A respeito do escudo neoclássico ou samítico, (Ribeiro, 1933. p. 88 a 91) diz que: "vê-se um escudo samnitico, de cantos superiores em angulo agudo. Em todas as moedas do primeiro Império e em todas as do segundo, cunhadas até 1833, figura, porém, o escudo samnitico correctamente desenhado, com os cantos superiores em angulo recto".