Henry Noel Brailsfordl (texto completo[ligação inativa]), uma testemunha ocular, usa o termo "massacre indiscriminado" para se referir aos eventos de 1897 em Creta, uma definição corroborada também por outras fontes. A terminologia mais precisa a ser utilizada ainda depende de maiores estudos acadêmicos, além dos já feitos, com base nos relatos feitos por observadores independentes, nos documentos disponíveis nos ministérios do exterior de diversas potências europeias, como a França, bem como nos Arquivos Otomanos e nas fontes já publicadas pelo Estado-geral Maior da Turquia (Genelkurmay).
«(visualização limitada)» Smith, Michael Llewellyn (1998). Ionian Vision: Greece in Asia Minor, 1919-1922. Londres: C. Hurst & Co. Publishers. ISBN1850653682, cap. 5, p. 87.
"In the eve of the Occupation of İzmir by the Greek army in 1922, there was in the city a large colony of Turcocretans who had left Crete around the time that the island was united with the Greek Kingdom." ("Às vésperas na ocupação de Esmirna pelo exército grego em 1922 havia na cidade uma grande colônia de turco-cretenses que haviam abandonado Creta na época em que a ilha havia se unido ao Reino da Grécia.")
«(amostra apenas)» Smith, Michael Llewellyn (1998). Ionian Vision: Greece in Asia Minor, 1919-1922. London: C. Hurst & Co. Publishers. ISBN1850653682, cap. 5, p. 88. Alguns esforços foram feitos pela Grécia antes da guerra, de modo a conquistar os turco-cretenses para a ideia de um governo grego na Anatólia. O primeiro-ministro grego Venizelos despachou um político cretense obscuro, Makrakis, a Esmirna, nos primeiros meses de 1919, e sua missão foi qualificada de "um sucesso" - embora a missão grega, ao descrever Esmirna, teria "apresentado um quadro ingênuo dos incorrigíveis turcos", e é citado como tendo descrito "as diversas organizações [turcas], que incluem os piores elementos entre os turco-cretenses e os laz (…) como desastrosos e pouco eficientes" na mesma fonte.