MINAS GERAIS, Lei nº 2.031, de 30 de dezembro de 1959. Fixa o efetivo da Polícia Militar para o exercício de 1960 e dá outras providências. Diário do Executivo, Belo Horizonte, p. 1, col. 2, microfilme 128.
MINAS GERAIS, Lei nº 3.010, de 17 de dezembro de 1963. Fixa o efetivo da Polícia Militar para o exercício de 1964 e dá outras providências. Diário do Executivo, Belo Horizonte, p. 2, col. 2, microfilme 146.
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Ministério da Guerra 1963, Quadro resumo do efetivo de praças. Boletim Reservado do Exército N. 12-C. Disponível no Sistema de Informações do Arquivo Nacional sob o documento “BR_DFANBSB_2M_0_0_0124_v_02_d0001de0001”, p. 644. Rio de Janeiro: Ministério da Guerra. 20 de dezembro de 1963
O Regimento Sampaio tinha dois batalhões (Pedrosa 2018, Apêndice 3). Gomes 1964, p. 120 e Mourão Filho 2011, p. 367, falam diretamente em 2 batalhões que aderiram. Muricy 1981, p. 550, fala em, após a adesão, 5 batalhões de infantaria excluindo a PM, o que significa que 2 foram adicionados aos 3 que saíram de Minas. Entretanto D'Aguiar 1976, p. 150, afirma que havia um batalhão do Regimento no quartel na Vila Militar depois das 12:30 do dia 1. Pedrosa, Fernando Velôzo Gomes (2018). Modernização e reestruturação do Exército brasileiro (1960-1980) (Tese de Doutorado). Rio de Janeiro: UFRJ. Consultado em 28 de dezembro de 2020 Gomes, Pedro (1964). Minas: do diálogo ao front. Os idos de março e a queda em abril 2ª ed. Rio de Janeiro: José ÁlvaroMourão Filho, Olympio (2011). Memórias: A Verdade de um Revolucionário. Porto Alegre: L&PMMuricy, Antônio Carlos da Silva (20 de maio de 1981). «Antônio Carlos Murici I» (depoimento). Aspásia Alcântara de Camargo, Ignez Cordeiro de Farias e Lucia Hippolito. Rio de Janeiro: CPDOC FGV D'Aguiar, Hernani (1976). A Revolução por Dentro. São Cristóvão: Artenova
Motta 2003, Tomo 3, p. 263: “O comandante da ESA recusou-se a cooperar, optando por um neutralidade injustificável, em luta decisiva para os destinos do País, dizendo-lhe: “Comando uma escola que, além do mais, está no primeiro mês de instrução; por esse motivo, resolvi considerar esta guarnição como um país verde.” (...) Quando há algum país neutro, ele é normalmente, designado pela cor verde. Assim, quando queremos designar um território vizinho, que não nos incomodará, mas também não nos dará qualquer ajuda, buscamos representá-lo na carta com a cor verde." Motta, Aricildes de Morais (coord.) (2003). 1964-31 de março: O movimento revolucionário e sua história. Col: História Oral do Exército. Rio de Janeiro: Biblioteca do Exército Editora
Em um depoimento — Motta 2003, Tomo 14, p. 43-44 — Muricy afirma que foi o 11º RI, e em outro — em O Globo em 1979 — que foi o 10º RI. O segundo fala na “Vanguarda do destacamento, constituída pelo 4.º Esquadrão de Reconhecimento Mecanizado e o 1.º Batalhão do 10.º Regimento de Infantaria”. Motta, Aricildes de Morais (coord.) (2003). 1964-31 de março: O movimento revolucionário e sua história. Col: História Oral do Exército. Rio de Janeiro: Biblioteca do Exército Editora
O capitão Mandarino, em Motta 2003, Tomo 3, p. 182 se recorda do 3º RI ter estado em Areal. Silva 2014a, p. 366 afirma que Cunha Melo “Dispôs o restante da tropa, isto é, dois regimentos de infantaria...” Muricy 1981, p. 549-553, dá as estimativas do número de batalhões do oponente entre 2 e 4; tanto o segundo quanto o terceiro regimento tinham dois batalhões, conforme Pedrosa 2018, apêndice 3. Motta, Aricildes de Morais (coord.) (2003). 1964-31 de março: O movimento revolucionário e sua história. Col: História Oral do Exército. Rio de Janeiro: Biblioteca do Exército EditoraSilva, Hélio (2014a). 1964: Golpe ou Contragolpe?. Porto Alegre: L&PM
Motta 2003, Tomo 3, p. 85: “Quando chegamos à altura da entrada de Petrópolis, onde há, até hoje, um monumento de uma carruagem, o General Muricy ordenou: “Cid, você vai ficar aqui e mande um GT para lá, outro GT para cá, e outro GT para acolá”." Motta, Aricildes de Morais (coord.) (2003). 1964-31 de março: O movimento revolucionário e sua história. Col: História Oral do Exército. Rio de Janeiro: Biblioteca do Exército Editora
CPDOC FGV 2001, CASTELO BRANCO, Humberto. “Originariamente concebido por Ulhoa Cintra em 1963, esse plano previa que as tropas paulistas e mineiras anti-Goulart marchariam para o Rio, onde os principais comandantes eram leais ao presidente." CPDOC FGV (2001). Dicionário histórico-biográfico brasileiro, pós-1930. Rio de Janeiro: Centro de Pesquisa e Documentação de História Contemporânea do Brasil
CPDOC FGV 2001, MONTEIRO, Dilermando. “No dia 2 de abril de 1964, com a situação já praticamente controlada pelas forças insurgentes, Dilermando Monteiro assumiu o comando do 2º RI, substituindo o coronel Antônio Tavares de Sousa, que havia permanecido fiel ao governo Goulart." CPDOC FGV (2001). Dicionário histórico-biográfico brasileiro, pós-1930. Rio de Janeiro: Centro de Pesquisa e Documentação de História Contemporânea do Brasil
O Regimento Sampaio tinha dois batalhões (Pedrosa 2018, Apêndice 3). Gomes 1964, p. 120 e Mourão Filho 2011, p. 367, falam diretamente em 2 batalhões que aderiram. Muricy 1981, p. 550, fala em, após a adesão, 5 batalhões de infantaria excluindo a PM, o que significa que 2 foram adicionados aos 3 que saíram de Minas. Entretanto D'Aguiar 1976, p. 150, afirma que havia um batalhão do Regimento no quartel na Vila Militar depois das 12:30 do dia 1. Pedrosa, Fernando Velôzo Gomes (2018). Modernização e reestruturação do Exército brasileiro (1960-1980) (Tese de Doutorado). Rio de Janeiro: UFRJ. Consultado em 28 de dezembro de 2020 Gomes, Pedro (1964). Minas: do diálogo ao front. Os idos de março e a queda em abril 2ª ed. Rio de Janeiro: José ÁlvaroMourão Filho, Olympio (2011). Memórias: A Verdade de um Revolucionário. Porto Alegre: L&PMMuricy, Antônio Carlos da Silva (20 de maio de 1981). «Antônio Carlos Murici I» (depoimento). Aspásia Alcântara de Camargo, Ignez Cordeiro de Farias e Lucia Hippolito. Rio de Janeiro: CPDOC FGV D'Aguiar, Hernani (1976). A Revolução por Dentro. São Cristóvão: Artenova
Muricy se recorda de ter esperado não as duas horas combinadas, mas só mais de uma hora (Muricy 1981, p. 553) Para o historiador Hernani D'Aguiar, baseado no relatório oficial, “Apesar de pretender atender, parcialmente, ao que lhe fora solicitado, dando duas horas de frente às forças que se retrairiam, o General Muricy verificando que seria desvantajosa à Revolução a aquiescência aos pedidos, ordenou, às 17:00, que o destacamento prosseguisse sobre Areal (D'Aguiar 1976, p. 138). Em Gomes 1983, p. 63, Areal é atingida às 16:00. Muricy, Antônio Carlos da Silva (20 de maio de 1981). «Antônio Carlos Murici I» (depoimento). Aspásia Alcântara de Camargo, Ignez Cordeiro de Farias e Lucia Hippolito. Rio de Janeiro: CPDOC FGV D'Aguiar, Hernani (1976). A Revolução por Dentro. São Cristóvão: Artenova Gomes, Oswaldo Pereira (1983). História do 4.º GAC. Rio de Janeiro: Biblioteca do Exército
CPDOC FGV 2001, CASTELO BRANCO, Humberto. “Originariamente concebido por Ulhoa Cintra em 1963, esse plano previa que as tropas paulistas e mineiras anti-Goulart marchariam para o Rio, onde os principais comandantes eram leais ao presidente." CPDOC FGV (2001). Dicionário histórico-biográfico brasileiro, pós-1930. Rio de Janeiro: Centro de Pesquisa e Documentação de História Contemporânea do Brasil
CPDOC FGV 2001, MONTEIRO, Dilermando. “No dia 2 de abril de 1964, com a situação já praticamente controlada pelas forças insurgentes, Dilermando Monteiro assumiu o comando do 2º RI, substituindo o coronel Antônio Tavares de Sousa, que havia permanecido fiel ao governo Goulart." CPDOC FGV (2001). Dicionário histórico-biográfico brasileiro, pós-1930. Rio de Janeiro: Centro de Pesquisa e Documentação de História Contemporânea do Brasil
A divisão deveria ter à disposição três grupos, mas sua artilharia estava incompleta. Essa situação era comum às outras divisões. Além disso, cada grupo deveria ter três baterias, mas só tinha duas. Pedrosa 2018, p. 113. Pedrosa, Fernando Velôzo Gomes (2018). Modernização e reestruturação do Exército brasileiro (1960-1980) (Tese de Doutorado). Rio de Janeiro: UFRJ. Consultado em 28 de dezembro de 2020
Cada regimento deveria ter três batalhões, mas, não só em Minas Gerais, estavam quase todos incompletos. Cada regimento, por sua vez, deveria ter três companhias de fuzileiros, mas acabava tendo duas. Pedrosa 2018, p. 212-213. Pedrosa, Fernando Velôzo Gomes (2018). Modernização e reestruturação do Exército brasileiro (1960-1980) (Tese de Doutorado). Rio de Janeiro: UFRJ. Consultado em 28 de dezembro de 2020
O Regimento Sampaio tinha dois batalhões (Pedrosa 2018, Apêndice 3). Gomes 1964, p. 120 e Mourão Filho 2011, p. 367, falam diretamente em 2 batalhões que aderiram. Muricy 1981, p. 550, fala em, após a adesão, 5 batalhões de infantaria excluindo a PM, o que significa que 2 foram adicionados aos 3 que saíram de Minas. Entretanto D'Aguiar 1976, p. 150, afirma que havia um batalhão do Regimento no quartel na Vila Militar depois das 12:30 do dia 1. Pedrosa, Fernando Velôzo Gomes (2018). Modernização e reestruturação do Exército brasileiro (1960-1980) (Tese de Doutorado). Rio de Janeiro: UFRJ. Consultado em 28 de dezembro de 2020 Gomes, Pedro (1964). Minas: do diálogo ao front. Os idos de março e a queda em abril 2ª ed. Rio de Janeiro: José ÁlvaroMourão Filho, Olympio (2011). Memórias: A Verdade de um Revolucionário. Porto Alegre: L&PMMuricy, Antônio Carlos da Silva (20 de maio de 1981). «Antônio Carlos Murici I» (depoimento). Aspásia Alcântara de Camargo, Ignez Cordeiro de Farias e Lucia Hippolito. Rio de Janeiro: CPDOC FGV D'Aguiar, Hernani (1976). A Revolução por Dentro. São Cristóvão: Artenova