«Matter (physics)». McGraw-Hill's Access Science: Encyclopedia of Science and Technology Online. Consultado em 24 de maio de 2009. Arquivado do original em 17 de junho de 2011
"Foi o famoso mineralogista e humanista Georg Agricola quem primeiro abandonou o artigo definido árabe e começou, em suas obras latinas a partir de 1530, a escrever "chymia" e "chymista" em vez dos anteriores "alchymia" e "alchymista". Como humanista, Agricola pretendia purificar as palavras e devolvê-las às suas raízes clássicas. Ele não tinha intenção de fazer uma distinção entre uma ciência racional e prática de "quimia" e a "alquimia" oculta, pois usou a primeira dessas palavras para aplicar a ambos os tipos de atividades. A distinção denotacional moderna surgiu apenas no início do século XVIII."
«Chemistry (etymology)». chemeurope.com
Dalton, John (1893). Foundations of the molecular theory. Col: Alembic club reprints ;no. 4. Edinburgh, London: William F. Clay; Simpkin, Marshall, Hamilton, Kent & co.
Chemistry (IUPAC), The International Union of Pure and Applied. «IUPAC - Avogadro constant (A00543)». goldbook.iupac.org. Consultado em 12 de abril de 2023
IUPAC, Compêndio de Terminologia Química, 2ª ed. ("Gold Book"). Compilado por A. D. McNaught e A. Wilkinson. Blackwell Scientific Publications, Oxford (1997). Versão online: "molecule" (1994) criado por M. Nic, J. Jirat, B. Kosata; atualizações compiladas por A. Jenkins. ISBN 0-9678550-9-8.
IUPAC, Compêndio de Terminologia Química, 2ª ed. ("Gold Book"). Compilado por A. D. McNaught e A. Wilkinson. Blackwell Scientific Publications, Oxford (1997). Versão online: "chemical equilibrium" (2006–) criado por M. Nic, J. Jirat, B. Kosata; atualizações compiladas por A. Jenkins. ISBN 0-9678550-9-8.
Spondent quas non exhibent (às vezes referido como Spondent pariter) foi um decreto papal promulgado em 1317 pelo Papa João XXII proibindo a prática da alquimia. A justificativa fornecida para a proibição no decreto não é especificamente teológica, mas sim uma condenação moral, com o Papa expondo como os alquimistas fraudulentos exploravam os pobres e acusando-os de se envolverem conscientemente na falsidade.
Chamando-o de "O Crime de Falsificação", o Papa especificou que qualquer pessoa que produzisse, ordenasse com sucesso a produção, ajudasse na produção ou vendesse conscientemente metais alquímicos falsos na tentativa de saldar dívidas deveria ser condenada a pagar uma multa ; a multa deveria ser calculada pesando-se o metal alquímico e cobrando-se quanto custaria o peso de prata ou ouro verdadeiro.
Aqueles que passaram a usar metais alquímicos para a forja de moedas também foram condenados, mas a punição mais severa foi reservada aos clérigos , que se considerados culpados, seriam submetidos à perda de todos os seus benefícios clericais e negados a chance de recuperá-los no futuro, além da punição normal detalhada acima. Como resultado do decreto, os alquimistas foram forçados a conduzir sua prática em segredo.
As fontes incluem, mas não se limetam em:
SILVA, R. R.; ROCHA-FILHO, R. C. (maio de 1995). «Mol: uma nova terminologia»(PDF). São Paulo. Quím. Nova Esc. (1): 12-14 !CS1 manut: Nomes múltiplos: lista de autores (link)
«Matter (physics)». McGraw-Hill's Access Science: Encyclopedia of Science and Technology Online. Consultado em 24 de maio de 2009. Arquivado do original em 17 de junho de 2011
IUPAC, Compêndio de Terminologia Química, 2ª ed. ("Gold Book"). Compilado por A. D. McNaught e A. Wilkinson. Blackwell Scientific Publications, Oxford (1997). Versão online: "molecule" (1994) criado por M. Nic, J. Jirat, B. Kosata; atualizações compiladas por A. Jenkins. ISBN 0-9678550-9-8.
IUPAC, Compêndio de Terminologia Química, 2ª ed. ("Gold Book"). Compilado por A. D. McNaught e A. Wilkinson. Blackwell Scientific Publications, Oxford (1997). Versão online: "chemical equilibrium" (2006–) criado por M. Nic, J. Jirat, B. Kosata; atualizações compiladas por A. Jenkins. ISBN 0-9678550-9-8.
wikisource.org
en.wikisource.org
«Alchemy». 1911 Encyclopædia Britannica. Consultado em 10 de abril de 2023