Pedra rúnica (Portuguese Wikipedia)

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gu.se

Lena Peterson. «Runinskrifter» (em sueco). Nationalencyklopedin – Enciclopédia Nacional Sueca
Torun Zachrisson. «Runsten» (em sueco). Nationalencyklopedin – Enciclopédia Nacional Sueca

Ole Ventegodt. «Runesten» (em dinamarquês). Grande Enciclopédia Dinamarquesa. Consultado em 25 de junho de 2023

«Runstenar och andra länder» (em sueco). Riksantikvariämbetet (Autoridade Nacional da Herança Cultural). Consultado em 24 de junho de 2023

Atle Omland. «Runestein» (em norueguês). Grande Enciclopédia Norueguesa. Consultado em 25 de junho de 2023

Oliveira, Leandro Vilar (2022). «Monumento aos mortos: um estudo sobre a função religiosa em pedras rúnicas no final da Era Viking (séc. XI)». REVISTA M. 7 (14). Rio de Janeiro. p. 485. 491 páginas. ISSN 2525-3050. Consultado em 14 de fevereiro de 2024. As pedras rúnicas recebem esse nome por conterem runas, nome dado às letras que formam o alfabeto rúnico, que teria surgido por volta do século II d.C. em local incerto da Europa, sendo desenvolvido por povos germânicos.

Oliveira, Leandro Vilar (2022). «Monumento aos mortos: um estudo sobre a função religiosa em pedras rúnicas no final da Era Viking (séc. XI)». REVISTA M. 7 (14). Rio de Janeiro. p. 485. 491 páginas. ISSN 2525-3050. Consultado em 14 de fevereiro de 2024. As pedras rúnicas recebem esse nome por conterem runas, nome dado às letras que formam o alfabeto rúnico, que teria surgido por volta do século II d.C. em local incerto da Europa, sendo desenvolvido por povos germânicos.