Tratavam-se de elementos de um destacamento formado pelo “1.º Regimento de Cavalaria e o Grupo de Batalhões de Forças Auxiliares [...] e incorporado a outro destacamento, do qual era comandante o coronel Francelino Cezar de Vasconcélos” (Ribeiro 1953, p. 351-352). Ribeiro, Aldo Ladeira (1953). Esboço histórico da Brigada Militar do Rio Grande do Sul v. 2 (1918-1930)(PDF) 1ª ed. Porto Alegre: MBM
Constituído, inicialmente, dos 2.º Regimento de Cavalaria e 18.º Corpo Auxiliar e, posteriormente acrescido do 26.º Corpo Auxiliar e da 2.ª Bateria do 6.º Regimento de Artilharia Montada (Ribeiro 1953, p. 354). Ribeiro, Aldo Ladeira (1953). Esboço histórico da Brigada Militar do Rio Grande do Sul v. 2 (1918-1930)(PDF) 1ª ed. Porto Alegre: MBM
Meirelles 2002, p. 305 menciona esses contingentes em combate. Entretanto, não há nenhuma menção a operações no Rio Grande do Sul por parte dos policiais mineiros, em Três Revoluções (Imprensa Oficial do Estado de Minas Gerais, 1976), de Paulo René de Andrade, que descreve as operações dessa corporação contra os tenentistas; os últimos dias de 1924 foram passados dentro dos quartéis em Minas Gerais (p. 110). Os marcos históricos da milícia paulista (A Força Policial, 2000), de Waldyr Rodrigues de Moraes, também não menciona tais operações. Meirelles, Domingos João (2002). As noites das grandes fogueiras: uma história da Coluna Prestes 9ª ed ed. Rio de Janeiro: Record !CS1 manut: Texto extra (link)