Aristóteles exprimiu o conceito desta forma: "Que todas as pessoas chamem sua a mesma coisa no sentido em que o fazem, pode ser algo excelente, mas é impraticável; ou se as palavras são assumidas noutro sentido, tal unidade de forma alguma conduz à harmonia. E há outra objeção a esta proposta. Aquilo que é comum para muitos recebe o mínimo de cuidados. Todos pensam principalmente em si mesmos, dificilmente no interesse comum; e somente quando ele preocupa-se enquanto indivíduo. Além de outras considerações, todos estão mais inclinados a negligenciar o dever que espera que outro cumpra; como nas famílias, muitos serviçais são freqüentemente menos úteis do que uns poucos." Aristóteles (384 a.C.-322 a.C.), Política, Livro II, Capítulo III, 1261b; traduzido do grego por Benjamin Jowett em The Politics of Aristotle: Translated into English with Introduction, Marginal Analysis, Essays, Notes and IndicesArquivado em 30 de abril de 2007, no Wayback Machine. (Oxford: Clarendon Press, 1885), Vol. 1 de 2. Ver também aquiArquivado em 16 de abril de 2007, no Wayback Machine., aqui, aquiArquivado em 7 de janeiro de 2009, no Wayback Machine. ou aquiArquivado em 22 de julho de 2013, no Wayback Machine..
Aristóteles exprimiu o conceito desta forma: "Que todas as pessoas chamem sua a mesma coisa no sentido em que o fazem, pode ser algo excelente, mas é impraticável; ou se as palavras são assumidas noutro sentido, tal unidade de forma alguma conduz à harmonia. E há outra objeção a esta proposta. Aquilo que é comum para muitos recebe o mínimo de cuidados. Todos pensam principalmente em si mesmos, dificilmente no interesse comum; e somente quando ele preocupa-se enquanto indivíduo. Além de outras considerações, todos estão mais inclinados a negligenciar o dever que espera que outro cumpra; como nas famílias, muitos serviçais são freqüentemente menos úteis do que uns poucos." Aristóteles (384 a.C.-322 a.C.), Política, Livro II, Capítulo III, 1261b; traduzido do grego por Benjamin Jowett em The Politics of Aristotle: Translated into English with Introduction, Marginal Analysis, Essays, Notes and IndicesArquivado em 30 de abril de 2007, no Wayback Machine. (Oxford: Clarendon Press, 1885), Vol. 1 de 2. Ver também aquiArquivado em 16 de abril de 2007, no Wayback Machine., aqui, aquiArquivado em 7 de janeiro de 2009, no Wayback Machine. ou aquiArquivado em 22 de julho de 2013, no Wayback Machine..
Aristóteles exprimiu o conceito desta forma: "Que todas as pessoas chamem sua a mesma coisa no sentido em que o fazem, pode ser algo excelente, mas é impraticável; ou se as palavras são assumidas noutro sentido, tal unidade de forma alguma conduz à harmonia. E há outra objeção a esta proposta. Aquilo que é comum para muitos recebe o mínimo de cuidados. Todos pensam principalmente em si mesmos, dificilmente no interesse comum; e somente quando ele preocupa-se enquanto indivíduo. Além de outras considerações, todos estão mais inclinados a negligenciar o dever que espera que outro cumpra; como nas famílias, muitos serviçais são freqüentemente menos úteis do que uns poucos." Aristóteles (384 a.C.-322 a.C.), Política, Livro II, Capítulo III, 1261b; traduzido do grego por Benjamin Jowett em The Politics of Aristotle: Translated into English with Introduction, Marginal Analysis, Essays, Notes and IndicesArquivado em 30 de abril de 2007, no Wayback Machine. (Oxford: Clarendon Press, 1885), Vol. 1 de 2. Ver também aquiArquivado em 16 de abril de 2007, no Wayback Machine., aqui, aquiArquivado em 7 de janeiro de 2009, no Wayback Machine. ou aquiArquivado em 22 de julho de 2013, no Wayback Machine..
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Aristóteles exprimiu o conceito desta forma: "Que todas as pessoas chamem sua a mesma coisa no sentido em que o fazem, pode ser algo excelente, mas é impraticável; ou se as palavras são assumidas noutro sentido, tal unidade de forma alguma conduz à harmonia. E há outra objeção a esta proposta. Aquilo que é comum para muitos recebe o mínimo de cuidados. Todos pensam principalmente em si mesmos, dificilmente no interesse comum; e somente quando ele preocupa-se enquanto indivíduo. Além de outras considerações, todos estão mais inclinados a negligenciar o dever que espera que outro cumpra; como nas famílias, muitos serviçais são freqüentemente menos úteis do que uns poucos." Aristóteles (384 a.C.-322 a.C.), Política, Livro II, Capítulo III, 1261b; traduzido do grego por Benjamin Jowett em The Politics of Aristotle: Translated into English with Introduction, Marginal Analysis, Essays, Notes and IndicesArquivado em 30 de abril de 2007, no Wayback Machine. (Oxford: Clarendon Press, 1885), Vol. 1 de 2. Ver também aquiArquivado em 16 de abril de 2007, no Wayback Machine., aqui, aquiArquivado em 7 de janeiro de 2009, no Wayback Machine. ou aquiArquivado em 22 de julho de 2013, no Wayback Machine..
Aristóteles exprimiu o conceito desta forma: "Que todas as pessoas chamem sua a mesma coisa no sentido em que o fazem, pode ser algo excelente, mas é impraticável; ou se as palavras são assumidas noutro sentido, tal unidade de forma alguma conduz à harmonia. E há outra objeção a esta proposta. Aquilo que é comum para muitos recebe o mínimo de cuidados. Todos pensam principalmente em si mesmos, dificilmente no interesse comum; e somente quando ele preocupa-se enquanto indivíduo. Além de outras considerações, todos estão mais inclinados a negligenciar o dever que espera que outro cumpra; como nas famílias, muitos serviçais são freqüentemente menos úteis do que uns poucos." Aristóteles (384 a.C.-322 a.C.), Política, Livro II, Capítulo III, 1261b; traduzido do grego por Benjamin Jowett em The Politics of Aristotle: Translated into English with Introduction, Marginal Analysis, Essays, Notes and IndicesArquivado em 30 de abril de 2007, no Wayback Machine. (Oxford: Clarendon Press, 1885), Vol. 1 de 2. Ver também aquiArquivado em 16 de abril de 2007, no Wayback Machine., aqui, aquiArquivado em 7 de janeiro de 2009, no Wayback Machine. ou aquiArquivado em 22 de julho de 2013, no Wayback Machine..