Embora seja muito comum ― até mesmo nas adaptações artísticas da obra ― redigir e falar "A Hora e a Vez"..., o correto no original de Guimarães Rosa é "A Hora e Vez"... Cf. aqui e aqui duas edições recentes: Sagarana pela Nova Fronteira, c. 2001 (e nas edições subsequentes), e pela Global Editora em 2020, esta última com o conto logo no título de capa. Além disso, no mesmo ano da publicação de Sagarana, Sérgio Milliet grafa o título "A Hora e Vez"... em seu diário crítico; Álvaro Lins também assim o faz neste volume publicado no ano seguinte (1947), Jornal da Crítica pela Livraria José Olympio Editora. O equívoco foi até objeto de discussão e notícia em vestibular de 2007 da Unicamp, com um vestibulando e uma professora confirmando o título correto e apontando o incorreto.
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Embora seja muito comum ― até mesmo nas adaptações artísticas da obra ― redigir e falar "A Hora e a Vez"..., o correto no original de Guimarães Rosa é "A Hora e Vez"... Cf. aqui e aqui duas edições recentes: Sagarana pela Nova Fronteira, c. 2001 (e nas edições subsequentes), e pela Global Editora em 2020, esta última com o conto logo no título de capa. Além disso, no mesmo ano da publicação de Sagarana, Sérgio Milliet grafa o título "A Hora e Vez"... em seu diário crítico; Álvaro Lins também assim o faz neste volume publicado no ano seguinte (1947), Jornal da Crítica pela Livraria José Olympio Editora. O equívoco foi até objeto de discussão e notícia em vestibular de 2007 da Unicamp, com um vestibulando e uma professora confirmando o título correto e apontando o incorreto.