição (2013). Velázquez y la familia de Felipe IV (1650-1680). [S.l.]: Madrid: Museo Nacional del Prado. ISBN978-84-8480-269-3
Com o seu par, o retrato de Mariana de ̟Áustria rezando, procede do mosteiro do Escorial ainda que se ignore o lugar exacto para onde foram pintados. Ingressou no museu em 1837 como obra de um discípulo de Velázquez.«Felipe IV, orante». Galería onlline. Museo Nacional do Prado[ligação inativa]López-Rey (1963), p. 217. López-Rey, José; Mayer, Angelica (1963). Velázquez. A Catalogue Raisonné of his Oeuvre. Londres: Faber and Faber. OCLC906112056A referência emprega parâmetros obsoletos |apellidos#= (ajuda)
Com o seu par, o retrato de Filipe IV rezando, obra de oficina.«Mariana de Austria, orante». Galería online. Museo Nacional do Prado[ligação inativa]López-Rey (1963), p. 247. López-Rey, José; Mayer, Angelica (1963). Velázquez. A Catalogue Raisonné of his Oeuvre. Londres: Faber and Faber. OCLC906112056A referência emprega parâmetros obsoletos |apellidos#= (ajuda)
Para López-Rey, interessante cópia de oficina relacionada com os retratos de Dallas e da colecção Thyssen-Bornemisza.López-Rey (1963), p. 245. López-Rey, José; Mayer, Angelica (1963). Velázquez. A Catalogue Raisonné of his Oeuvre. Londres: Faber and Faber. OCLC906112056A referência emprega parâmetros obsoletos |apellidos#= (ajuda)
Cópia de oficina, par do anterior.López-Rey (1963), p. 221. López-Rey, José; Mayer, Angelica (1963). Velázquez. A Catalogue Raisonné of his Oeuvre. Londres: Faber and Faber. OCLC906112056A referência emprega parâmetros obsoletos |apellidos#= (ajuda)
Cópia antigua para Mayer; para López-Rey, cópia de um discípulo de Velázquez que poderia ser Mazo.Mayer (1936), p. 62.López-Rey (1963), p. 220. Mayer, August L. (1936). Velazquez. A Catalogue Raisonné of the Pictures and Drawings. [S.l.]: Londres: Faber and Faber Limited López-Rey, José; Mayer, Angelica (1963). Velázquez. A Catalogue Raisonné of his Oeuvre. Londres: Faber and Faber. OCLC906112056A referência emprega parâmetros obsoletos |apellidos#= (ajuda)
López-Rey (1963), p. 221. López-Rey, José; Mayer, Angelica (1963). Velázquez. A Catalogue Raisonné of his Oeuvre. Londres: Faber and Faber. OCLC906112056A referência emprega parâmetros obsoletos |apellidos#= (ajuda)
Procedente da colecção imperial, recortado nos quatro lados. Obra da escola de Velázquez, talvez pintado após a morte do mestre sevilhano.López-Rey (1963), p. 247. Exposta em Viena 2014 como obra de um colaborador de Velázquez.Velázquez (2014), p. 218. López-Rey, José; Mayer, Angelica (1963). Velázquez. A Catalogue Raisonné of his Oeuvre. Londres: Faber and Faber. OCLC906112056A referência emprega parâmetros obsoletos |apellidos#= (ajuda) Catálogo da exposição (2014). Velázquez. [S.l.]: Viena: Kunsthistorisches museum. ISBN978-37-774-2313-5
Cópia parcial do ejxmplar de Viena; para Mayer possivelmente de Mazo e para López-Rey cópia mediana da oficina.Mayer (1936), p. 126.López-Rey (1963), p. 256. Mayer, August L. (1936). Velazquez. A Catalogue Raisonné of the Pictures and Drawings. [S.l.]: Londres: Faber and Faber Limited López-Rey, José; Mayer, Angelica (1963). Velázquez. A Catalogue Raisonné of his Oeuvre. Londres: Faber and Faber. OCLC906112056A referência emprega parâmetros obsoletos |apellidos#= (ajuda)
López-Rey (1963), p. 178. López-Rey, José; Mayer, Angelica (1963). Velázquez. A Catalogue Raisonné of his Oeuvre. Londres: Faber and Faber. OCLC906112056A referência emprega parâmetros obsoletos |apellidos#= (ajuda)
O retratado, Francisco de Ochoa, está documentado como porteiro em 1665 no Palácio do Bom Retiro. A obra foi inventariada em 1701 como de Velázquez e sendo «Ochoa portero de corte con unos memoriales». Em 1772, foi descrita como «Un retrato de un Alcalde con su vara y un legajo de memoriales», atribuindo-se a Juan Carreño Miranda. Gravada por Goya cerca 1780, uma prova do primeiro estado conservada na Biblioteca Nacional de Madrid tem uma nota manuscrita que diz: «Quadro de Dn Diego Velázquez de Silva / Grabado por D. Fran.co Goya. / Esta Estampa no llegó a publicarse y es la única que conozco». En 1794, de novo em nome de Velázquez foi inventariado como El Alcalde de Zalamea. Desaparecido em 1814. Havia uma cópia na antiga coleção do marquês de Casa-Torres, e depois de Fabiola de Mora y Aragón, sendo para Mayer obra da maturidade de Carreño.López-Rey (1963), p. 268. López-Rey, José; Mayer, Angelica (1963). Velázquez. A Catalogue Raisonné of his Oeuvre. Londres: Faber and Faber. OCLC906112056A referência emprega parâmetros obsoletos |apellidos#= (ajuda)