Com o nome japonês de Kitei Son, o coreano Sohn Kee-chung venceu a maratona dos Jogos de Berlim 1936 representando o Japão, que ocupava militar e politicamente a Coreia desde 1910. Após a libertação da coreia ao fim da II Guerra Mundial, e depois de décadas de demandas coreanas para que seu nome passasse a constar oficialmente como a do vencedor e sua medalha fosse mudada para a sua real nacionalidade, em 2011 o COI reconheceu o nome coreano de Sohn como a do vencedor oficial daquela maratona, mas manteve sua nacionalidade e sua medalha como japonesa, pois ele competiu em Berlim representando o Japão e mudá-las seria incorrer numa distorção histórica.[7]Arquivado em 3 de março de 2016, no Wayback Machine.
gaz.com.br
Em 2018 a Rússia foi banida das competições internacionais por causa da descoberta de um programa de doping no país. Em Tóquio 2020, o COI permitiu a presença de atletas russos individuais nunca envolvidos em casos de dopagem, mas deveriam competir sob a bandeira do Comitê Olímpico Russo e não sob a bandeira da Rússia, que se encontrava banida até 2022. Maryia Lasitskene foi a única atleta russa sob esta bandeira a ser campeã olímpica no atletismo daquela edição dos Jogos.[2]
go.com
sports.espn.go.com
Por determinação do COI, em 2007 Miles Clark perdeu a medalha de ouro conquistada no revezamento 4x400 feminino em Sydney, devido à confissão do uso de doping de uma das integrantes da equipe, Marion Jones. Com ela também perderam suas medalhas LaTasha Colander e Monique Hennagan. Em 2010, porém, após um apelo à Corte Arbitral do Esporte, órgão independente criado pelo próprio COI, as medalhas de Clark, Hennagan e Colander foram devolvidas, baseado no fato de que, à época de Sydney 2000, as regras do Comitê Olímpico não estipulavam que a equipe inteira perdesse as medalhas pelo doping de apenas uma integrante.[4]
Por determinação do COI, em 2007 Hennagan perdeu a medalha de ouro conquistada no revezamento 4x400 feminino em Sydney, devido à confissão do uso de doping de uma das integrantes da equipe, Marion Jones. Com ela também perderam suas medalhas LaTasha Colander e Jearl Miles Clark. Em 2010, porém, após um apelo à Corte Arbitral do Esporte, órgão independente criado pelo próprio COI, as medalhas de Clark, Hennagan e Colander foram devolvidas, baseado no fato de que, à época de Sydney 2000, as regras do Comitê Olímpico não estipulavam que a equipe inteira perdesse as medalhas pelo doping de apenas uma integrante.[5]
Por determinação do COI, em 2007 Colander perdeu a medalha de ouro conquistada no revezamento 4x400 feminino em Sydney, devido à confissão do uso de doping de uma das integrantes da equipe, Marion Jones. Com ela também perderam suas medalhas Monique Hennagan e Jearl Miles Clark. Em 2010, porém, após um apelo à Corte Arbitral do Esporte, órgão independente criado pelo próprio COI, as medalhas de Clark, Hennagan e Colander foram devolvidas, baseado no fato de que, à época de Sydney 2000, as regras do Comitê Olímpico não estipulavam que a equipe inteira perdesse as medalhas pelo doping de apenas uma integrante.[6]
olympic-museum.de
Modalidade disputada em Londres 1908, consistia numa distância de 1600 m, corrida por quatro atletas em equipe, que cobriam distâncias diferentes. Os dois primeiros corriam 200 m, o terceiro 400 m e o último, 800 metros.[3]Arquivado em 1 de maio de 2009, no Wayback Machine.
Por determinação do COI, o revezamento feminino 4x100 m belga herdou a medalha de ouro de Pequim 2008, após a desclassficação da equipe russa por uma de suas integrantes ter dado positivo no reexame antidoping feito em 2016 [1]
Por decisão do COI, a medalha de ouro do revezamento dos Estados Unidos, vencedor original da prova em Sydney, foi cassada e concedida à equipe da Nigéria, segunda colocada original, após confissão de dopagem de um dos integrantes daquele revezamento, Antonio Pettigrew. Todos os demais integrantes do revezamento americano, Michael Johnson, Alvin Harrison e Calvin Harrison também tiveram suas medalhas cassadas.[8]
[9] Bie conquistou a medalha de prata no pentatlo nos Jogos de Estocolmo, atrás do norte-americano Jim Thorpe. Com a desclassificação de Thorpe em 1913, acusado de profissionalismo nos anos anteriores aos Jogos, recebeu a de ouro e o titulo de campeão olímpico da prova. Em 1983, o COI devolveu as medalhas e os titulos de Thorpe em Estocolmo (pentatlo e decatlo) mas manteve Bie como co-campeão olímpico.
[10] Wieslander conquistou a medalha de prata no decatlo nos Jogos de Estocolmo, atrás do norte-americano Jim Thorpe. Com a desclassificação de Thorpe em 1913, acusado de profissionalismo nos anos anteriores aos Jogos, recebeu oficialmente a de ouro e o titulo de campeão olímpico da prova, apesar de não aceitar recebê-la fisicamente por considerar Thorpe o verdadeiro campeão. Em 1982, o COI devolveu as medalhas e os titulos de Thorpe em Estocolmo (pentatlo e decatlo) mas manteve Wieslander como co-campeão olímpico.
web.archive.org
Modalidade disputada em Londres 1908, consistia numa distância de 1600 m, corrida por quatro atletas em equipe, que cobriam distâncias diferentes. Os dois primeiros corriam 200 m, o terceiro 400 m e o último, 800 metros.[3]Arquivado em 1 de maio de 2009, no Wayback Machine.
Com o nome japonês de Kitei Son, o coreano Sohn Kee-chung venceu a maratona dos Jogos de Berlim 1936 representando o Japão, que ocupava militar e politicamente a Coreia desde 1910. Após a libertação da coreia ao fim da II Guerra Mundial, e depois de décadas de demandas coreanas para que seu nome passasse a constar oficialmente como a do vencedor e sua medalha fosse mudada para a sua real nacionalidade, em 2011 o COI reconheceu o nome coreano de Sohn como a do vencedor oficial daquela maratona, mas manteve sua nacionalidade e sua medalha como japonesa, pois ele competiu em Berlim representando o Japão e mudá-las seria incorrer numa distorção histórica.[7]Arquivado em 3 de março de 2016, no Wayback Machine.