Analysis of information sources in references of the Wikipedia article "Sudário de Turim" in Portuguese language version.
O sudário tem marcas que parecem ser impressões posteriores e anteriores de um homem crucificado. O pano foi aparentemente dobrado sobre si mesmo, metade por cima do homem, a outra metade abaixo. Curiosamente, as suas feridas são consistentes com as feridas sofridas por Jesus durante a tortura que Ele suportou antes da Sua crucificação. Parece haver feridas ao redor da linha do cabelo, combinando com a descrição bíblica da coroa de espinhos. Várias feridas pequenas que se parecem com pequenas listras vão desde os ombros à parte inferior das pernas, correspondendo com a descrição bíblica de tortura com chicotadas. Há também uma ferida na zona do tórax, o que corresponde à descrição da grande perfuração sofrida por Jesus logo após a sua morte.
Vários cristãos acreditam que o manto, que traz uma imagem apagada de um homem coberto de sangue, teria sido usado para envolver o corpo de Jesus Cristo depois de morto.
Guardado na Catedral de São João Batista em Turim, Itália, desde o século XIV, ele parece conter a figura de um homem nu, ferido, de cabelos compridos.
Domingo, 02 de maio de 2010, 11h47
Papa venera Santo Sudário em Turim (Itália)
Esta montanha de escritos sobre o "sudário" pode ser rastreada até o ano 1898, quando Secondo Pia tomou as fotos que alçariam o tecido à fama mundial: ao revelar os negativos descobriu que as débeis imagens que apareciam nele se convertiam em uma figura aparentemente positiva
Tradicionalmente, o público tem um vislumbre do pano a cada 25 anos, mas a exibição anterior, de 2000, ocorreu apenas dois anos depois da penúltima, por conta do significado do milênio para a Igreja Católica.
Fotos assim, aliás, são muito raras devido às dimensões do Sudário, que tem 4,30 m de comprimento e 1,10 m de largura.
O estudo da Síndone ganhou até um nome próprio, sindonologia. Inclui disciplinas tão diversas como a anatomia, o estudo de pólens e a computação gráfica. Há cerca de 400 grupos de sudaristas em atividade
Subsequently, the distinguished microanalyst Walter McCrone identified the "blood" as red ocher and vermilion tempera paint and concluded that the entire image had been painted.
In 1988, the shroud cloth was radiocarbon dated by three different laboratories (at Zurich, Oxford, and the University of Arizona). The results were in close agreement and yield a date range of a.d. 1260-1390, about the time of the reported forger's confession (ca. a.d. 1355).
In 1980, using electron microscopy and x-ray diffraction, McCrone found red ochre (iron oxide, hematite) and vermilion (mercuric sulfide); the electron microprobe analyzer found iron, mercury, and sulfur on a dozen of the blood-image area samples. The results fully confirmed Dr. McCrone’s results and further proved the image was painted twice – once with red ochre, followed by vermilion to enhance the blood-image areas.
O Sudário terá sido confiscado, nesse ano de 1357, pela Casa de Saboia. Ficou um pouco danificado devido a um incêndio ocorrido na noite de 3 de dezembro de 1532. Em 1694 ficou guardado numa capela da Catedral de Turim, na Itália, e daí o seu nome. Em 2 de Março de 1983 o ex-rei italiano Humberto II de Saboia, que estava exilado em Portugal (faleceu a 18 desse mês) fez a entrega do Sudário de Turim ao Papa João Paulo II, de passagem por Lisboa a caminho da América do Sul. A rainha Maria José, viúva de Humberto II, na sua história da família, ainda inédita, refere, em nota, ter dúvidas sobre a autenticidade do sudário.
But chemical investigation shows that small quantities of iron oxide particles are evenly distributed in both image and non-image areas and that the quantities are too small to form a visible image. The bloodstains are from real blood. Different scientists, working independently, conducted immunological, fluorescence and spectrographic tests, as well as Rh and ABO typing of blood antigens that clearly show this. And several experts in forensic medicine and blood chemistry conclude that the stains were formed by real human bleeding from real wounds to a real human body that came into direct contact with the cloth. See the peer reviewedCanadian Society of Forensic Science Journal, Volume 14 (1981), pp.81-103.
A análise por meio do método de 14C é efetiva, normalmente, até datas de 30 mil a 40 mil anos BP, já que, após esse período, a radiação emitida pelo 14C terá sido reduzida a praticamente zero. Por outro lado, em um objeto com, por exemplo, cem anosde idade, a quantidade de radiação emitida não terá diminuído o suficiente para que seja detectada alguma diferença.
Guardado na Catedral de São João Batista em Turim, Itália, desde o século XIV, ele parece conter a figura de um homem nu, ferido, de cabelos compridos.
Esta montanha de escritos sobre o "sudário" pode ser rastreada até o ano 1898, quando Secondo Pia tomou as fotos que alçariam o tecido à fama mundial: ao revelar os negativos descobriu que as débeis imagens que apareciam nele se convertiam em uma figura aparentemente positiva
But chemical investigation shows that small quantities of iron oxide particles are evenly distributed in both image and non-image areas and that the quantities are too small to form a visible image. The bloodstains are from real blood. Different scientists, working independently, conducted immunological, fluorescence and spectrographic tests, as well as Rh and ABO typing of blood antigens that clearly show this. And several experts in forensic medicine and blood chemistry conclude that the stains were formed by real human bleeding from real wounds to a real human body that came into direct contact with the cloth. See the peer reviewedCanadian Society of Forensic Science Journal, Volume 14 (1981), pp.81-103.