Sudário de Turim (Portuguese Wikipedia)

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  • Tudo sobre Arqueologia. «Santo Sudário de Turim - Autêntico?». Consultado em 24 de março de 2011. O sudário tem marcas que parecem ser impressões posteriores e anteriores de um homem crucificado. O pano foi aparentemente dobrado sobre si mesmo, metade por cima do homem, a outra metade abaixo. Curiosamente, as suas feridas são consistentes com as feridas sofridas por Jesus durante a tortura que Ele suportou antes da Sua crucificação. Parece haver feridas ao redor da linha do cabelo, combinando com a descrição bíblica da coroa de espinhos. Várias feridas pequenas que se parecem com pequenas listras vão desde os ombros à parte inferior das pernas, correspondendo com a descrição bíblica de tortura com chicotadas. Há também uma ferida na zona do tórax, o que corresponde à descrição da grande perfuração sofrida por Jesus logo após a sua morte. 

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journals.uair.arizona.edu

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  • Hernán Toro; Revista Pensar (15 de agosto de 2009). «As anomalias do "sudário" de Turim». Ceticismo aberto. Consultado em 24 de março de 2011. Arquivado do original em 7 de setembro de 2011. Esta montanha de escritos sobre o "sudário" pode ser rastreada até o ano 1898, quando Secondo Pia tomou as fotos que alçariam o tecido à fama mundial: ao revelar os negativos descobriu que as débeis imagens que apareciam nele se convertiam em uma figura aparentemente positiva 
  • TORO, Hernán. «As Anomalias Ignoradas do "Sudário" de Turim». Ceticismo Aberto. Consultado em 31 de dezembro de 2008. Arquivado do original em 12 de fevereiro de 2008 

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  • Pablo Nogueira (fevereiro de 2007). «O Manto Insolúvel». Revista Galileu. Consultado em 24 de março de 2011. Fotos assim, aliás, são muito raras devido às dimensões do Sudário, que tem 4,30 m de comprimento e 1,10 m de largura. 
  • Pablo Nogueira. «O Manto insolúvel». Revista Galileu. Consultado em 27 de março de 2011. O estudo da Síndone ganhou até um nome próprio, sindonologia. Inclui disciplinas tão diversas como a anatomia, o estudo de pólens e a computação gráfica. Há cerca de 400 grupos de sudaristas em atividade 

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  • De Wesselow, Thomas (2012). O sinal. O Santo Sudário e o segredo da ressurreição. São Paulo: Paralela. ISBN 978-85-65530-00-2. Consultado em 19 de dezembro de 2015 
  • BARNES, Arthur Stapylton. «Holy Shroud of Turin» (em inglês). Consultado em 25 de abril de 2009 
  • De Wesselow, Thomas (2012). O sinal. O Santo Sudário e o segredo da ressurreição. São Paulo: Paralela. ISBN 978-85-65530-00-2. Consultado em 19 de dezembro de 2015 

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  • McCRONE, Walter. «The Shroud of Turin» (em inglês). McCrone Research Institute. Consultado em 24 de março de 2011. In 1980, using electron microscopy and x-ray diffraction, McCrone found red ochre (iron oxide, hematite) and vermilion (mercuric sulfide); the electron microprobe analyzer found iron, mercury, and sulfur on a dozen of the blood-image area samples. The results fully confirmed Dr. McCrone’s results and further proved the image was painted twice – once with red ochre, followed by vermilion to enhance the blood-image areas. 

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  • Fraternidade Rosacruz de Portugal. «O Sudário de Turim e a Moderna Pesquisa Bíblica». Consultado em 24 de março de 2011. O Sudário terá sido confiscado, nesse ano de 1357, pela Casa de Saboia. Ficou um pouco danificado devido a um incêndio ocorrido na noite de 3 de dezembro de 1532. Em 1694 ficou guardado numa capela da Catedral de Turim, na Itália, e daí o seu nome. Em 2 de Março de 1983 o ex-rei italiano Humberto II de Saboia, que estava exilado em Portugal (faleceu a 18 desse mês) fez a entrega do Sudário de Turim ao Papa João Paulo II, de passagem por Lisboa a caminho da América do Sul. A rainha Maria José, viúva de Humberto II, na sua história da família, ainda inédita, refere, em nota, ter dúvidas sobre a autenticidade do sudário. 

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  • Mariana Pezzo. «Datação por carbono - 14» (PDF). Universidade Federal de São Carlos. Consultado em 2 de janeiro de 2012. A análise por meio do método de 14C é efetiva, normalmente, até datas de 30 mil a 40 mil anos BP, já que, após esse período, a radiação emitida pelo 14C terá sido reduzida a praticamente zero. Por outro lado, em um objeto com, por exemplo, cem anosde idade, a quantidade de radiação emitida não terá diminuído o suficiente para que seja detectada alguma diferença. 

uni-heidelberg.de

  • «Epiros in 1205» (em inglês). Universität Heildelberg. Consultado em 28 de dezembro de 2008. Arquivado do original em 8 de outubro de 2009 

uol.com.br

www1.folha.uol.com.br

vatican.va

veja.com.br

  • Dias Lopes, Ana (4 de abril de 2012). As marcas do lençol fora feitas com vapor: Em 1902, o biólogo francês Paul Vignon levanou a hipótese, até hoje desmentida, de que o desenho de Jesus teria sido feito a partir de substâncias naturalmente exaladas por um corpo morto e misturado aos aloés, plantas usadas nos ritos judaicos. Essa combinação, em contato com o tecido, teria resultado na coloração marrom. Vigno descobriu que tais vapores não penetram em marcas de sangue - e, de fato, não se vê o resgistro do corpo nas marcas de sangue. Para os cristãos, o corpo de Cristo jamais entrou em decomposição, já que a ressurreição pressupõe a ascensão do corpo e da alma.. «A ressurreição do Santo Sudário». São Paulo: Abril. Veja (2263). Consultado em 1 de Abril de 2012 

web.archive.org

wikisource.org

pt.wikisource.org

  • «E eis que um homem por nome José, senador, homem de bem e justo, Que não tinha consentido no conselho e nos atos dos outros, de Arimatéia, cidade dos judeus, e que também esperava o reino de Deus; Esse, chegando a Pilatos, pediu o corpo de Jesus. E, havendo-o tirado, envolveu-o num lençol, e pô-lo num sepulcro escavado numa penha, onde ninguém ainda havia sido posto. E era o dia da preparação, e amanhecia o sábado. E as mulheres, que tinham vindo com ele da Galiléia, seguiram também e viram o sepulcro, e como foi posto o seu corpo. E, voltando elas, prepararam especiarias e ungüentos; e no sábado repousaram, conforme o mandamento.» (Lucas 23:50–56)
    «E no primeiro dia da semana, muito de madrugada, foram elas ao sepulcro, levando as especiarias que tinham preparado, e algumas outras com elas. E acharam a pedra revolvida do sepulcro.» (Lucas 24:1–2)
    «E, chegada a tarde, porquanto era o dia da preparação, isto é, a véspera do sábado, Chegou José de Arimatéia, senador honrado, que também esperava o reino de Deus, e ousadamente foi a Pilatos, e pediu o corpo de Jesus. E Pilatos se maravilhou de que já estivesse morto. E, chamando o centurião, perguntou-lhe se já havia muito que tinha morrido. E, tendo-se certificado pelo centurião, deu o corpo a José; O qual comprara um lençol fino, e, tirando-o da cruz, o envolveu nele, e o depositou num sepulcro lavrado numa rocha; e revolveu uma pedra para a porta do sepulcro. E Maria Madalena e Maria, mãe de José, observavam onde o punham.» (Marcos 15:41–47)
    «E, passado o sábado, Maria Madalena, e Maria, mãe de Tiago, e Salomé, compraram aromas para irem ungi-lo.» (Marcos 16:1)
    «Tomaram, pois, o corpo de Jesus e o envolveram em lençóis com as especiarias, como os judeus costumam fazer, na preparação para o sepulcro.» (João 19:40)
    Portanto, dos evangelhos de Lucas e Marcos, deduz-se que não houve tempo para a preparação do cadáver conforme o ritual judaico, o que explica as marcas de sangue. Já o Evangelho de João não é claro ao colocar a expressão "como os judeus costumam fazer".

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