Jeannine Baticle. «Las majas (Goya)». Consultado em 11 de novembro de 2011
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Segundo Francisco Calvo Serraller, “o nu não é somente uma forma de arte, mas é a explicação ou a razão mesma de ser da arte ocidental: esse ponto ou intersecção dramática entre o natural e o celeste, entre o ideal e o real, entre o carnal e o espiritual, entre o corpo e a alma”. (Calvo Serraller 2005, p. 61.) Também Javier Portús, conservador do Museu do Prado, opina que “durante séculos o nu foi a forma artística por excelência no Ocidente, aquela capaz de expressar melhor os valores da cor e da matéria pictórica”. (Javier Portús (abril de 2004). «Pasión por los desnudos20 de agosto». Arquivado do original em 14 de dezembro de 2014)
Segundo Francisco Calvo Serraller, “o nu não é somente uma forma de arte, mas é a explicação ou a razão mesma de ser da arte ocidental: esse ponto ou intersecção dramática entre o natural e o celeste, entre o ideal e o real, entre o carnal e o espiritual, entre o corpo e a alma”. (Calvo Serraller 2005, p. 61.) Também Javier Portús, conservador do Museu do Prado, opina que “durante séculos o nu foi a forma artística por excelência no Ocidente, aquela capaz de expressar melhor os valores da cor e da matéria pictórica”. (Javier Portús (abril de 2004). «Pasión por los desnudos20 de agosto». Arquivado do original em 14 de dezembro de 2014)