Analysis of information sources in references of the Wikipedia article "Pandemia de COVID-19 no Brasil" in Portuguese language version.
No presente estudo, os resultados evidenciaram que após o início da pandemia no Brasil, houve uma queda importante nas internações para procedimentos cirúrgicos com destaque para o período inicial da pandemia, chegando a reduzir aproximadamente 34%.
A experimentação do ensino remoto evidenciou a desigualdade existente no país. Enquanto que uma parcela da população conta com internet, smartphone, computador e local silencioso para assistir as aulas, em contrapartida, a outra parcela da população brasileira não tem sequer condições de fazer três refeições diárias.
As posições assumidas pelas representações governamentais brasileiras têm se contrariado, na medida que enquanto o presidente da República banaliza a pandemia como uma simples “gripezinha”, o Ministério da Saúde (durante a gestão de LuizHenrique Mandetta) e os governadores dos estados tem buscado seguir as orientações da Organização Mundial de Saúde (OMS).
São número que representam a realidade da pandemia, a redução de cirurgias neste período que foram realizadasnos centros cirúrgicosforam de 59%.
Os principais impactos causados pela pandemia, na percepção dos pacientes oncológicos, foram: falta de medicamentos, medo de contaminação, prioridade de atendimento a sintomas respiratórios e dificuldades na realização de exames durante a pandemia.
O paralelismo dos dados referentes aos três grupos acima selecionados permitiu observar uma redução drástica no número de internações no SUS entre os mesmos meses de 2019 e 2020: queda de 10,60% nas internações gerais, 58,65% nas internações por neoplasia e 156% nas internações por câncer de pele maligno. A redução agravou-se gradativamente no ano de 2020 a partir do mês de janeiro. No mês de junho de 2020, os números de internações para tratamento de câncer de pele refletem valores de 12 anos atrás.
Doença altamente contagiosa para a qual não há tratamento nem vacina, obrigou que o mundo adotasse medidas de distanciamento físico, a partir daí, novos hábitos como o home office e a suspensão das aulas nos espaços escolares físicos, migrando as interações pedagógicas para os ambientes telemáticos até então utilizadas no Brasil, prioritariamente, pela EaD.
Todavia, para conter o avanço da pandemia do COVID-19, as aulas presenciais foram suspensas em março de 2020, sendo aprovada pelo Governo Federal a Medida Provisória no 934 de 01 de abril de 2020, que estabelece normas excepcionais sobre o ano letivo da educação básica e do ensino superior decorrentes das medidas para enfrentamento da situação de emergência de saúde pública.
A experimentação do ensino remoto evidenciou a desigualdade existente no país. Enquanto que uma parcela da população conta com internet, smartphone, computador e local silencioso para assistir as aulas, em contrapartida, a outra parcela da população brasileira não tem sequer condições de fazer três refeições diárias.
Além disso, como os estudantes que não tiverem condições de participar de aulas remotas poderiam ser atendidas, de modo que a internete as ferramentas tecnológicas não sejam um fator de agravamento da desigualdade social entre os estudantes brasileiros
As posições assumidas pelas representações governamentais brasileiras têm se contrariado, na medida que enquanto o presidente da República banaliza a pandemia como uma simples “gripezinha”, o Ministério da Saúde (durante a gestão de LuizHenrique Mandetta) e os governadores dos estados tem buscado seguir as orientações da Organização Mundial de Saúde (OMS).
Além disso, como os estudantes que não tiverem condições de participar de aulas remotas poderiam ser atendidas, de modo que a internete as ferramentas tecnológicas não sejam um fator de agravamento da desigualdade social entre os estudantes brasileiros
O paralelismo dos dados referentes aos três grupos acima selecionados permitiu observar uma redução drástica no número de internações no SUS entre os mesmos meses de 2019 e 2020: queda de 10,60% nas internações gerais, 58,65% nas internações por neoplasia e 156% nas internações por câncer de pele maligno. A redução agravou-se gradativamente no ano de 2020 a partir do mês de janeiro. No mês de junho de 2020, os números de internações para tratamento de câncer de pele refletem valores de 12 anos atrás.
São número que representam a realidade da pandemia, a redução de cirurgias neste período que foram realizadasnos centros cirúrgicosforam de 59%.
Doença altamente contagiosa para a qual não há tratamento nem vacina, obrigou que o mundo adotasse medidas de distanciamento físico, a partir daí, novos hábitos como o home office e a suspensão das aulas nos espaços escolares físicos, migrando as interações pedagógicas para os ambientes telemáticos até então utilizadas no Brasil, prioritariamente, pela EaD.
A pandemia do COVID-19 trouxe inúmeros desafios em todas as áreas do conhecimento, e no âmbito das bibliotecas não foi diferente: estão em os primeiros espaços a fechar e um dos últimos a reabrir.
Houve redução de 43,0% (de 13.791 para 7.860) no número total de internações, redução de 59,3% (de 12.621 para 5.133) no número de cirurgias realizadas no Centro Cirúrgico Central e Centro Cirúrgico Ambulatorial na unidade Campus no período da pandemia da COVID-19.
As posições assumidas pelas representações governamentais brasileiras têm se contrariado, na medida que enquanto o presidente da República banaliza a pandemia como uma simples “gripezinha”, o Ministério da Saúde (durante a gestão de LuizHenrique Mandetta) e os governadores dos estados tem buscado seguir as orientações da Organização Mundial de Saúde (OMS).
Houve redução de 43,0% (de 13.791 para 7.860) no número total de internações, redução de 59,3% (de 12.621 para 5.133) no número de cirurgias realizadas no Centro Cirúrgico Central e Centro Cirúrgico Ambulatorial na unidade Campus no período da pandemia da COVID-19.
Doença altamente contagiosa para a qual não há tratamento nem vacina, obrigou que o mundo adotasse medidas de distanciamento físico, a partir daí, novos hábitos como o home office e a suspensão das aulas nos espaços escolares físicos, migrando as interações pedagógicas para os ambientes telemáticos até então utilizadas no Brasil, prioritariamente, pela EaD.
A pandemia do COVID-19 trouxe inúmeros desafios em todas as áreas do conhecimento, e no âmbito das bibliotecas não foi diferente: estão em os primeiros espaços a fechar e um dos últimos a reabrir.
As posições assumidas pelas representações governamentais brasileiras têm se contrariado, na medida que enquanto o presidente da República banaliza a pandemia como uma simples “gripezinha”, o Ministério da Saúde (durante a gestão de LuizHenrique Mandetta) e os governadores dos estados tem buscado seguir as orientações da Organização Mundial de Saúde (OMS).
São número que representam a realidade da pandemia, a redução de cirurgias neste período que foram realizadasnos centros cirúrgicosforam de 59%.
Os principais impactos causados pela pandemia, na percepção dos pacientes oncológicos, foram: falta de medicamentos, medo de contaminação, prioridade de atendimento a sintomas respiratórios e dificuldades na realização de exames durante a pandemia.
Doença altamente contagiosa para a qual não há tratamento nem vacina, obrigou que o mundo adotasse medidas de distanciamento físico, a partir daí, novos hábitos como o home office e a suspensão das aulas nos espaços escolares físicos, migrando as interações pedagógicas para os ambientes telemáticos até então utilizadas no Brasil, prioritariamente, pela EaD.
Todavia, para conter o avanço da pandemia do COVID-19, as aulas presenciais foram suspensas em março de 2020, sendo aprovada pelo Governo Federal a Medida Provisória no 934 de 01 de abril de 2020, que estabelece normas excepcionais sobre o ano letivo da educação básica e do ensino superior decorrentes das medidas para enfrentamento da situação de emergência de saúde pública.
A experimentação do ensino remoto evidenciou a desigualdade existente no país. Enquanto que uma parcela da população conta com internet, smartphone, computador e local silencioso para assistir as aulas, em contrapartida, a outra parcela da população brasileira não tem sequer condições de fazer três refeições diárias.